Eu sou um profissional agora, mas tive minha época de faculdade,
cá entre nós bem agitada. Eu vou contar um dos meus casos para vocês.
Aconteceu em uma importante faculdade do interior. Por ser uma faculdade de reconhecimento nacional
a grande maioria dos alunos são de outras cidades, este era o meu caso e o dela. Eu vim da capital ela de uma cidade menor ainda
no interior onde havia deixado um namorado. Eramos colegas de classe. Eu sempre ajudei ela,
até mesmo a encontrar uma casa, logo no primeiro ano
construímos um laço de amizade.
A vida universitária é intensa,
ainda mais longe da família. Eu sempre organizava festas fechadas na minha casa, algumas delas fugiam do controle rsrs,
mas não é essa a história que eu quero contar. Fato é que um dia
brincado de verdade ou desafio,
que estava esquentando, essa amiga confessou que
na cama gostava de ser chamada de “cadela”. A partir de então
eu prestei mais atenção nela...
Nós costumávamos ir em festas juntos,
o namorado dela as vezes vinha
para ir em algumas com a gente, mas logo deu para perceber
que a fidelidade da moça
era tão profunda quanto um prato raso, mesmo em festas com o namorado
ela dava suas escapadas,
eu era nessa altura apenas cúmplice. Mesmo com todo sentimento
que havia entre nós nunca havíamos passado dos abraços,
apertões aqui e ali e alguns selinhos, eu era seu amigo quase gay!
Ela sabia que eu não era gay, mas nunca havia demonstrado interesse em mim...
Já no ultimo ano de faculdade
quando estávamos todos meio tristes
pelo fim da brincadeira fomos a uma festa. Na volta eu a acompanhava com um colega,
que alias ficou com ela no meio do caminho,
e eu fiquei esperando, não preciso dizer que fiquei irritado. O cara foi embora,
e coube a mim levar ela pra casa,
fiquei mais irritado ainda... Fomos meio abraçados
durante todo o caminho, fomos até a porta da casa dela
onde conversamos mais,
sobre os 3 anos e maio passados, por um momento
esqueci do cara,
mas logo voltei a lembrar...e fiquei malvado...
- Pois é né Aline...
quantos caras você pegou nesses três anos... seu namorado tá com a cabeça pesada até...
- Ai, eu sou uma boa moça... - Risadinnha.
- Sei que é...mas gosta de uma boa pegada né?
- Gosto, mas gosto mais do meu namorado...
- Mentira...
- Como? - Ela ficou surpresa...
-Eu não sou besta,
eu te acompanhei durante estes quatro anos...
-Ai, não fala assim...
-Pois é, sabe o que é mais foda! -
Ela me olhou com curiosidade – Eu te encobri
até mesmo quando seu namorado estava por perto, te ajudei a encontrar uma casa,
te carreguei quando você quebrou o pé...
-Ai brigada, você é um grande amigo! -
Ela me abraçou... e durante o abraço eu falei no ouvido dela...
-Cadela... -
Ela se afastou e olhou pra mim assustada... – É isso mesmo que você ouviu,
Cadela! Eu vi vários caras ficarem com você, nenhum deles
te ajudou tanto quanto eu, eu mereço mais!
-Então tudo que você fez por mim
foi por uma recompensa!?
-Não,
nunca fiz pensando nisso, mas não mereço
ser tratado feito um otário, você me deixou esperando
por mais de uma hora,
pra te trazer em casa, no lugar de um cara que te usou...
eu cansei...
-E o que você espera que eu faça!? – Ela cruzou os braços
e olhou pra mim com ar de reprovação... eu tomei uma atitude
que eu devia ter tomado
desde o primeiro ano... com um braço
eu abracei ela forte pela cintura
com o outro
eu puxei os cabelo longos para traz, deixando livre o pescoço...
-Eu espero que você aja como você é,
uma cadela! – Eu então
apliquei um chupão no pescoço da menina, não que queira me gabar,
mas meus chupões
eram famosos na faculdade... ela resistiu no começo,
mas depois de um tempo...
-Ah!... - Um gemido... Isso assim, mesmo, feito uma cadela... -
disse bem baixinho no ouvido dela...
Isso tudo rolava bem no meio da rua,
eu não me contive, tratava ela feito uma puta,
os beijos eram voluptuosos, minhas mãos
corriam livres pelo corpo,
ela também tirava suas casquinhas.
--Eu posso te fazer puta aqui, quer?
Ela olhou pra mim com um sorriso sacana...
--Não,
aqui fora eu sou uma boa moça... – olhou para baixo com dengo...
eu passei a mão na bunda dela
e tirei a chave do bolso de traz... abri o portão e entrei com ela na casa...
ela logo começou a tirar a roupa...
--Espera calma... -
sentei no sofá –
dança vadia...
A resposta dela veio com um sorriso, rebolava para um lado e para o outro provocando, a cada peça que tirava
o sorriso ficava mais vadio e vagabundo,
completo por suas palavras...
--Quer comer essa puta quer? Chupar esse peitinho,
essa xaninha,
me fazer de escravinha sexual, me trata como a vagabunda
que mereço ser tratada. – Eu não resisti às palavras dela,
levantei de supetão e segurei seu cabelo, forte mostrando quem estava no comando.
--Agora entendi sua cadela, durante todos esses anos
você tem me provocado, esse era o resultado esperado! – A resposta veio com um sorriso,
o mais safado que eu já havia visto – Uma vadia manipuladora
é isso que você é sua puta! – e então
puxando seus cabelos pra trás
dei-lhe um beijo, sem falsa modéstia,
ela saiu do beijo ofegante.
Ela não havia terminado de tirar a roupa,
mas num puxão sinalizei o que eu queria, ela, obediente, ajoelhou,
começou a acariciar meu pau por cima da calça, eu já estava em ponto de bala,
só com a situação
e com a imaginação do que iria acontecer, ela acariciava
dava lambidas
e me olhava com a cara mais safada do mundo, eu segurava os cabelos dela. Ela abaixou meu ziper,
e sem tira a calça nem a cueca puxou meu pau pra fora, uma ligeira cara de surpresa outra de preocupação,
mas abocanhou a minha pica. Chupava com gosto
lambia pelas laterais,
a cabeça e com as mãos
acariciava as minhas bolas,
meu pau latejava, eu não me contive, pressionei a cabeça dela com a minha mão
e comecei a meter na boca dela, a cara de sofrimento via junto com os engasgos, eu podia sentir
a garganta dela sendo fodida pela minha pica, depois de uma série de estocadas
eu aliviei pra que ela pudesse respirar, duas tossidas
e ela logo voltou ao trabalho,
como se nada tivesse acontecido, eu dei risada.
-(Risos) Que puta, vagabunda!
Vou te usar como bem entender,
judiar de você, fazer seu namorado de corno manso
que seu que ele é! Vai penar na minha mão,
a partir de hoje
sou sua prioridade ouviu sua piranha barata!
-Sim Senhor,
me trata como a cadela que eu... – calei ela com meu pau,
voltei a meter forte
a garganta dela, de maneira mais violenta. Não demorou
muito eu dei minha primeira gozada, a menina parecia que ia morrer
por causa da engasgada.
-Gostou vagabunda?
- Sim Senhor....
- Bom sua puta barata,
porque de onde veio esse tem mais cadela... vai,
sobe no sofa
e fica de bunda pra cima. – Fui prontamente atendido.
De bunda pra cima
ela me esperava,
uma deliciosa bunda morena, coberta apenas
por uma calcinha fio dental preta.
Sem falar nada
eu alisei a bunda dela e ela começou a rebolar
como quem dizia, vem...
não resisti, dei-lhe um tapa sonoro,
ela gemeu. Segurei ela pelo cabelo
e comecei com uma sessão de tapas fortes, a sua bunda
morena agora era rosada,
ela gemia
e a bucetinha dela
ficava cada vez mais molhada.
-Ai!!! - Ela levava outro tapa...
-Vamos pro quarto cadela! – Ela lavanto
e se direcionou para o quarto – O que você está fazendo?
-Como Assim? To indo pro quarto... -
Ela me olhava sem entender...
-Uma cadela como você
não vai pro quarto assim... – Peguei ela pelo cabelo
e pra minha surpresa
a cara dela foi de safada, não de contrariada. Puxei o cabelo dela para o chão,
ela entendeu,
ficou de quatro e engatinhou até o quarto dela... – Está errada,
eu disse que iriamos para o quarto,
mas não disse para qual... – Agora sim a cara foi de surpresa –
é na outra porta...
-No quarto da Carla?
-É...
-Mas ela tá pra chegar...- ela levantou – olha Victor,
tá muito gostoso, mas ai já... -
antes dela terminar eu agarrei ela pelo cabelo.
-Escuta aqui sua vagabunda!
Eu vou te comer onde eu quiser
e como eu quiser! O seu papel
limita-se a ser o que você é de fato, uma cadela barata! Estamos entendidos!!! -
Ao terminar eu cuspi na cara dela
e dei-lhe um tapa fortíssimo na cara... – E outra,
eu sei que sua amiga também é uma puta,
se la chegar eu como as duas! Agora
ajoelha e engatinha pro quarto dela! E sinta-se feliz
de eu não estar fazendo isso com você
no meio da rua sua vagabunda! – Ela atendeu prontamente,
ainda respondeu com um “Sim Senhor”. – Isso agora você está no seu lugar sua puta...
Ela engatinhou
até o quarto da amiga
e ficou esperando por ordens, mesmo que eu tenha agido
bem violentamente, a buceta dela estava mais molhada do que nunca, pingava por onde passávamos. Ela se posicionou de quatro
em cima da cama da amiga, deitei a cabeça dela no colchão
de forma que a bunda dela ficasse bem empinada, segurei as mãos delas nas costas
e sentei-lhe dedada. Colocava 2 a 3 dedos dentro daquela buceta,
entrava fácil já que ela estava toda encharcada. Comecei a massagear o clitóris dela,
ela estremeceu,
soltou um gemido fraco,
convalescente. Depois desse gemido
eu coloquei o dedo no cuzinho dela,
apertadinho...
-O corno nunca comeu seu cuzinho vagaba?
-Meu cuzinho é só dos corneadores senhor,
corneadores especiais, dei meu cuzinho pouquíssimas vezes...
-Humm, entendo, esse cuzinho é meu agora, só vai dar ele quando eu autorizar
entendeu sua puta!!!
-Sim Senhor...
A pele morena permanecia cheirosa
apesar da balada e da dança, uma puta de classe,
cheirosa pra agradar
os homens que devam em cima dela na balada. Para provocá-los,
mas quem diria
que uma menina esnobe
guardava por dentro uma escrava safada...
-Rebola! -
Imediato, rebolava na minha mão
com o dedo enfiado no cu... meu pau
estava teso já,
mas ainda
não queria dar o gosto a ela...
TAPA! Um tapa violento na bunda, seguido de um gemido de prazer e dor
e de uma marca vermelha
na pele morena da garota. Levantei ela pelo cabelo... -
Mostra pra mim os brinquedos
que você usa pra brincar com a Carla... – Ela
olhou assustada pra mim,
mas não negou
que realmente haviam tais “brinquedos”. Sem sair da cama
ela abriu a gaveta do criado mudo e tirou de lá
um pinto de borracha,
com a cabeça baixa
ela ofereceu o pinto de borracha pra mim. Eu peguei o item. -
Põe a mão para trás... – Ela cruzou os braços
nas costas dela. Eu examinei o pinto por um instante
e de repente bati com o pinto na cara dela, ela virou pra mim com um sorriso na cara... -
Use... – sai da cama e peguei a cadeira que tinha no quarto,
sentei de frente pra ela
e fiquei olhando com uma cara severa.
Sem inibição
a amiga abriu bem as pernas
e colocou o pinto de borracha buceta adentro. Usava para me provocar,
gemia ais e uis,
dizia que estava gostoso... eu não resisti mais... levantei
arriei as calças
e ordenei um boquete, fui prontamente atendido
ela tirou o pinto de borracha molhado da buceta
e colocou a boca no meu pau. Depois de uma primeira chupada
ela começou a lamber meu pau
da cabeça às bolas, era impressionante a devoção,
estava determinada a me dar prazer, colocou o meu pau na boca
e ao mesmo tempo
conseguia lamber a cabeça dela com a língua, eu tomei a liberdade
de sentir a garganta da menina,
segurei ela pela cabeça
e empurrei com força, ela engasgou
e lacrimejou,
mas não reclamou,
simplesmente continuou o boquete. Agarrei ela pelo cabelo novamente,
fiz ela olhar pra mim...
-Você é uma puta vagabunda...
-Eu sei... -
A indolência que ela colocou na voz
me deixou irritado, meu sangue subiu
e eu não aguentei,
dei-lhe um forte tapa na cara! Toda vez que ela voltava
eu dava outro, o rosto dela já estava vermelho...
eu cuspi na cara dela...
-VOCÊ ME RESPEITA SUA VAGABUNDA!!! PARA DE DAR UMA DE SUPERIOR,
VOCÊ É SÓ UM LIXO!!! UM LIXO!!!
UMA BUCETA E UM CÚ!!!
PRA ME SATISFAZER
ESTA ENTENDENDO!!! VOU COBRAR DE VOCÊ
TODAS AS ESNOBADAS QUE VOCÊ ME DEU!!! VOU COBRAR EM ENRABADAS!!! QUANDO SEU CORNO FOR COMER VOCÊ
ELE VAI NOTAR COMO ESTÁ
ARROMBADA
SUA CADELA BARATA!!! – Eu me acalmei,
olhei bem no fundos dos olhos dela e disse – A partir de agora...
sua vagabunda...
você me pertence...
você entende a gravidade da sua situação? Você vai ter que me satisfazer onde e quando eu quiser,
mesmo quando estiver com seu corno... |