www.eroticoeprofano.blogspot.com

quarta-feira, 30 de março de 2011




















FRIO SENTIMENTO


Está frio
Sinto frio
Muito frio
E frio está
Meu coração.

E mais frio
Que o tempo
É o sentimento
De quem não vive
Uma paixão.

CRÉDITOS: Elciomoraes

segunda-feira, 28 de março de 2011

MAIS UM LIMITE VENCIDO

POIS É AMIGOS, ALCANÇAMOS O NÚMERO DE 17.000 ACESSOS, TODOS OS DIAS, ESTAMOS RECEBENDO NOVOS AMIGOS, NOVAS PESSOAS, QUE PASSAM POR AQUI, PARA CONHECER NOSSA SENZALA E SE DELICIAR COM NOSSAS HISTÓRIAS (VERÍDICAS) COM OS CONTOS, COM AS REPORTAGENS E OPINIÕES SOBRE O ASSUNTO QUE MAIS NOS INTERESSA, "B.D.S.M."
PERCEBO DIA, A DIA, UM CERTO AMADURECIMENTO NO MEIO, UM CRESCIMENTO NUN CA VISTO ANTES. POREM, ESTE CRESCIMENTO, DEVEMOS A GRANDE ESCALADA DA TECNOLOGIA. MAS, TUDO TEM UM PREÇO, E O PREÇO QUE TEMOS QUE PAGAR, É ATURAR OS PARAQUEDISTAS, MAU INTENCIONADOS QUE TODOS OS DIAS, SÃO DESPEJADOS SOBRE A NOSSA CABEÇA.
VAMOS SIM, ABRAÇAR, COM CARINHO, AS PESSOAS NOVAS, INICIANTES, QUE REALMENTE SINTAM NA ALMA, SEUS DESEJOS AFLORADOS, QUE GRITAM  PELA LIBERDADE DE COLOCA-LOS PARA FORA, E VIVER DIAS INTENSOS DE PAZ, AMOR, CARINHO, PRAZER. MAS VAMOS VIVER ISSO TUDO, COM MATURIDADE, COM RESPONSABILIDADE, COM INTELIGÊNCIA.
POR OUTRO LADO, VAMOS COMBATER INTENSAMENTE ESSES PARAQUEDISTAS, APROVEITADORES DE OCASIÕES, QUE INFESTAM NOSSA TRIBO. ESTAS PESSOAS QUE NADA TEM A VER COM NOSSO MEIO E NOSSA MANEIRA DE VIVER, APROVEITAM-SE DA FALTA DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA DAS PESSOAS NOVAS NO MEIO, E COM ISSO, CRIAM TRAUMAS, DORES E SOFRIMENTOS INESQUECÍVEIS. 
ESTE TIPO DE COMPORTAMENTO, SÓ DENIGREM NOSSA IMAGEM.
QUERO DEIXAR AQUI, MEUS AGRADECIMENTOS A TODAS AS PESSOAS, QUE DIÁRIAMENTE, ACESSAM ESTE BLOG. AGRADEÇO UMA, A UMA, PESSOA POR PESSOA. SÃO ELAS QUE ME INCENTIVAM A CONTINUAR E ESTAR AQUI, TODOS OS DIAS ININTERRUPTAMENTE. 
AS VEZES, UM COMENTÁRIO, UMA CRÍTICA, UMA SUGESTÃO, PÓDE MUDAR NOSSO PROCEDIMENTO...ÁLIAS, NINGUEM É DONO ABSOLUTO DA VERDADE...POR ISSO, ESTAMOS TODOS OS DIAS, NUM PROCESSO INTENSO DE APRENDIZADO.
APRENDEMOS COM OS DOMS, DOMMES, SW, SUB, CADELAS, ESCRAVAS...(MAIS EXPERIENTES, E APRENDEMOS INCLUSIVE, COM OS NOVOS)
OBRIGADO POR VOCES ESTAREM AQUI. OBRIGADO POR VOCES VIREM A MINHA SENZALA.


BJS A TODOS.
MDL

"Se me fosse 
permitido
amar as coisas
que não devo,
perderia a graça
de viver,
pois, o que conduz 
a vida
é a emoção
constante 
De amá-las 
em segredo..." 

CRÉDITOS: Cáh Morandi

"Renovar"




Porque os sonhos precisam de reposição
de combustível e o coração precisa sempre de
novas motivações pra bater mais forte...
Superar. 
Porque tudo passa. A gente querendo
ou não. Então é melhor escolher aquilo que
queremos que dure, e deixar o resto ser
apenas resto, fumaça, passado...
Sorrir. Porque nada mais machuca quando você
abre o coração para as andorinhas jogarem
sementes de alegria e calor."

CRÉDITOS: (Leticia de Freitas)

terça-feira, 22 de março de 2011



Este tópico me fez pensar algum tempo, e coloco aqui minha opinião pessoal, baseada em reflexões, experiências e pesquisa sobre o tema. E espero que possamos aprofundar a idéia.
Para entender o conceito de dor e prazer, fui dar uma passeada pela
definição clássica de sadomasoquismo.

Kraftt Ebing, médico alemão, foi quem primeiro utilizou os termos Sadismo e Masoquismo no seu livro "Psycopathia Sexualis", em 1885. Sade já era falecido, mas Masoch ainda estava vivo, e isso gerou bastante polêmica na época. Kraftt Ebing substituiu o termo "algolagnia", que estava em vigor na época, para as inexplicáveis relações de prazer e dor que ele começara a documentar e que eram estudadas na época. (Noto que este termo,"algolagnia", é usado até os dias de hoje...embora tenha mais de 150 anos..)
Por Sadismo, Kraftt Ebing referiu-se a busca de prazer sexual através do sofrimento imposto à pessoa que lhe faz companhia. É o prazer com o sofrimento alheio. Aqui cabe outra discussão, porque a concepção do personagem e comportamento Sadeano é completamente diferente do que praticamos e acreditamos hoje. Sade era muito mais libertino do que sádico. Mas isto fica para outra hora.
Masoquismo, a grosso modo, foi definido como a incapacidade para obter prazer sexual sem sofrimento. É sentir prazer com a dor. O sado-masoquismo é (ainda?) considerado dentro da psiquiatria como sendo uma Parafilia (para = desvio; filia = atração) ou transtorno da conduta sexual em que há preferência por atividades sexuais que impliquem dor, humilhação ou subserviência. Comumente, os indivíduos com esse transtorno obtêm a excitação sexual por comportamentos tanto sádicos como masoquistas.
- Beleza, mas, e a dor, o sofrimento?
A justificativa médica para a dor é de que os nervos sensoriais das regiões genitais, tanto masculinos como femininos, são os mesmos que transmitem sensações de dor e prazer.
O sofrimento como um valor legítimo a ser alcançado, não é novo em nossa cultura. Esteve presente no estoicismo dos gregos, na penitência dos cristãos, e está presente ainda hoje nos regimes alimentares, nos exercícios físicos para o corpo; e o que até bem pouco tempo atrás era enaltecido com jejuns de penitência pela fé, por exemplo, hoje se foca no culto ao corpo. O que observo é que, quando o sofrimento ou a dor está ligada ao erotismo, a tendência é considerá-lo um comportamento doente ou criminoso. Logo, o escândalo do sado-masoquismo não é o sofrimento ou a dor. É sua vinculação ao sexo.
- Bom, mas e a dor?
A dor é uma experiência humana universal, o que torna falar sobre ela fácil e difícil, ao mesmo tempo. Poderia separar a dor (grosseiramente) em dois lados, a dor física e a dor emocional. Quando falo de dor a seguir, estarei falando da dor física, da dor sensorial. Embora a dor seja um dos tópicos do tema proposto, ela daria uma outra discussão, portanto, vou deixar como a definição da dor, a que existe no universo de cada um. Mesmo porque ela não altera a compreensão deste mail ou minha linha de raciocínio.
- E a dor no BDSM?
Muitas pessoas fora do BDSM, acreditam ainda, inocentemente, que o(a) masoquista é aquele(a) capaz de sentir toda e qualquer dor como prazer. Bom, mas se fosse assim, eles(as) não necessitariam de nós, os sádicos. Bastaria a eles(as) se auto-flagelarem, infligirem a si mesmos a dor. Jean Paulhan, que foi por muito tempo o objeto de desejo de Dominique Aury, a escritora de "Estória de O", dizia que: "desta forma o homem teria encontrado (a respeito da dor) o que tão assiduamente procura na medicina, na moral nas filosofias e nas religiões."
Na verdade creio que o sado-masoquista é aquele que em determinadas situações tem a capacidade de erotizar a dor, fazendo-a perder muito de seu caráter assustador, ao mesmo tempo em que surge ou potencializa o prazer, e não alguém que tenha um orgasmo cortando a própria pele, ou indo ao médico para fazer uma endoscopia. Portanto a dor não é substituída pelo prazer. Este surge concomitante a ela, quase complementar, sendo a atuação da sensação da dor fundamental na relação BDSM, do contrário a relação perderia o sentido.
- Primeira conclusão: A dor não substitui o prazer!
Na verdade a dor serve como elemento para potencializar o prazer. E não é a dor pela dor. O ser humano é extremamente complexo. Logo, a dor como agente potencializador, tem um efeito bombástico se inserida em uma fantasia ou contextualizada. Exemplo:
Um(a) masoquista (com a permissão de vocês, uso aqui a palavra masoquista para definir submissos(as) e masoquistas, indistintamente) sente prazer com o spanking. Mas se o agente potencializador (spanking) estiver contextualizado dentro da fantasia dele(a); por exemplo, um professor severo, uma governanta, ou algo assim, o prazer é mais intenso. O exemplo que dei, na verdade define algo que vejo faltar na maioria das relações BDSM, a elaboração de situação. E como disse anteriormente, o ser humano, é extremamente complexo. Necessita da elaboração, da fantasia, do contexto.
- Epa, então temos mais um componente?
Exatamente! Temos na verdade três componentes:
O prazer, a dor, e a situação onde elas surgem. (contexto).
Resumindo: Normalmente temos o prazer dito normal, ou baunilha, seja como sádicos(as) ou dominadores(as), seja como masoquistas ou submissos(as). A dor é uma forma de aumentar este prazer. De amplificá-lo. Então quando associamos o prazer à dor, usamos um instrumento (a dor) para aumentar o prazer. Mas sem o contexto (a situação) o conjunto pode ficar prejudicado.
Atenção dominadores homens: Este ponto é especialmente importante se você tem uma submissa ou masoquista mulher! A maioria dos sádicos ou dominadores acha que pelo fato de estarem "no comando" podem fazer o que quiserem, sem se importarem com o contexto da situação. Deixam de elaborar um clima para contextualizar o prazer e a dor, concentrando-se em si próprios. E todos nós sabemos que as mulheres são maravilhosamente elaboradas. Portanto, vamos usar a imaginação?
Concluí, depois de todo este discurso que, a dor pela dor, não tem sentido. Ela, no universo BDSM precisa estar erotizada e elaborada, para ter nexo e alcançar à que se propõe: aumentar o prazer seja do sujeito ativo, o que proporciona: (dominador(a)/sádico(a)) seja do sujeito passivo (masoquista/submisso(a)). Logo o(a) masoquista/submisso(a) tem a capacidade de erotizar a dor, utilizando-a como elemento amplificador do prazer. E contextualizada na relação com seu sádico(a)/dominador(a) alcança seu ponto máximo, permitindo novos horizontes e sensações.
Mestre Votan


Quando lí sobre esse assunto, sabia que iria enveredar por um terreno pantanoso, uma vez que iria lidar com dois paradigmas muito poderosos na vivência de cada um de nós: o amor e o BDSM.
De um modo geral, pela minha experiência pessoal e pelo que vejo da dos outros, o BDSM surgiu na vida de cada um de nós como resultado de um processo mais ou menos intenso, mas sempre libertário. Escravas ou Mestres, submissos ou Dominadoras, para a maioria de nós o BDSM representa a possibilidade insuspeitada de viver uma fantasia que não sabíamos até então poderia ser experimentada como algo inteiramente são, seguro e consensual. A descoberta disso, via de regra, transborda de entusiasmo. É como se enfim nos livrássemos dos preconceitos, menos os alheios e mais os nossos próprios. Mas sempre que a humanidade (e cada pessoa em particular) se livra de algo que lhe oprime, a tendência inicial é rejeitar completamente o que antes lhe sufocava. E o que nos impedia de alcançar a liberdade da vivência BDSM?
Bem, essa questão é bem pessoal, mas creio que no âmago de cada resposta em maior ou menor grau está um pouco do ideal do amor romântico, aquele amor sublime, que não traz o paradoxo do ódio dentro de si, que é apenas enlevo e alegria, que é celebrado nos matrimônios, nas letras de música, nos poemas de todos os tempos, nos romances, no cinema, no palpitar dos corações adolescentes (e dos nem tanto). Dentro do ideal do amor romântico é impossível pensar que alguém que me ame possa comprazer-se em êxtase como meu sofrimento. E como eu posso amar alguém que me tortura? Desse modo, muitas vezes foi preciso questionar (e negar) muito esse ideal de amor para se chegar à possibilidade da experiência BDSM. E aí, muitos de nós vangloriam-se por dissociar o amor (qualquer amor) do BDSM, inclusive tratando com um certo desprezo, mais ou menos sutil, aqueles que se dizem amorosamente envolvidos com os seus parceiros nos jogos BDSM, pressupondo que quando tais sentimentos não estão presentes nas relações, o jogo é mais maduro, mais puro, mais "essencialmente" BDSM.
No entanto, nesse ponto, acho que me cabe comentar, há amores e amores. Formas inúmeras de amar, talvez tantas quanto sejam as pessoas no mundo. Dizendo isso não pretendo me eximir do cerne da questão, relativizando tudo e portanto não afirmando nada. Afirmo, sim, que no meu entender o amor é condição essencial para viver o BDSM. Mas não me refiro aqui ao ideal do amor romântico, até porque nesse eu não acredito. Também com isso não pretendo retroceder no que a maioria de nós, mulheres, conquistamos nas últimas décadas, ou seja, a capacidade de dissociar sexo de amor. Embora algumas espécimes remanescentes ainda não tenham tido o prazer dessa descoberta, a maioria de nós já sabe que é possível (e muito prazeroso) o sexo pelo sexo, sem necessidade de maiores sentimentos envolvidos. Inclusive o sexo BDSM.
Não é disso que trato aqui. Para dizer do que trato aqui, tentarei falar sobre o que significa o BDSM, do meu ponto de vista:

1. Antes de tudo, entrega irrestrita. Não consigo imaginar um relacionamento BDSM onde há espaço para algum canto escuro, secreto, intocável, sagrado. Não há nada que possa ser pensado, imaginado, vivido, fantasiado, mas que não possa ser dito ao outro.
2. Desse modo, o BDSM também significa confiança absoluta, porque não se partilha nossas sombras com alguém em quem não se possa depositar total confiança.
3. É preciso cumplicidade, sintonia, afinidade para submeter-se a uma outra pessoa, para seguir na trilha que ela indicar, para colocar o prazer do outro acima do nosso (sabedores que já somos de que ali estará, ao final, também o nosso prazer).
4. É preciso muitas vezes uma determinação férrea para suportar a dor (especialmente aquela que realmente não buscamos - pois sabemos que para nós é muito fácil rir com prazer da maioria das dores que nos infligem), e uma imensa força de vontade para retirar dessa dor verdadeira (dessa "dor pura" digamos assim) um prazer real, já que é essa a nossa glória e o nosso suplício.
5. Por fim, é preciso um respeito profundo, muito tesão e um interesse constante pelo outro para que palavras seguras sejam ditas e sejam recebidas, sem que a natural e mútua frustração se transforme em mágoa, ressentimento, cansaço ou desânimo.
Para mim, entrega irrestrita, confiança, cumplicidade, sintonia, afinidade, determinação, força de vontade, respeito profundo, muito tesão e interesse constante nada mais são que outro modo de falar, em conjunto, de AMOR. E talvez se há alguma divergência entre nós, essa seja apenas de terminologia. Percebo, que acabei construindo um outro ideal de amor, menos ingênuo talvez, menos maniqueísta, já capaz de incluir em sua estrutura sentimentos menos "nobres" como o ódio, a raiva, a força do poder, mas nem por isso menos ideal. No entanto isso só reforça o pensamento de que é de amor que estamos tratando aqui, pois qual a matéria de que é feito o Amor senão o Ideal?
Na prática, nada é assim tão simples, e a determinação férrea muitas vezes se confunde com resistências férreas, a entrega irrestrita às vezes se confunde com o medo da perda, a sintonia se abraça com a acomodação, a força de vontade vira teimosia, e é preciso doses extras de paciência e tolerância para não perder o rumo. Mas amor é assim mesmo, cantado na prosa e no verso sempre soa diferente do que se vive dentro da pele - mas aí já é tema para um outro colóquio...

P.S. :  ARTIGO  RETIRADO  DO  SITE  "O CARCEREIRO" 
ARTIGO ESCRITO POR JULLIA

INFORMAÇÕES E EVENTOS BDSM

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

domingo, 20 de março de 2011

Sou uma mulher casada há 14 anos, tenho um casal de filhos, moro na zona Norte de São Paulo. Passo aqui a relatar minha primeira e única experiência extraconjugal, como submissa do Mestre de Casadas.

É incrível como somos capazes de tomar algumas atitudes em nossa vida que imaginamos que jamais teríamos coragem, foi exatamente o que ocorreu comigo. Nunca imaginei que tivesse coragem de chegar aonde cheguei.

Sempre gostei de ler contos eróticos na net, especialmente contos sobre dominação, este tema sempre me excitou muito, embora até então jamais tivesse tido qualquer experiência. Também sempre gostei de freqüentar chats sobre SM, mantive contatos por msn com alguns Doms, mas sempre me faltou coragem para ir além.

Devo dizer que amo meu marido e sempre gostei muito de fazer amor com ele. Entretanto, a fantasia de submissão eu nunca tive coragem de revelar para ele, até porque não tinha vontade de realizar com ele, eu queria ser possuída e subjugada por outro homem, queria-me sentir suja, devassa. 

Com o passar do tempo a vontade de me entregar a outro homem foi ficando cada vez maior, na cama com meu marido já não conseguia sentir prazer, porque minhas fantasias tomavam conta da minha mente. O toque dos meus dedos já não era suficiente para aplacar meus desejos.

A vontade tornou-se ainda mais intensa quando li um conto denominado "Usando e Dominando Casadas - Marcela", Escrito por Mestre de Casadas. 

Quando li aquilo fiquei toda meladinha, fiquei me imaginando no lugar da Marcela, traindo meu marido e fazendo todo tipo de depravação... Foi então que decidi enviar um e-mail para ele e passamos a conversar.

Eu ainda não estava certa que realizaria minha fantasia, ainda me faltava coragem, mas através de nossas conversas comecei a me sentir cada vez mais excitada, a vontade só crescia a cada dia. 

Em nossas conversas ele me humilhava e me chingava, me deixava constrangida, mas ao mesmo tempo conseguia ser gentil e Cortez, parece uma contradição, mas é o que acontecia. 
Além disso, parecia que ele adivinhava meus pensamentos, ele parecia saber exatamente meus desejos e sentimentos, aquilo me impressionava.

Eu comprei uma web cam e passei a me exibir para o Mestre. 

Ele fazia eu me sentir uma vagabunda, eu me exibia em casa com meu marido por perto, com meus filhos por perto. 
Várias vezes eu me ofereci a ele na cam com meu marido dormindo ao lado no sofá, exibia meu corpo para o Mestre e ele fazia questão que isso acontecesse da forma mais humilhante possível, me obrigava a escrever ou a dizer pelo microfone coisas que me deixavam morta de vergonha, mas ao mesmo tempo isso me proporcionava orgasmos intensos.

Assim como eu havia lido no conto erótico, o Mestre também controlava minha intimidade com meu marido. Ele dizia o que eu poderia fazer e quando eu poderia fazer amor com meu marido, determinava até as posições e por incrível que pareça eu obedecia, porque aquilo mexia demais comigo; evidentemente meu marido estranhou um pouco minhas reações, mas ao mesmo tempo aquela situação me deixava excitada e nossas relações apesar de controladas, passaram a ser mais prazerosas, pelo menos para mim, como há muito tempo não acontecia. 

A cada dia que passava eu confiava mais no Mestre e me sentia cada vez mais segura para finalmente encontrá-lo, e foi assim que aceitei marcar nosso primeiro encontro.

No dia combinado, fui trabalhar de saia como o Mestre mandou, avisei meu marido que iria fazer umas compras depois do trabalho e fui até o ABC encontrar o Mestre no local combinado, a praça de alimentação de um shopping Center. Minha ansiedade era incontrolável, depois de tanto tempo estava prestes a me entregar para outro homem, meu nervosismo era tanto que não conseguia me sentir excitada, mas ao mesmo tempo sabia que não podia desistir, iria acontecer de qualquer jeito. 

Quando o Mestre chegou nós conversamos pouco, até porque já tínhamos conversado muito pela net; ele foi direto ao assunto. Ele me disse que a partir dali eu seria outra mulher, que seria uma puta de verdade, que faria meu marido corno, perguntou se eu realmente queria ir adiante, respondi que sim. Então ele me entregou um pequeno embrulho, mandou que eu fosse até o banheiro e abrisse o embrulho lá, eu obedeci. Quando abri o pacote dentro de uma cabine do banheiro me deparei com um plug, nunca tinha pegado em um, mas obviamente sabia o que era e para que servia. Junto havia um bilhete e o que estava escrito me deixou mais perplexa do que o próprio objeto, dizia o seguinte: ?Vadia, você vai tirar a calcinha, guardá-la na bolsa, enfiar o brinquedo no seu cú e voltar ao meu encontro.

O plug não era grande, mas o Mestre sabia que eu não costumava praticar sexo anal com meu marido, eu não gostava, o Mestre estava fazendo aquilo para me testar, para me provocar. Eu não sabia como faria para andar pelo shopping com aquilo dentro de mim, tinha medo que caísse já que não haveria a calcinha para segurar. 

Eu tirei minha calcinha e guardei na bolsa, agachei de cócoras, passei bastante saliva no plug, também molhei os dedos na minha vagina (que estava toda meladinha) e esfreguei bastante lá no bumbum, até ficar bem lubrificado. Eu introduzi o plug... Fiquei de pé, me certifiquei que estava firme no lugar a saí do banheiro. No caminho do banheiro até a mesa onde o Mestre estava sentado, eu caminhei bem devagar, a sensação de andar com algo enfiado lá atrás era bem desconfortável.

Quando cheguei à mesa onde estava o Mestre, parei de pé a sua frente. Ele perguntou onde estava o presente, me obrigando a responder que estava no meu cú e ainda me fez mostrar a calcinha na bolsa que eu tinha tirado. O Mestre levantou-se e,discretamente, passou a mão na minha bunda por cima da saia, para sentir o plug. Isto tudo acontecendo na praça de alimentação do shopping, eu sentia como se todo mundo soubesse o que estava acontecendo e aquilo me causava uma excitação gigantesca, eu sentia que estava ensopada entre as pernas, escorria pela minha coxa, nunca havia sentido tanta vontade assim.

Achei que iríamos embora para um motel, mas para minha surpresa o Mestre disse que iríamos ao cinema, me decepcionei um pouco, pois confesso que tudo que eu queria naquele momento era ser possuída pelo Mestre, mas ele sabia o que estava fazendo. O Mestre comprou ingressos para um filme bem ruim, que não tinha quase público, entramos e nos sentamos na última fileira de cadeiras. Tinham menos de 10 pessoas no cinema, e todas estavam sentadas nas fileiras mais pra baixo.

Ele me mandou ficar de quatro no chão, me fez colocar meus seios para fora, levantou minha saia, ficou apertando minha bunda e brincando com o plug, ele tirava e colocava de novo. 

Ele tirou os sapatos e mandou-me lamber os pés dele, enquanto isso ele continuava brincando com o plug em mim. Nesta hora tudo o que eu queria era que ele tocasse minha vagina, que estava pingando de tão molhada, eu sentia meu líquido escorrer pelas coxas, sabia que com qualquer toque eu teria um orgasmo, porém o Mestre não tocava nela, para meu desespero e eu também não ousava tocar sem a sua permissão.

Ele tirou o pênis para fora e mandou-me colocar na boca, de joelhos na frente dele. Aquele momento foi incrível, sentir o pau de outro homem na boca era algo que me alucinava; eu comecei a namorar com meu marido muito jovem e desde então nunca mais tinha sentido outro cacete, tê-lo pulsando na minha boca, ajoelhada como uma puta no chão do cinema era algo indescritível. 

Ele segurava firme nos meus cabelos e pressionava minha cabeça contra seu cacete, eu babava muito, ele me xingava baixinho, no meu ouvido, para ninguém escutar e as vezes levantava minha cabeça e mandava-me dizer que era a puta dele e que meu marido era um corno. 

Eu o chupei por cerca de 20 minutos, nunca tinha feito sexo oral daquele jeito em ninguém, ele usou minha boca como se fosse uma vagina, com vontade, sem se importar comigo, usou minha boca como um objeto qualquer. Achei que ele fosse gozar, já estava preparada pra me engasgar com o seu semem, mas ele não gozou. 

De repente ele me colocou de quatro novamente no chão e sem rodeios enfiou dois dedos de uma vez na minha vagina, ele enfiava com força e fazia barulho pois eu estava ensopada, soltei um gemido, não teve jeito, fiquei com medo que alguém percebesse. Ele parou um instante, me segurou firme pelos cabelos, pegou a minha calcinha na minha bolsa e enfiou na minha boca para abafar qualquer gemido, com uma mão ele tapou minha boca com a calcinha dentro e com a outra voltou a enfiar os dedos dentro de mim, fui ao delírio, queira gritar mas não podia, achei que fosse sufocar... eu atingi um orgasmo muito louco, gozei com uma intensidade que jamais tinha sentido, tinha líquido meu para todo lado.

O Mestre tirou a calcinha da minha boca, arrancou o plug que ainda estava enfiado no meu bumbum e me mandou chupá-lo novamente, eu estava até tonta em razão do orgasmo que tinha sentido, mas ele enfiava forte na minha boca, eu sabia que agora ele ia encher minha boca. Às vezes ele parava um pouco e abaixava o corpo para me xingar ao pé do ouvido, me chamava de boqueteira vagabunda, chupeteira, etc. Depois de alguns minutos usando minha boca e me humilhando, ele segurou firme minha cabeça contra seu pau e gozou lá dentro da minha boca. É claro que meu marido já havia gozado na minha boca, mas não daquele jeito, eu senti ao jatos na garganta e minha boca inundando, ele me mandou segurar na boca. Sempre me segurando firme pelo cabelo, ele me mandoueu abrir a boca e mostrar pra ele, depois mandou engolir e eu obedeci. Que sensação estranha... ao mesmo tempo em que sentia um pouco de nojo, me sentia realizada.


Saímos do cinema e minhas pernas tremiam muito, eu estava bamba de tão forte que tinha sido meu orgasmo, e eu nem havia sido penetrada pelo Mestre, havia gozado apenas com seus dedos.

Fui embora para casa sentindo uma sensação diferente de tudo que já tinha sentido, me sentia suja, sabia que chegaria em casa e teria que encarar meu marido, meus filhos, mas ao mesmo tempo sentia uma sensação de prazer, de relaxamento, que acho que nunca havia sentido.

Nem precisa dizer que outros encontros se sucederam, aquilo foi só o começo da nossa relação e vou continuar relatando alguns deles aqui....
Começo por dizer que trabalho no departamento comercial numa grande empresa Portuguesa, um dia muito quente de Julho de 2003 tive que ir a Ermesinde falar com um cliente especial para a empresa, estive tanto tempo à espera e o calor era tanto que quando sai do cliente toda eu estava a transpirar, principalmente a roupa interior incomodava-me, sentia os elásticos a marcarem-me o corpo, mal entrei na auto-estrada parei na área de serviço para beber uma agua, após beber a agua fui à casa de banho fazer um xixi e ninguém imagina o alivio e a sensação de liberdade que foi quando tirei as cuequinhas para fazer o meu xixi pois em casas de banho publicas mijo sempre praticamente de pé e para isso tiro mesmo as cuecas, foi um alivio tão grande que apesar de eu estar vestida só com uma camisa e uma mini-saia muito leve pensei em também tirar o soutien e ir assim para casa uma vez que eu ia directa para casa, se assim pensei assim o fiz, o pior foi quando sai da divisão da sanita, comecei a caminhar e olhei para o espelho enquanto caminhava, convêm dizer que sou uma mulher de 30 anos, alta, meço 1,75 cm que com os saltos vai sempre para 1,80 m ou algo mais e sou magra, 56 kg, sou dona de uma enorme par de mamas que me obrigam a usar soutien 42D e que livres deve dar para vocês imaginarem o espectáculo que eu via no espelho, parei à frente do espelho a lavar as mãos e comecei a arrepender-me, comecei a pensar que não eram maneiras de uma mulher casada e mãe de filhos sair assim daquela casa de banho mas ao mesmo tempo o calor que estava e alguma excitação que começava a ter por estar pela primeira vez quase nua num local publico fazia-me sentir maravilhosamente bem, o bem-estar e a excitação superaram o arrependimento, comecei a rezar para que não me cruza-se com muitas pessoas e não estivesse vento pois a minha saia era de tal maneira leve que qualquer ventinho me poderia deixar de cona à mostra, sai da casa de banho a pensar ir directamente para o carro a caminhar muito lentamente para ver se as mamas não abanavam muito para não dar muito nas vistas, não estava vento mas nunca me cruzei com tanta gente desde o bar da área até ao carro, cheguei ao carro com as pernas bambas, sentia-me vermelha de vergonha mas ao mesmo tempo estava a ter uma sensação que nunca tinha sentido, sentia-me uma puta mas ao mesmo tempo muito excitada, de tal maneira que excitada que sentia a minha cona completamente alagada, cheguei ao carro, sentei-me, deixei-me estar a acalmar e a pensar no que se estava a passar comigo, após me sentir mais calma mas cada vez mais excitada abri mais dois botões da minha camisa deixando o rego das minhas mamas completamente à mostra, tirei da minha bolsa o meu inseparável caralho de silicone, levantei a saia, coloquei o caralho a vibrar lentamente, esfreguei-o no meu clítoris que estava duro como pedra e depois meti-o na minha cona lisinha pois tinha ido à depilação nesse mesmo dia de manhã, fodi-me com ele uns segundos mas tive que parar porque vi dirigindo-se ao meu carro uma cigana, sem tirar o caralho da cona e deixando-o dentro de mim a vibrar comecei a arranjar a saia para me tapar e para a cigana não ver nada, quando se dirigiu a mim abri a janela do carro e ela pediu-me dinheiro, não sei o que é que se passou na minha cabeça, tirei uns euros da minha carteira, olhei a ver se tinha mais alguém perto e como estava ali sozinha com aquela mulher pus o carro a trabalhar para que se ela reagi-se mal eu pudesse arrancar, olhei para ela, agarrei na minha camisa puxei-a para a frente deixando a minha mama direita completamente à mostra da cigana e disse-lhe que só lhe dava dinheiro se ela me apalpasse as mamas, fiquei admirada que ela sem dizer uma única palavra mete a mão esquerda na minha mama direita começando muito suavemente a apalpar-ma e a apertar-ma, dei-lhe 1 euro e ela ia a parar de me apalpar a mama, disse-lhe que se ela me apalpa-se mais lhe dava mais dinheiro, ela agora com as duas mãos apalpava-me as mamas maravilhosamente, estava de tal maneira louca que enquanto aquela mulher me apalpava as mamas eu levei a mão à cona e mesmo por cima da saia comecei a forçar o caralho que mantinha medido na cona bem para dentro de mim, prometendo-lhe ainda mais dei-lhe mais 2 euros e ela continuou agora não só a apalpar e a apertar-me as mamas como também a torcer-me os bicos que estavam enormes, não resisti, levantei a saia, peguei no caralho de silicone e comecei a foder-me com ele enquanto a cigana muito admirada olhava para a minha cona que gulosamente se abria para o caralho e continuando a apalpar-me perguntou se o que eu tinha metido na cona era bom porque nunca tinha feito com aquilo, respondi-lhe que sim e imediatamente ela disse que também gostaria de experimentar, nisto esticou as mamas delas para mim e disse que elas não eram boas como as minhas mas que se eu quisesse poderia também mexer nas dela, continuei com a mão direita a foder-me e a mão esquerda levei-a ás mamas delas que eram mais pequenas que as minhas mas não muito duras apesar dela estar com soutien, não dava muito jeito para as apalpar mas mesmo assim gostei do que se estava a passar, gostei tanto que imediatamente tive um orgasmo como já não tinha à muito com um homem ou com outra mulher, nisto a cigana parou de me mexer nas mamas e disse-me:
Cigana – A senhora gosta que lhe mexam nas mamas? Eu também gosto muito que mexam nas minhas mamas mas o meu homem não gosta de lhes mexer, se a senhora quiser que eu mexa mais nas suas mamas e mexer mais nas minhas eu vou com a senhora à casa de banho que lá eu tiro as mamas para fora, se a senhora quiser eu vou à frente e depois a senhora vai lá ter.
Admirada com toda a educação daquela cigana e sempre com receio de que ela me pudesse fazer algo de mal mas ainda loucamente excitada com toda aquela situação disse-lhe que sim mas para ela esperar que não era preciso ela ir à frente, íamos juntas. Tirei lenços de papel da minha bolsa, depois tirei o vibrador que mantinha ainda na cona a vibrar, limpei-o e coloquei-o na minha bolsa, depois com outro lenço limpei a cona que estava alagada, arranjei a saia, fechei a camisa deixando-a aberta de maneira que se visse o rego das mamas, peguei na bolsa e sai do carro, fui com a cigana à casa de banho sentindo-me a maior puta do mundo e já não me importando que as mamas abanassem, até caminhava de maneira a que abanassem muito mais do que seria normal, mal chegamos à casa de banho a cigana lavou as mãos e dirigiu-se para a divisão mais afastada da entrada e por sua vez a mais espaçosa, segui-a como uma adolescente louca de tesão, entrei imediatamente atrás dela e tranquei a porta, em poucos segundo tenho-a à minha frente só de soutien preto e cuecas brancas por sinal muito limpas, depois levou as mãos atrás das costas tirou o soutien e deixou cair umas mamas medias com uns mamilos grandes e grossos como eu nunca tinha visto, de seguida sempre sem dizer nada leva as mãos ás cuecas e baixou-as deixando à mostra uma cona linda, dava para ver que não se depilava mas não era muito peluda, também me livrei das duas únicas peças que tinha sobre o meu corpo e ficamos nuas uma à frente da outra, nisto a cigana vira-se para mim e em voz baixa diz-me:
Cigana – a senhora é a primeira mulher que não é da raça cigana que me está a ver nua e nunca uma mulher mesmo cigana mexeu no meu corpo, se a senhora quiser pode mexer em mim toda, mesmo na cona.
O meu tesão era tanto que perdi a cabeça por completo esquecendo-me de tudo que poderia acontecer, abracei-me a ela, sem mais nem menos e as nossas mãos começaram a percorrer o corpo uma da outra principalmente nas mamas e nas nádegas, depois pouco depois desci a minha cabeça até ás mamas dela, meti um daqueles enormes bicos na minha boca e comecei a mamar e comecei a mamar alternadamente entre uma mama e a outra enquanto ela me apalpava as minhas agora menos meiga mas mesmo assim era maravilhoso, entretanto comecei a aproximar a minha mão à cona dela e senti ela a abrir as pernas como que a pedir para fazer dela o que eu quisesse, mal meti a mão no meio das pernas dela descobri uns pelos macios, uma cona com lábios muito carnudos, espectacularmente fofa e completamente alagada, depois lentamente comecei a meter-lhe um dedo na cona que estava a escaldar, meti-lhe um segundo dedo mas já tive alguma dificuldade em meter um terceiro dedo, aquela puta era mesmo apertadinha, depois de me ter satisfeito a mexer naquela cona que só não lambi por medo de apanhar doenças, tirei da minha bolsa o meu caralho de silicone, liguei-o para ter uma ligeira vibração, metio-o novamente dentro da minha cona, apertei as pernas o mais que pude para ele não cair ao chão e voltei a mamar naquelas maravilhosas mamas, vim-me mais uma vez, depois de me vir fiz a cigana por um pé em cima da sanita, isto sempre a mamar naquelas tetas como se eu fosse uma recém nascida, tirei o caralho dentro de mim e meti-o na cona da cigana que imediatamente teve o seu primeiro orgasmo, não parei de a foder com o vibrador e não demorou muito a ela ter o segundo orgasmo. Tirei o caralho de dentro dela todo lambuzado dos líquidos dela e pousei-o na sanita, de seguida ela dizendo que nunca tinha tocado no corpo de uma mulher a não ser o dela mesmo pediu-me se eu também a deixava mamar-me nas mamas e mexer-me na cona, coloquei um pé em cima da sanita para me abrir para ela, e ela começou a mamar e ao mesmo tempo a meter-me 2 dedos na cona e ficou admirada quando eu comecei a pedir para ela me meter a mão toda pela cona dentro o que não consegui por eu estar de pé, tenho a certeza que se eu estivesse deitada entraria toda mesmo, não foi preciso muito para me fazer chegar ao terceiro orgasmo. Depois deste meu terceiro orgasmo sentia as pernas fracas e pedi para acabarmos pois estava cansada de estar em pé, vesti a minha saia, a minha camisa, peguei no meu vibrador e sentei-me na sanita a limpa-lo e a ver aquela mulher de raça cigana que me tinha dado mais de uma hora de prazer que eu nunca tinha imaginado vir a ter um dia. Quando ela acabou de se vestir eu liguei o vibrador na vibração máxima, pedi para ela levantar aquela enorme saia que já tinha novamente vestida, afastei as cuecas para o lado, meti-lhe o vibrador pela cona dentro e voltei a por as cuecas no lugar de maneira a não deixar o vibrador sair de dentro dela dizendo-lhe que se ela fosse até ao meu carro com ele metido na cona que lho dava, era para ela, ela saiu da casa de banho à minha frente e mal chegou ao parque de estacionamento encostou-se a um carro e começou a dizer em voz baixa:
Cigana – outra vez, outra vez senhora, estou-me a vir outra vez senhora, outra vez.
Quando se veio novamente fomos até ao meu carro e chegando lá disse-lhe que o podia tirar da cona e desligar, ela sentando-se num pequenino muro de jardim mesmo ao lado do meu carro levanta a saia, abre as pernas e pede-me para eu o desligar mas para eu o deixar metido lá dentro, afastei as cuecas novamente, tirei-o da cona para a ensinar a desligar, desliguei-o, voltei a mete-lo dentro dela e coloquei novamente as cuequinhas dela no lugar, enquanto eu abria a porta do meu carro, acendia um cigarro e me sentava no banco com as pernas para fora ela levou a mão à cona, empurrou o vibrador bem para dentro dela, fechou as pernas, baixou a saia e começou a falar comigo sobre varias coisas relacionadas com sexo e não só, fiquei admirada com a idade com que os ciganos geralmente se casam, fiquei a saber que têm que se casar virgens, fiquei a saber que o marido dela era o único homem que a tinha fodido e que por sinal até tinha uma piça pequenita, dizia ela que pouco maior era do que um dos nossos dedos, confessou-me que sentia muitas vezes vontade de mexer no corpo de outra mulher mas que nunca o tinha feito e nem sonhava que era tão bom, etc.
Uns 30 minutos depois de estarmos ali a conversar despedi-me dela com dois beijos na cara e vim para casa, esta foi a minha primeira experiência real que aconteceu com uma situação destas mas que deu inicio a muitas outras, pois já fiz coisas idênticas com arrumadores de carros, prostitutas, velhinhos, mulheres, etc.
Outro dia talvez relate mais uma das minhas histórias que passo pois esta minha profissão de vendedora dá-me muita liberdade e o meu marido não desconfia de nada, espero comentários de todos vocês homens e mulheres.