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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO....RETROSPECTIVA 2.010

BEM, CHEGAMOS AO FIM DE MAIS UM ANO. UM ANO MARCADO, PELO SUCESSO, PELAS TRAGÉDIAS, POLÍTICA, MAS, TAMBEM , POR GRANDES MOMENTOS PESSOAIS E AFETIVOS, VIVÍDOS, NÃO SÓ POR MIM, MAS,  POR MILHÕES DE PESSOAS.


TIVE MUITOS MOMENTOS MARAVILHOSOS EM MINHA VIDA ESTE ANO. FIZERAM PARTE DESTE MOMENTO, UM MONTE DE PESSOAS QUERIDAS.
SE EU FOSSE ESCREVER O NOME DE TODAS ELAS AQUI, PROVAVELMENTE EU COMETERIA MUITAS INJUSTIÇAS.
POREM, QUEM VEM ME VISITAR COM FREQUÊNCIA, SABE O QUANTO E QUEM, TIVERAM OU FORAM IMPORTANTES, NESTES MOMENTOS, E COM CERTEZA, ESTARÃO GUARDADOS NA MINHA ALMA, ETERNAMENTE.


COMO TODO FIM DE ANO, É MOMENTO DE RETROSPECTIVA, FIQUE (ABAIXO) COM UNS POSTS IMPORTANTES NESTA VIVÊNCIA, A QUAL GUARDO COM MUITO CARINHO. NÃO APENAS ISSO...QUERO TAMBEM HOMENAGEAR, SEUS PROTAGONISTAS, POIS SERÃO ETERNAMENTE, GRANDES PAIXÕES.


UM FELIZ ANO NOVO A TODOS.....BJS





Depoimento de uma cadela iniciante!

Depois de um dia de trabalho, e uma semana de longa espera, acabando de chegar em casa entrei no msn e vejo meu DONO on line - até então virtual. ELE me cumprimentou e me mandou que me preparasse pra sair. 
Ordenou-me que fosse de vestido e sem calcinha. Tomei um banho, enchi-me de coragem e lá fui eu, de encontro ao mundo maravilhoso que é o BDSM.
Chegando no local combinado, de longe vi que ELE estava portando uma bolsa e fiquei a imaginar o que teria dentro.
Fomos então a um motel. Chegando lá, ordenou que esperasse no carro. Entrou e trouxe uma coleira e guia, colocando em meu pescoço. Ordenou que me ajoelhasse e entrasse engatinhando como uma cadela adestrada. Colocou-me em um canto, Ajoelhei-me perante ELE mantendo minha cabeça abaixada. Enqunto isso, ele foi preparar os equipamentos...começou a se despir...e eu ali...de cabeça baixa. Veio até mim, mandou que eu chupasse, apenas a cabeça do seu pau...eu gulosa, enguli todinho...e,ele parou...me segurou pelos cabelos e perguntou...eu mandei vc fazer o que? Eu respondi...mandou que eu chupasse só a cabeça senhor...senti o estalar da sua mão no meu rosto...Quando eu falar pra fazer algo, faça apenas o que mandei....Mandou que me levantasse e guiou-me com muito carinho para a cama e colocou as algemas e venda.
Os dedos de Meu Senhor começaram a percorrer meu rosto, meu corpo, suavemente e de repente, senti colocar os prendedores nos bicos dos meus seios e na minha buceta.
Minha respiração já encontrava-se modificada. Meu Senhor percorreu meu corpo e chupou meu grelho, misturando-se com a dor dos prendedores, a sensação era intensa. Os bicos de meus seios já se encontravam intumescidos. Sentia a mão de Meu Senhor acariciando meus seios. Seus movimentos foram ficando mais intensos. 
Eu, me mantia ali, apenas a mercê de Meu Senhor. Ele começou a apertar os bicos de meus seios. Eu gemia, porém um gemido de mistura de dor e prazer.
Interfonou na portaria e pediu fósforos. Gelei, já imaginava que era para as velas. Foi tirando bem devagar os prendedores, um a um e começou a pingar a cera. Que dor excitante!!! Me sentia molhada com tamanha excitação. 
Depois de fazer uma certa "decoração" com os pingos da cera em meus seios, barriga e virilha, tirou a venda dos meus olhos. Comecei a chupar Seu pau. Meu Senhor me comandava pelos cabelos. Eu era induzida à engasgar, parece que meu Senhor adora isso!!! 
Tirando as algemas Meu Senhor inclinou meu corpo e me fez ficar de costas. Meu rabo ficou empinado na direção de Meu Senhor. Meu seios estavam roxos, doloridos. Meu Senhor, iniciou uma sesão de spanks com as mãos nas minhas bundas, chegaram a avermelhar, depois pegou a cane, (maldita cane) e desenhou minha pele, depois um chicote trançado e de couro cru, e começou a bater em meu rabo e costas. Delicia. Não demorou a ficar vermelho. 
Meu Senhor, posicionou-se atrás de mim e penetrou em meu rabo. ELE sabia que eu era cabaço no rabo. As sensações misturavam-se, me excitando, porém com muita dor. 
ELE me penetrava, porém com muito carinho e cuidado (por ser a primeira vez). Momentos depois não aguentei de tanta dor. Infelizmente não foi dessa vez que dei esse prazer a meu DONO. Chorei de decepção. Mas ELE entendeu. Então ficou em pé ao lado da cama me fez chupá-lo, ordenando que engolisse toda sua porra, e se eu deixasse cair uma gota, sereia castiga. Eu sentia o gozo de Meu Senhor sendo jorrado dentro da minha boca e não deixei cair nenhuma gota. 
Conseguia expressar em meu rosto, minha satisfação em serví-lo e ele, em ter a certeza de que realmente eu pertenceria a Ele.
Esta foi minha primeira sessão e contato no mundo BDSM!



Escrava Por Excelência



Sou escrava, na essência!
Àquela, cujo destino é pura dormência!
Pura serventia e ardência!
Sou escrava, na essência!
Quando sinto sua mente me controlar e dominar!
Quando cega-me, por sua ausência!
Consome-me, em chamas!
Pensamentos presos, em dramas!
Desejos vinculados e acorrentados!
Ah! Sofrimento consentido.
Do silêncio, querendo ser explodido!
Do desejo, implorando por ser consumido!
Minha pele e alma, derretem!
Junto das lágrimas, que se perdem!
No tempo, na dor, que nunca te esquecem!
Assim, se faz uma escrava por excelência!
Ardência, com penitência!
Dor, por carência!
Sofrimento que mora, na ESSÊNCIA!





((Pérola Negra))

Novamente foi como da primeira vez, entrei no msn e lá estava meu Senhor.
Logo me cumprimentou, me chamando de cadela amada e ordenou que fosse encontrá-lo.
Chegando no endereço mencionado, lá estava meu DONO, todo imponente me aguardando. Logo que entrei me sufocou com seus beijos. Vendou meus olhos, colocou a coleira, ah! delícia de coleira - acho que me excito mais por coleiras de couro do que por alianças de ouro. 
Guiando-me pela guia, levou-me a um cômodo e me amarrou pelas mãos, por uma corda que vinha de uma viga do teto, minha mãos ficaram suspensas, bem no alto.
Amei a forma que fui amarrada. Já me sentia muito molhada e excitada. Minha respiração estava acelerada desde o primeiro momento em que Ele começou a me amarrar. Eu sentia muito tesão com tudo aquilo que estava acontecendo, literalmente sendo usada. Meu Senhor começou a dar chicotadas em minha bunda e minhas costas e depois de umas 10 chicotadas ele acaricou o local onde estava vermelho e inchado.
Depois de algum tempo, trouxe as velas, eu ali, amarrada com os braços pra cima, ele pingando a cera nos bicos dos meus seios e sobre minha pele branca e delicada.
Me soltou das cordas e me posicionou de joelhos em frente a uma escada. Sabia o que viria pela frente, sabia que ele iria querer terminar o serviço que começou na minha primeira sessão. Foder meu rabo. Da primeria vez não consegui, pois era cabaço no rabo.
Senti seu pau adentrar no meu rabo, me deixando hiper molhada e excitada, mas ainda doia muito. Implorei que Ele tirasse, gritei de dor.
Ele me avisou que se eu continuasse gritando Ele me amarraria e seria castigada por minhas desobediências. Então, relaxei, empinando mais minha bunda, deixando meu rabo bem exposto para que meu DONO pudesse se satisfazer com ele. Era impossível conter meus gemidos. No final eu delirei, gritei, amei...gozei!
 cadela aretusa


Me enlouquece...

Faz com que eu perca noção da palavras
Me embriaga de desejo....
E eu fico aqui...a tua espera
Pulsando de excitação
Molhada ....
Louca de tesão querendo ser tua
Tua putinha que, arteira
Lhe pede que conceda o gozo...
Quando ja não consigo mais
Me segurar...
O Sr. é malvado manda parar...
A cabeça zonza demora a se recompor
Me deixa só...a carne ainda lateja
A boca seca....e o corpo rebola numa
Dança tentando te envolver para que
Me possua...para que use-me como tua
Vadia...tua puta...sem pudores...
Me entrego ao teus desejos...
Me satisfaço com tua vontade...
E alucinada lhe imploro e
Ofereço meu gozo ...pois
Sou Tua...

 MESTRE DOM LÊE 



DIA DOS NAMORADOS DE UMA CADELA FELIZ"


Sábado 21 horas e nada de net ainda...

Mas não vou reclamar... meu dia foi perfeito... um dia dos namorados q nunca vou esquecer...
Acordei as 8 h e devia estar em Diadema as 11:00 então tinha tempo de sobra pra me arrumar e sair... tomei um banho demorado, me depilei laveis meu cabelos demoradamente srss uma delicia de banho, pq não era pra mim q fazia... era pra aquele que me mantem em sua coleira...tomei café depois do banho muito rápido... não conseguia comer nada... só um café com leite mesmo...sai de casa as 9:30 peguei uma carona até o centro rsrsrrs...
O trem pra variar atrasou... fim de semana era de se esperar... respirei aliviada quando vi ele chegando ... fui me informar onde pegava um ônibus pra diadema... a moça foi gentil e me informou direitinho... no caminho até a plataforma entrei numa loja de chocolate... cada um mais gostoso que o outro... tive vontade de comprar pra dar ao meu dono,  mas antes de pagar a moça do caixa me lembrei que é diabétco e não devia comer doces, não ia eu cometer tal pecado, de lhe dar algo que não poderia comer...voltei e não comprei os chocolates... La na loja tinha um garoto comprando pra namorada dele também... 160,00 de chocolates numa sexta rsrsrs q inveja daquela namorada moça de sorte...ia engordar uns kilinhos no fim de semana rsrsrsr
Cheguei primeiro no local do nosso encontro e esperei uns minutos pela sua chegada...
Não demorou muito e o meu dono chegou... que felicidade vê-lo caminhar até mim... minha vontade era de correr e abraça-lo e beija-lo...mas o meu dono me estendeu a mão e disse estava com saudades...compreendi, era seu local de trabalho e não um lugar pra uma cena de um casal apaixonado...me contive e quando perguntou se eu tinha encontrado um local pra nossa sessão (algo que tinha ordenado no dia anterior) lhe indiquei um hotelzinho de frente a praça... era tudo q tinha por perto e não podiamos nos afastar muito do local...subimos até a rua enfrente e me mandou verificar o preço do quarto... foi estranho... resisti entrar naquele local sozinha, éra um hotel de 5ª categoria, um hotelzinho de viração...não fui,  e fiquei por perto esperando o meu dono, voltar...ao voltar perguntou se eu tinha ido ver o preço e eu disse que não... tinha uma escadaria pra subir até a recepção, não achei que ia me deixar subir sozinha rsrsrsrs mas denovo me mandou ir,  e eu fui... 20,00 duas hora, 30,00 quatro horas voltei e lhe informei o valor... subimos então e o lugar ... bom o lugar deixava muito a desejar rsrsrsrs mas isso não importava pq eu estava La com o Sr e seria sua novamente... tudo com o que sonhei nos últimos 30 dias... seus beijos seus carinho suas punições tudo era delicioso 
entramos no quarto nos beijamos dei aquele abraço contido minutos atrás na praça... q saudade eu estava... depois me ordenou ajoelhar e colocou minha coleira como convem a uma cadela... agora eu não me pertencia mais... se antes fazia suas vontades agora tu faria em mim sua vontades reais... seus desejos seriam desenhados em minha pele com seu chicote...palmadas... palmatórias na buceta,  como castigo por algo que deixei de fazer... suas caricias vinham pra amenizar a dor quando eu já achava que ia disistir...
... me pôs deitada de costas e brincou com o chicote na minha pele deixando suas marcas em mim...não sei mas acho que pelo frio que estava fazendo foi muito mais dolorido que da primeira vez...a pele ardia...queimava... a cada golpe uma gemido de dor e de prazer... era meu dono,  me usando como sua cadela...(fico excitada só de lembrar)depois quando deixou o chicote de lado explorava meu corpo com as mãos quase querendo acalmar as dores que eu sentia... cuidava de mim pois queria ainda mais de sua cadela... meu dono agora me usaria como sua vadia...eu seria sua puta pra servi-lo e faria isso com o maior prazer do mundo...me fez chupa-lo como gostas e eu obedeci prontamente aaa q deliciaaaa de ordem...por um minuto achei q tinhas esquecido do estupro concentido que dissera que seria em toda sessão... rsrsrs ingênua eu, NE? Rsrsrs um minuto a mais e me ordenara q ficasse q quatro na beira da cama... eu sabia o que estava por vir... obedeci e dessa vez sem mordaça minhas ordens era pra não gritar... busquei um travesseiro pra morder rsrsrs e tive meu cuzinho todo arrombado pela sua pica deliciosaaaaa... devo confessar que foi menos doloroso que da primeira vez mas ainda assim foi muito dolorido... a seco sem direito nem a um olinho rsrsrrsrs mas foi delicioso...isso eu posso garantir q foi... cada estocada me levava nas nuvens me fazia voltar...
Depois de se sentir satisfeito com meu cuzinho todo arrombadinho me deixou deitar... eu ficava cada vez mais hipinotizada com aqueles olhos me olhando... quando me deixou subir sobre seu corpo e cavalgar aquela pica deliciosa foi alucinante... eu fiquei em êxtase, mas o Sr percebeu... e me ordenou q parace...nossa como ffreiar um carro q esta a mais de 150 por hora... derrapei na curva... capotei literalmente sobre seu peito...me lembrei das sua palvras da ultima vez q estivemos juntos e não consegui fazer o fisting... me disse q da próxima vc consegue rsrs eu sinceramente duvidei... mas hoje... hoje de um jeito ou de outro eu faria... nossa como foi dificil... dizem q é uma sensação indescritível de prazer... talvez seja depois de um tempo de treino e depois do meu corpo se acostumar com a novidade mas devo admitir q tudo q senti foi muita dor...mas não desisti como da outra vez... e sim... embora morrendo de dor foi muito bom ver seus olhos depois de colocar sua mão inteirinha dentro de mim Sr... 

Disseste que eu devia estar orgulhosa, e é verdade eu estava... um feito para mim e não podia deixar de registar esse momento... fiz umas fotos pra guardar como prova que com persistencia e muita,  mas muita boa vontade se consegue rsrsrsrss 
Sr já imaginou,  q tocaste um pedaço de mim que nunca vou tocar rsrssr...?
 Que somente minha ginecologista conhece? Rsrsrssr retirar a mão La de dentro requer tanta abilidade quanto para pó-la Le dentro e o Sr foi muito cuidadoso nisso também... e não sei pq mas acho q queria que eu sentisse esse momento... foi como se o Sr se afastasse de mim, mesmo q por uns segundos mas mesmo q fosse inevitável tirar sua mão de La senti q se o fisesse poderia não voltar mais e por um momento quis q ficasse...mas eu sei q muitos outros momentos iguais a este virão Sr, pra seu e nosso prazer...

Quando me disse pra escolher em parte do meu corpo deverias gozar hoje me senti lisonjeada Sr. Achei q mesmo q me desse esse direito de escolha não me cabia tal atitude e disse q o Sr escolheria melhor q eu q parte de mim teria a honra de recebe-lo por inteiro assim o Sr fez... encheu de porra minha ...buceta,  dolorida da cena anterior ... me senti verdadeiramente sua... sua cadela...sua vadia...sua escrava...sua mulher...
Depois de uns minutos de descanso, q não podia ser muito pq estávamos em horário de trabalho rsrsrs um banho tomado e ouvi o Sr dizer que depois de sexta-feira,  usaria a coleira virtual de ----- nossa que orgulho se apossou de mim... era tudo q vc queria não era? Foi sua pergunta... claro q sim Sr, o Sr sabe q sim...quase chorei Sr mas me mantive firme como uma cadela serena q serviu seu Sr e deve agora acompanhá-lo na vida real la fora...

Comemos um lanche na lanchonete próxima e conversamos sobre trabalho depois voltamos pra praça onde os rapazes já tinham quase terminado o trabalho... fiz umas fotos mais q o Sr queria e nosso dia tinha chegado ao fim...nos despedimos como bons amigos, beijo no rosto e aperto de mãos... seus empregados foram até um pouco abusadinhos rsrsrsr né Sr mas eles nem imaginavam que estavam mexendo com sua propriedade...
Voltei pra casa feliz da vida e realizada... como mulher pq estive com o homem q eu amo e como cadela pq realizei tudo que meu Sr desejou de mim hoje...
e foi assim q passei o meu dia dos namorados... não podia esperar por coisa melhor... obrigada Sr de mim por estarmos juntos no dia dos namorados e que tambem era nosso aniversário de um mes...

 cadela dhara







terça-feira, 28 de dezembro de 2010

3º Encontro - O CONSULTÓRIO


Tentei levar os meus dias normalmente, tentando inutilmente disfarçar a minha mudança. Ela foi profunda, consistente.
Naquela manhã fui para a faculdade como de costume, como todos os dias, pela manha e pela noite faço. Exatamente no intervalo de minha aula, meu celular toca. Um número desconhecido. Uma moça muito educada, pergunta pelo meu nome, respondo que sou eu quem está falando. Então com sua educação ela prossegue:

A.: “Sra Luna, estou ligando para confirmar sua consulta e procedimento. Será hoje as 19 h. o Doutor pede que, por favor, não se atrase, pois como o procedimento é um pouco demorado, pode ficar aqui por algumas horas.”

Eu não tinha espelho, mas sei que nesse momento fiquei pálida, como o leite. Branca revelando o frio total na minha espinha. Procedimento???? O que ele pretendia? 
Eu não respondi a moça. Sabia que deveria simplesmente confirmar, mas confesso que um medo absurdo tomou conta do meu ser. E esse mesmo medo não deixou eu pronunciar nada. Então ela insistiu:

A.: “Sra Luna? Entendeu o que eu disse? Posso confirmar?
Mais uns segundos pairaram, mas não tive como fugir, sabia que se eu ousasse em recusar, as conseqüências dessa ofensa seriam irremediáveis. No fundo mesmo, a minha resposta positiva, seria por não querer desapontá-lo, eu sentia isso.

L.: Claro, claro, pode confirmar.

O telefone foi desligado, e o medo não saia do meu corpo. Porém, algo surpreendente: eu queria que as horas passassem mais depressa que o normal, talvez por curiosidade, confesso, mas mais ainda, queria vê-lo novamente, queria sentir o seu cheiro. Como eu já disse, eu passei a precisar disso, como se fosse o meu combustível. Eu estava começando a me adaptar ao meu novo eu, a entender como tudo isso funcionava em mim.

Na porta do prédio onde era o consultório, pensei duas vezes antes de desligar o carro. Na verdade levei a mão na chave da ignição umas 4 vezes. Era até engraçado, alguns que passavam por ali devem ter se perguntado, “o que ela está fazendo”. Eu precisava descer, comecei a pensar que em alguns minutinhos iria vê-lo novamente, e isso foi a força que eu precisava para me impulsionar a desligar e descer do carro, então o fiz. Nesse instante senti um frio, um arrepio na verdade, mas não foi de medo, foi como se sentisse uma força externa passando por mim. Estranhei, e isso me fez olhar para os lados. Nessa minha busca para tentar descobrir que força era essa, avisto um carro, com os vidros bem escuros. Ele estava entrando na garagem do prédio. Não dava pra ver a pessoa que estava no volante, só dava pra ver seu contorno. Porém para mim, já era inconfundível. Quando olhei, ele também olhou, diminuindo a velocidade, como se também quisesse eternizar esse rápido encontro. A única coisa que me tirou a atenção foi que nesse exato momento, uma forte rajada de vento me atingiu, como se quisesse me levar até ele, e eu queria mesmo ir até aquele carro. Ele então desceu para o estacionamento no subsolo e eu encantada, fui em direção a portaria. Não sabia qual era o seu andar, o numero do seu consultório, nada. Fui a recepcionista, e envergonhada, perguntei a ela essas informações. 

R- “Sim, 10º andar, é o único consultório desse andar, é onde ele faz os procedimentos mais demorados. A Sra pode pegar o elevador.”

E novamente a palavra “procedimento” veio a tona, o que ele estava pensando? Não ousaria pergunta-lo, questiona-lo, mas a curiosidade me consumia. Peguei o elevador, e ao contrário de antes, queria que ele demorasse o máximo possível para chegar lá encima. Engano meu, foi muito mais rápido do que o previsto.

Direcionei-me a secretária que, sorridente, me aguardava. Perguntou se eu era a Sra Luna, respondi que sim, claro. Então ela disse que só estava me aguardando. Que o Doutor já estava no prédio e disse que quando eu chegasse, ela poderia ir, já que passava do seu horário, e que eu aguardasse só alguns minutos, que ele logo chegaria. Claro, eu respondi, e claro, eu estava muito mais gelada que o normal. Me vi sozinha naquela ante-sala muito confortável. Realmente o consultório era enorme e lindo, comecei a tentar observar os detalhes, para esquecer um pouco a tensão. Não conseguia ficar parada. Minhas pernas, braços, afinal, meu corpo tremia. Então me coloquei em pé, e comecei a olhar os quadros, os detalhes, até a pintura da parede eu comecei a notar. Então ouvi o som do elevador se abrindo. Meu de.... fechei meus olhos e respirei fundo, eu sabia que dali não tinha saída. Ouvi os passos, sem pressa, como se caminhasse estudando cada centímetro do chão. Nesse momento, mais que lentamente me virei, ainda buscando o ar lentamente. Quando olhei para ele, vi uma luz fortíssima que o acompanhava. Ele com aquele jaleco branco, parecia meu herói que veio me resgatar do mundo comum, e me fazer flutuar. Sim, ele como sempre com aquele olhar dominador, mas estava com um semblante suave, de alegria. Que sorriso lindo ele deu. Nessa hora me derreti e não ousei mais olhar para o seu rosto, parecia algo muito alem do que eu merecia ver. Então ele percebendo isso, se aproximou, e como parecia comum, me observou dos pés a cabeça, mas sem tocar em mim. Alcançou a minha ficha, que ele mesmo havia feito em um momento anterior, e então irônico disse:

R – Ok. Sra luna. Vamos???
Não respondi nada. Simplesmente balancei a cabeça e o segui. Ele na frente, transbordava euforia. E eu mesmo estando feliz demais por estar ali, ainda estava com medo.
Então ele abriu a porta do consultório e fomos para uma outra sala, onde havia duas macas, e um monte de instrumentos. Não conseguia definir nenhum ao certo. Eu ainda estava na porta observando aquela sala. Ele então ordenou que eu entrasse. Eu entrei com um passo após o outro, então fui me virando para fechar a porta. Respirava buscando o ar e minhas mãos não saiam da maçaneta da porta. Enquanto eu estava tentando tirar as mãos dela, ele veio por trás, passou as mãos nos meus cabelos, senti quando ele beijou a minha cabeça. Nossa, flutuei somente com essa demonstração de carinho. Carinho? Sim, com suas duas mãos, ele levantou um pouquinho da minha blusa, e passou a ponta dos dedos por minha cintura. Nessa hora o arrepio tomou conta do meu corpo, ele continuou subindo passou as mãos por minha barriga, costas e foi chegando lentamente aos meus seios. As minhas mãos ainda estavam na maçaneta da porta, agora eu não as tirava porque tremia toda por conta do tesão que estava tomando conta de mim. Ele percebeu é claro, porem com ainda mais sutileza, abriu o feixe do meu soutien e com a ponta dos dedos acariciou os bicos puxando-os muito devagar. Minha respiração já estava quase incontrolável. Ele ficou ali por vários segundos, sentindo meu corpo se contorcer lentamente, e onde ele ainda mais se encaixava em mim. Então ele alcançou as minhas mãos, uma a uma, colocou-as para trás suavemente. E só com uma das suas mãos, ele as segurou. Com a outra mão, ele abriu o feixe da minha calça e também com muita leveza foi enfiando a mão por dentro da minha calcinha. É claro, minha xaninha estava melada, e ele vendo isso, mexeu gostoso demais no meu clitóris, esfregando com muita suavidade. Já estava gemendo, encostada em seu peito, quando ele tirou a mão que ficou melada, e a enfiou na minha boca. Me fez sugar do meu próprio mel. Que delicia, mas o que era aquilo? Mesmo eu aproveitando cada momentinho, porque essa mudança radical?. Ele me conhecia bem, e sabia com certeza do meu questionamento. Depois que eu já havia sugado todo o seu dedo com o meu melzinho, ele me colocou contra a parede, ainda de costa pra ele. Delicadamente tirou meu cabelo da nuca, deixando minha orelha exposta a ele. Ele a alcançou deu uma leve mordindinha, o que me fez tremer ainda mais, e então bem no pé da minha orelha começou:

R- “Essa é a sua ultima oportunidade de ter uma decisão: PRESTE MUITA ATENÇÃO CADELINHA. No mundo você pode escolher entre o prazer e a dor. Se você fosse escolher SOMENTE UM, qual escolheria?
E entre os espasmos e a tensão respondi:
L.: Acho que o prazer Sr.
Então ele agarrou meu cabelo e nessa hora, deu uma mordida forte no meu pescoço.
Nossa, aquilo doeu e me deixou ainda mais melada.
R- “VOCÊ NÃO TEM QUE ‘ACHAR’ .RESPONDA DOR OU PRAZER?
L.: Prazer Sr.
R- “COMIGO TERÁS OS DOIS. Para mim não existe dor sem prazer, e não existe prazer sem dor. Te darei os dois, aliados e inseparáveis. Farei você sentir prazer na dor, e também dor no prazer. Gosto amargo que alimenta, e gosto doce que desnutre. É disso que precisa, e estou aqui para lhe dar. Também estou lhe dando a única oportunidade de desistir, de se acovardar, e me mostrar que você não vale toda essa minha dedicação a você, e que não passa de uma inútil, num mundo comum. 

Fiquei muda. Jamais iria desistir, eu precisava dele, de suas palavras, de seu cheiro, aquilo me atormentou muito... então ele imponente pergunta:
R- “O QUE ME DIZ”?

Eu mais que depressa disse:
L – Eu preciso de você...

Ouvi um riso muito auto vindo dele.
R- VOCÊ precisa de MIM???? 

E nessa hora ele se aproximou mais ainda de mim, e mais ao pé do ouvido falou:

R- Achas que serves mesmo pra mim??? Se achas suficiente para o meu deleite, e somente meu??? Está pronta para ser meu brinquedinho, minha luxuria, minha cachorra obediente, minha putinha???achas realmente que é boa o bastante pra mim????

L- SIM, 
Respondi firme e fielmente. Nesse momento senti meu sangue ferver, era isso que eu buscava a muito tempo sem ter a definição tão exata. Queria ser dele, totalmente, ser obediente, ser usada, ser a protegida dele. Sim aceitei de corpo e alma.
E então ele me virou, e no seu sorriso lindo, ele me disse:

R- “Farei de você a melhor: te darei a minha proteção, meus ensinamentos, e agora então permito que me sirva doando tudo de si. Dor e prazer.”

Nessa hora ele me beijou com muita intensidade, ele selou realmente todo esse momento inicial, sugava a minha língua demonstrando um carinho incomum, sentia cada centímetro da sua boca, da sua língua, dos seus lábios. Ele me fez flutuar, sentia seu nariz encostando no meu, sua mão no meu pescoço, segurando firme os meus cabelos enquanto seu corpo queria invadir mais ainda o meu. Me apertava forte, me sugava. Até que então parou, ficou com seus olhos fixos nos meus por segundos eternos. Então seus lábios se encostaram na ponta do meu nariz, e ele sorriu novamente. Nessa hora, eu estava realmente feliz, realizada. E também sorri. 

Ele segurou minha mão, e me guiou pela sala, se aproximando de uma das macas. Ele novamente se encostou em mim, fazendo com que eu ficasse entre ele e a maca. Então sorrindo ainda disse:

R- está com medo???
Naquele momento eu não sentia medo algum, estava sentindo uma alegria que me dominava, então respondi sorrindo

L- Não Sr!
Ele então me deu uma olhada sarcástica. E novamente se aproximando do meu ouvido disse quase sussurrando:

R- Deveria!!!
Meu sorriso se foi no mesmo momento, e quando eu parei, ele quem começou. Eu quase pulei em rumo a porta, só não o fiz porque minhas pernas não respondiam. Mas de algum modo, não sei como, eu sentia que ele não me faria mal. E mesmo com todo esse medo, eu confiava nele.
Ele me pegou então e se apertando em mim, fez com que eu subisse naquela maca, e me deitasse, ainda toda vestida: calça, blusa, sandália, roupas intimas. Não entendia nada, não ousava perguntar. Simplesmente deitei e tentava respirar.
Ele deu uma volta pela maca, alcançou uma gaveta, de onde saiu um barulho metálico, como se fossem vários talheres. Tirou varias coisas de lá, e colocou tudo em uma bandeja. Eu não olhava, e tentava não escutar também. Eu olhava para o teto, ainda lembrando em respirar. E assim olhando para o teto avistei seu rosto vindo por cima do meu, ele veio, beijou a minha testa, colocou meu cabelo para trás. Foi se direcionando para o lado da maca, passando os dedos pelo meu braço, suaves, me fez arrepiar. Colocou seus dedos entre os meus sempre acariciando, e eu tentando esquecer o medo, fui me deixando levar, estava gostoso. Então ele pegou os meus pulsos e colocou algo gelado neles. Sim, eram algemas, e elas foram colocadas na maca, uma em cada pulso. Só que sempre me tocando, e aquilo era novidade pra mim, estava me excitando muito. Ele estava mapeando com as mãos o meu corpo, passeava nele sem pressa, delineando cada centímetro. Chegou aos meus pés. Colocou-os em um suporte, no qual eu ficava toda aberta a sua vontade, e claro, prendeu meus tornozelos nele. Depois de presa, fui tocada com muita volúpia entre as coxas. Nossa, nesse momento eu mesma senti o meu mel escorrendo. Estava ofegante, e eu queria muito que ele continuasse assim. Nesse momento, ele alcançou a mesa onde estava os instrumentos. Gelei. Ele então me mostra uma tesoura, enorme. E sorrindo, me mostrando a tesoura, diz:

R- “essa aqui, uso em pacientes especiais.”
Na hora, eu me perguntei estagnada, o que ele estava pensando em fazer. Antes mesmo que eu terminasse meu pensamento, ele a colocou sobre o meu corpo, e começou a cortar as minhas roupas, lentamente, ele abriu toda a parte frontal, me deixando totalmente exposta. Minhas roupas íntimas já não existiam mais. Fiquei mercê da sua vontade. Então ele soltou a tesoura sobre a mesa, e com as duas mãos, começou a apertar os meus seios, expostos, livres. Apertava com volúpia, esfregava os biquinhos dos meus seios, apertava... nossa, eu ia explodir de tesão naquele momento. Ele então foi se acalmando, e colocou uma das mãos no rumo do meu coração. Ele viu que estava muito acelerado. Foi então que ele alcançou um estetoscópio, colocou no ouvido, e encostou a campânula no meu peito. Irônico aquilo. Eu o vendo fazer aquilo fui me acalmando, achando até bonitinho, e aquilo também era erótico para mim, ele realmente estava me examinando. Mas seu olhar pra mim naquela hora, não foi normal. Ele riu, tirou o aparelho do seu ouvido e colocou no meu. Perguntou:

R- “consegue ouvir?”

Respondi que sim, eu conseguia escutar as batidas do meu coração, nesse momento ritmados. Foi onde ele sorriu com um ar muito muito irônico. Disse uma frase que me tirou totalmente o ar:

R- “ vamos ver o quanto eu consigo acelerar esse coração.”

Nesse momento eu não senti meus pés, minhas mãos, só sentia aquela coisa gelada no meu peito, e as batidas do meu coração nos meus ouvidos. Então ele novamente alcança a mesa com os instrumentos, e pega uma coisa prateada na mão, na hora não conseguia olhar direito, mas ele fez questão de me mostrar: um Bisturi. MEU DEUS, o que ele queria com aquilo????? Na hora sem pensar eu gritei:

L- VOCÊ ESTÁ LOUCO???

Ele nem deu moral para o que perguntei. Sentia meu coração pulsando na minha orelha, e automaticamente na minha garganta. Tentei me livrar das algemas, inutilmente. Comecei a relutar, pedindo por favor. E ele a cada segundo aproximava mais aquele bisturi da minha pele. Comecei a chorar, implorando a ele que parasse com aquilo. Senti que estava no meu limite mesmo, meu coração a mil por hora. E ele só me olhava, com um semblante de alegria, vendo o meu sofrimento naquela hora ali. Então ele se aproximou com ele perto do meu rosto, muito perto mesmo, e ao mesmo tempo, ele se abaixou também. Então fiquei imóvel. Lágrimas por todo o meu rosto. Então ele tirou o estetoscópio de mim, e eu ouvi sua voz:

R- “Luna, você é minha, meu brinquedo, minha diversão. Faço com você o que eu quiser. Só que JAMAIS vou te machucar, JAMAIS vou além de você. Quero você inteira, quero você feliz por estar comigo, te dando dor e prazer juntos. Nunca vou te ferir assim. Te pergunto: VOCE ESTA PRONTA PARA CONFIAR EM MIM?
Senti medo: sim, mas no momento que ele disse isso, eu já era dele, muito antes, mas senti que finalmente tudo estava selado, eu confiava sim, me entreguei totalmente, corpo, alma, ele poderia fazer o que quiser comigo, eu aceitaria com toda a disposição, a devoção. Meu choro transformou em um sorriso. Ele entendeu o meu sim, e assim do jeito que estava me beijou, de cabeça para baixo, e jogou para longe aquele bisturi. Ele queria me testar e conseguiu o resultado que pretendia, eu era totalmente dele, totalmente.
O beijo se tornou fome, queria me libertar daquelas algemas, mas somente para me pendurar no seu pescoço, colocar seus cabelos entre meus dedos, mas não podia. Ele percebeu o meu desejo. Tão rapidamente ele se colocou entre as minhas pernas, seu nariz tocou minha virilha. Tão alto eu gemi, que ele sorriu. Então disse a mim:

R- “hoje vou lhe permitir sentir a minha língua na sua buceta. Não se acostume Putinha, mas permito que aproveite.”
Nesse momento sua boca se abriu e eu senti sua língua quente, molhada, sobre meus grandes lábios, abrindo espaço para o meu grilinho. O que era aquilo, não vi a hora que gemi, e gemi alto de tesão. Ele ouvindo aquilo, começou a mexer a língua no meu clitóris com muita volúpia, começou a sugar forte, me deixando muito mais melada ainda. Eu não iria demorar nadinha para ter um orgasmo. E foi o que aconteceu: eu desejava isso a muito tempo. Meu gozo veio muito rápido com aquela língua passeando na minha xoxota. Ele percebeu e deixou que eu gozasse em sua boca: nossa que maravilha. Eu gemia, gritava, e ele não tirava a boca de lá. Gozei muito gostoso, fiquei mole, meu corpo todo estava sem forças. Ele ainda com muito tesão se levantou, rapidamente tirou aquele jaleco branco, lindo. Jogou ele para o lado. Eu o vi tirando o cinto da calça, o mais rápido que pôde. Então, mal tirando seu pau para fora, ele já enfiou dentro de mim, tudo de uma vez só. Nossa, era gostoso demais, eu já não tinha forças nem pra gemer mais, mas era gostoso demais sentir seu pau dentro de mim, e ele meteu, olhando no fundo dos meus olhos, e eu estava olhando pra ele também. Nessa hora, ele ainda metendo em mim com muita força. Mete a mão na minha cara... isso, isso eu queria muito, bate mais, queria pedir isso a ele, mas não podia, ele escolhia a hora que eu merecia levar um tapa delicioso como esse. E assim ele meteu muito, até que senti que ele iria gozar. Nesse momento, o vi pegando uma vasilha, prateada, como se fosse um prato. Gozou dentro dela, gemia enquanto fazia isso. Quando finalmente ele se acalmou, ainda segurando aquele prato, ele olhou pra mim. Colocou a vasilha no chão, e logo depois retirou as minhas algemas. Eu levantei-me da maca só com os trapos cortados no corpo. Ele ainda me olhando se encosta na parede, pega o seu cigarro, e começa a tragar. Eu não sabia o que fazer, estava praticamente nua, como iria sair dali daquele consultório??? Ele como já percebia e decifrava todas as minhas reações, diz:

R- “Acho que você vai precisar de roupas.”
Sorrindo balancei a cabeça dizendo que sim. Então vem a condição:

R- “está vendo essa vasilha?? Quero ela limpa. Quando acabar terá as suas roupas.”

O que???? Como assim??? Isso mesmo, ele queria que eu ‘limpasse’ a vasilha que tinha a sua porra toda dentro..... eu nunca havia feito nada parecido com isso. E não ousava sair dali pelada... e mais que isso, eu queria fazer isso....
Com as duas mão no chão, me abaixei feito uma cadelinha, e deixei aquela vasilha muito limpa, brilhando. Fiz com muita devoção que até ele se surpreendeu. Quando eu terminei, ele mais que depressa veio em minha direção e meu beijou na boca, sentindo também um pouco do seu próprio gosto. Olhando ainda pra mim ele sorriu, eu também sorri. Então ele me diz:

R- “Será reconhecida pela obediência. Só tem um probleminha: as suas roupas estão no meu carro, no estacionamento do subsolo...”

CRÉDITOS:
 Sub **Luna** 





Continuação Roni.


Naquele dia, acordei com um ar diferente. Houve um divisor de águas, antes de conhecê-lo e depois de conhecê-lo. E eu precisava daquilo, precisava dele. Como o combinado, eu precisava da permissão do meu marido, precisava dar um jeito para que a ordem que me fora repassada fosse cumprida. Mas o que eu iria dizer? Tudo bem que eu e Taylor* (meu marido) tínhamos um relacionamento totalmente aberto, e eu tinha liberdade de um diálogo como esse, mas até onde contar? Até onde eu poderia dizer o que aconteceu, ou talvez o que viria acontecer com ele? O futuro era escuro ainda, mas eu precisava fazê-lo acontecer.

Então me sentei com Taylor*, contei partes do que havia acontecido na noite anterior, disse que o nosso ‘amigo’ era realmente muito amigável, só que não deu para nos conhecermos totalmente. Sim, e era verdade, não o senti comigo, dentro de mim. Então usei isso a meu favor, claro, acrescentando. Disse que o Hospital o havia chamado a uma emergência, e que ele teve que se retirar. E disse também que ele havia pedido para nos encontrarmos novamente no próximo dia, ou seja, neste dia que eu falara. Para a minha surpresa, Taylor concordou no mesmo instante, e eu fiquei muito admirada, parece até que os dois haviam combinado isso nas minhas costas. Então agradeci a ele, fiz um afago e logo me retirei, saltitando de alegria, havia conseguido o que pra mim seria uma parte muito complicada. Eu só não sabia dizer o tempo, mas isso era o de menos nesse momento.

Enquanto eu ainda estava saltitante no quarto meu celular toca. Roni meio que adivinhando. Atendi alegre:

L- Alooo
R- “Conseguiu o que mandei?”
L- Sim, você não vai acreditar...ele...

Nesse momento ele me corta, como se fosse uma faca afiada:

R- “As vezes você fala demais!!!
L- ... Desculpe, ....
R- Só responda o que eu perguntar. Então 20 horas, e quero que ele a leve até mim.
L-  Mas...
R- “mas o que? É assim que responde???”
L- não..
R- “Então, como se diz?”
L- Sim!
R- Sim o que?
L- Sim senhor!!!
R- Está aprendendo rápido, e nunca se esqueça dessa lição. 20 horas, ele te trás.

Nesse momento só escutei ele desligando o cel.
Sim, claro, o que mais eu podia esperar?

A noite chegou, me arrumei do jeito mais tranqüilo possível para aquele momento. Na verdade a euforia foi tanta que eu simplesmente me esqueci do que ele havia mandado vestir na noite anterior. Não sabia o que esperar, então não me preparei para nada. Coloquei um vestido, básico, calcinha e soutien. Com muita vergonha, fui pedir ao meu marido que me levasse até onde Roni havia combinado, e mais uma vez a minha surpresa, ele aceitou na hora, e ainda disse que fazia questão. Ele estava alegre, não pensei que fosse tão fácil. Mas nem quis pensar nos motivos. Fomos até o lugar. Eles marcaram em um estacionamento que ficava afastado, para que eu pudesse trocar de carro. E quando estávamos próximos já pude avistar o carro dele, já estava a nossa espera. Quando Taylor parou ao lado, pude ver no cumprimento dos dois, a amizade que eles tinham, realmente estavam felizes talvez por estar compartilhando uma coisa íntima.
Rapidamente desci do nosso carro, porque não podíamos ficar ali muito tempo, poderia chamar a atenção. Entrei no carro do Roni. Enquanto isso, eles conversavam alegremente, sobre um assunto que não entendi, eu estava muito apreensiva. Mas nessa conversa peguei a parte em que Roni se dirige a Taylor dizendo:

R- em cara, mas aqui, vou cobrar aquele favorzinho hoje rsrsrsrs. Se você permitir é claro, não quero limite de tempo.

Eles riram, como se tivessem um segredo com relação a tempo.
Meu marido o responde:

T- Cara, não se preocupe, com você eu não vou contar os minutos. E também, vou aproveitar para dar uma volta rsrs

E os dois riram, muito. Olha, nem quis saber o que estava acontecendo ali, achei melhor deixar do jeito que estava.

Finalmente saímos.

Assim que começamos a andar, ele tira uma mão do volante, a coloca em minha coxa, e aperta. Olha pra mim, e pergunta se eu estava bem. Digo que sim. Então ele me chama para perto dele:

R- “Vem cá”.
 Fiquei o mais perto que pude, e ele com a mão ainda na minha cocha. Então vagarosamente foi subindo até encostar na minha virilha. Eu já estava melada nessa hora, sentia a ponta dos seus dedos acariciando a minha virilha. Então ele foi com a mão um pouquinho pro lado, e atingiu a minha calcinha. Eu já estava começando a respirar forte quando ele subitamente parou. Olhou para mim sério, e depois deu um sorriso muito malicioso. Na hora eu não sabia dizer o porquê daquele sorriso. E também não me lembrei da “calcinha” que ele mandou não usar. Só fiquei parada. Rapidamente ele tirou a mão, e a voltou ao volante. Não disse mais nada até chegarmos ao local. Eu ainda sem reação.

Quando entramos no motel, ele estava estranho. Desceu do carro, e foi entrando no quarto sem olhar para trás... eu mesmo com receio, fui atrás.

Entramos, e logo ele foi tirando relógio, jogou a carteira e a chave para o lado, no balcão. Continuava não olhando para mim. Bom eu logo atrás, simplesmente aguardei, esperei um pedido vindo dele. Eu o vi pegando o cigarro, e acendendo. Tragou ali umas duas vezes e eu senti que ele estava pensando. Em que???? Mal pude também imaginar o que era, e sinto a sua mão no meu pescoço. Dessa vez era mais forte. Assustei no inicio, então ele foi me levando para trás, com força. Encostei na parede, então ele encostou a minha cabeça e segurou. Com a outra mão, continuava segurando o cigarro.

R- “o que eu faço com vc?”
Nessa hora o vi soltando a fumaça toda em meu rosto. Tentei segurar sua mão, porém ele apertou com mais força. Sem querer dei um gritinho abafado. Foi onde ele continuou:
R- “vc me desrespeitou muito não fazendo o que eu mandei sabia. Uma coisa tão simples, acho que vc está louca pra ser castigada... não se preocupe, vc será. E vai se arrepender dessa ofensa.
            Gente, eu não sabia que era tão grave assim um esquecimento, pois foi isso que aconteceu, eu me esqueci do pedido dele, ou melhor da ordem, estava tudo muito claro agora. Medo, muito medo eu senti. Contudo, esse medo me fez ficar tão molhada, que entre minhas pernas estava escorregadio.
            Ele continuava com a mão em meu pescoço, então falou:

R- “tira essa droga de calcinha”.

            Tentei abaixar para tirar, porem ele segurava firme o meu pescoço. Quanto mais eu fazia força para abaixar os braços e tirar, mais doía. Então pensei em desistir, foi onde ele apertou ainda mais.
R- “nem pense em me desobedecer”. Ouvi sua voz sussurrando ao meu ouvido.

            Então eu fiz todo um malabarismo e consegui tira-la. Nessa mesma hora, ele me soltou. Quase cai para frente. Nisso ele segurou no meu cabelo pela nuca.

R- “de joelhos, agora.”
           
Estava ali, de joelhos, na sua frente. Ele acariciou meu rosto, com um olhar muito sinistro. Eu o vi começando a mexer no cinto que segurava sua calça. Pensei que agora eu iria sentir o seu gosto. Estava querendo isso a muito tempo. O vi abrindo o cinto, tirando ele pelo lado, e o vi dobrando e segurando firme em uma das mãos. Nessa hora o cigarro já havia sido jogado fora. Então ele mandou eu o acariciar, por cima da calça. Eu muito devagar, coloquei minha mão no seu volume, por fora, e tentei aproveitar o máximo que pude. Senti cada centímetro, cada pedacinho do pau dele, por cima da roupa, mas que já expressava reação. Então quando eu estava curtindo mesmo esse momento, ele segura no meu cabelo, por cima, e puxa. Fiquei em pé por conta disso. Ele não largou o cinto, e eu sabia que tinha um motivo. Porem antes de pensar nisso, eu senti q ele se encaixou comigo, ficou olhando bem dentro dos meus olhos, nariz com nariz. Eu queria devorá-lo ali, mas sabia que tinha que esperar. Senti sua respiração, ele sentiu a minha. Então ele colocou o cinto em volta de mim, e me puxou ainda mais pra si. Ali ele me beijou, sugando tudo que havia para sugar, então eu também me deixei levar. Beijei, me esfreguei nele, e ele em mim. Já não conseguia segurar minhas pernas, que tremiam muito. Era muito gostoso estar ali.
            Roni então colocou uma de minhas mãos no botão de sua camisa. Eu entendi, ele queria que eu tirasse sua roupa. Fiz isso com toda devoção, demorando séculos em cada pedacinho, quando eu olhava para baixo, ele levantava o meu queixo, queria que eu continuasse olhando para ele.
            Gravei todo aquele momento em minha mente, minhas mãos enquanto abriam cada botão, se esbaldavam em seu corpo. E eu senti que a cada momento ele respirava mais forte, mesmo tentando impedir que eu percebesse que isso acontecia.
            Então depois de um tempo ele tentando se recompor assim como eu, se afastou subitamente, o cinto em sua mão. Nesse momento ele alcançou os travesseiros que estavam na cama, e pediu que eu tirasse a minha roupa, assim, na seca, sem nenhuma preparação. Quando eu tirei, ele ajeitou os travesseiros, e pediu quem eu me deitasse com a pélvis sobre eles, com a barriga voltada para baixo. Estranho já era, mas não imaginei o por quê. Mesmo assim, me deitei, é claro, estava com medo mas toparia qualquer coisa, obedeceria qualquer ordem. Ele ficou em pé do meu lado, acariciou meu rosto, tirou meu cabelo da frente, e começou a passar as mãos nas minhas costas, suave... nossa, como era bom. Bom até que ele cravou as unhas, e já imaginei o que viria. Hummmmm.
            Da mesma forma que ele cravou as unhas, ele desceu, até abaixo da minha cintura. Eu vi a hora que meus olhos encheram de água. Quase mordi o travesseiro. Então ele com um sorriso muito irônico disse:

R – “por acaso isso é um som de reclamação?”
L- Não Senhor
R – “ótimo. O que eu havia lhe pedido ontem para fazer? Uma coisa muito simples, será que você se lembra??
Fiquei por um minuto pensando, eu sabia que a história da calcinha não seria tão facilmente esquecida.. respondi:
L- Lembro sim, sr, era pra vir sem calcinha.
R – “e você veio?”
L – Não senhor.
R – “você acha que deve ser castigada por isso?”
L - ...
R – “VOCÊ ACHA QUE DEVE SER CASTIGADA POR ISSO?”
É claro que sim, mas minha voz não saia. Forcei o máximo.
L- S..s.sim sr.
Então ele riu, desceu a mão até a minha bunda, abriu um pouco, e passou seus dedos desde a minha xoxota até meu cuzinho, ... nossa, aquilo me fez esquecer o que estava por vir, ele sabia como  tirar a atenção... ele fazia como mestre, mexendo seus dedos, já sentido todo o mel que saia. Minha respiração já não estava normal a muito tempo, e nessa massagem maravilhosa eu comecei a gemer, e quando ele viu que eu estava realmente perto de gozar, ele ‘pediu’:

R – “conte até 10”
Pensei, “contar o que?” Mas antes do “o que” vir na mente, senti o ardor nas minhas costas... ah sim, era isso, dos gemidos, veio os grunhidos. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10. a cada numero, uma cintada nas minhas costas, bunda, pernas. Eu estava muito excitada com aquilo tudo, primeiro prazer, muito, depois dor, e tudo então se misturou, meu corpo se contraiu com as duas coisas, e ai quando ele acabou ele largou o cinto, eu ainda com o rosto no colchão, não conseguia mexer pela contração do corpo. Ele foi até o frigobar, e pegou uma água em garrafinha gelada. Chegou perto de mim, bebeu um pouco da água, e o resto jogou nas minhas costas. Uau, que mistura de sensações, aquilo me fez tremer, muito e contrair ainda mais o corpo. Eu não ousava olhar pra ele. Parece que eu tinha feito uma coisa muito feia, muito mesmo, e estava com vergonha.

            A cama do motel era enorme, e eu estava bem aos pés, atravessada, como se diz, ele então tirou a calça. Ficou só de cuecas, e eu ainda com o rosto no colchão, tremendo de frio, de dor, nesse momento, senti sua mão forte nos meus cabelos novamente. Ele estava subindo na cama, rumo à cabeceira, e junto com ele foi me puxando com força. Quase não consegui me mover. Então ele se recostou sentado na cama abriu as pernas, e me colocou entre suas pernas, com a cabeça em seu colo. Fiquei como se estivesse aninhada. Então ele me protegeu como suas pernas e braços, me abraçou toda, pois eu estava encolhida a sua proteção. Me acariciou, e me disse, sereno nesse momento:

R – “se quiser mais disso, é só me desobedecer novamente...”
Então ele levantou meu rosto:
R – “entendeu???”
L – Sim sr.

Eu realmente estava com vergonha dele, não conseguia olhar direito para seu rosto.
Foi nesse momento que ele me fez um sinal com o dedo, tipo de “venha aqui”, com o indicador. Fui subindo devagar, me soltando de sua amarra braçal. Então quando cheguei ao seu nível, ele levantou meu cabelo, segurou como em um rabo de cavalo, e começou a cheirar o meu pescoço. Outro arrepio tomou conta do meu corpo, dessa vez, um arrepio quente. Do cheiro, passou para a língua q estava grudada no meu pescoço, e dessa vez não segurei o gemido, ele passeava entre meu queixo e minha orelha, como se aproveitasse cada pedacinho daquele lugar. Então ele colocou as mãos atrás da cabeça, e me deixou livre acesso para eu fazer o que tanto queria a muito tempo.

            Me abaixei, escorreguei pelo seu corpo, até que coloquei minha cabeça em sua barriga, meu nariz começou a roçar seu umbigo. E logo abaixo, bem entre meus seios, eu sentia seu pau, começando a latejar, pulsando e cada momento que eu respirava. Percebi que ele olhava para mim com um ar de conquista. E realmente tinha me conquistado, totalmente e completamente.
            Abaixei mais um pouco e finalmente minha visão alcançou a cabeça do seu pau, molhado, ereto. Não pensei duas vezes, e suguei todo aquele melzinho que começava a escorrer. Minha língua passou em volta da cabecinha várias vezes, até que meus lábios o tocaram. Coloquei aquilo tudo dentro da minha boca, sentido cada centímetro, cada reação, e ia em um balanço de vai e volta, que começou a o dominar, sentia que por muito tempo ele tentava não reagir, mas era quase em vão. Minha língua passeava no corpo do seu cacete, e parava na pontinha, fazendo aquele carinho na cabecinha. Eu vi o momento que ele ia explodir e forcei o máximo pra vê-lo gozar em minha boca, queria sentir aquele gosto de porra, estava com sede disso. Chupei-o com toda gula que eu pude, ele já estava se contorcendo, mas parece que a razão voltou em sua cabeça. Quando eu achei que ia conseguir sentir seu gosto, ele segurou a minha cabeça, muito ofegante, respirando muito rápido, e disse:

R – Puta, safada, cachorra: você quase me tirou o sentido. Quem disse que é você que escolhe a hora que eu vou gozar????? Eu decido como e onde. PUTA. Por esse desacato, terá o que merece.

            Nessa hora ele me puxou, rumo a uma mesinha que havia no quarto do motel. Não sei de onde ele tirou, mas ele surgiu com duas algemas, pretas, curtas. Quando olhei para elas arregalei os olhos. E antes que eu pronunciasse um “mas...” ele me colocou uma bola na boca, daquelas que você amarra, e foi tão rápido que quando eu me dei conta, já estava amordaçada. Então ele me jogou encima dessa mesa, minhas mãos por baixo da mesa e algemou, uma de cada lado, eu não tinha como mexe-las, nem como me virar, nada. Fiquei realmente e literalmente ao seu dispor. Ele estava visivelmente adorando tudo, e eu estava visivelmente melada. Nessa hora, ele confirmou exatamente isso, eu estava encharcada. Como se não bastasse, ele começou a enfiar dois dedos dentro da minha xoxota, sem piedade, e eu já estava quase chegando só com isso. Era uma sensação fora do comum. Estava entrando fácil demais, então ele colocou mais dois dedos. Ele forçava muito, muito, e eu nem gemer conseguia. Não conseguia me mover, só sentia meu corpo em uma loucura de sentimentos. Nessa hora, inacreditavelmente o celular dele tocou. Ele foi rapidamente pega-lo, e vi quando ele se abaixou perto de mim. Eu estava toda suada, ofegante, e ainda consegui olhar pra ele... ele se abaixou, riu pra mim e disse:

R – “eu vou atender, se você gemer, tentar gritar, ou der qualquer sinal, será castigada ainda mais.”

Louco. Ele atendeu o telefone, e já enfiou os 4 dedos de uma vez em mim. A dor e o prazer quase me fizeram explodir. Continuava falando ao celular e tirando e colocando os dedos. Eu ia gozar, tinha certeza, e ele também percebeu isso. Foi quando ele parou o vai e vem. Quando ele parou, ele forçou a mão mais um pouco... Nossaaaaa, eu achei q não ia suportar a dor, queria sair dali por tudo, mas como???? Ao telefone ainda, e cada segundinho era um centímetro a mais dentro de mim. Não podia gritar, mas queria. Ele falando ao telefone com o punho dentro de mim, e quando eu tentava me livrar, ele girava a mão dentro de mim, me fazendo ficar quieta. Então me concentrei na dor, e aquela imensa dor começou a me fazer arrepiar, dos pés a cabeça. Nossa, eu ia gozar, sim na dor eu ia gozar. Respirei como pude, e senti meu corpo todo querer tremer muito forte. Ao telefone vi o momento que ele riu e disse ao ouvinte q não podia anotar nada no momento, estava impossibilitado, e vi ai a oportunidade de aproveitar mais um pouco aquela sensação nova, e parei de relutar. Vi que ele desligou, e começou a observar o que acontecia. Eu apertava a mão dele, com a minha xoxota. Apertava e soltava, apertava e soltava. Era gostoso demais, inexplicável. Subitamente comecei a tremer, sem anunciar q iria gozar, pra tentar aproveitar ao máximo, mas não conseguia esconder nada dele, ele já me conhecia o suficiente. E claro, tirou a mão de uma vez, mas eu ainda sentia a vontade. Nesse momento, parece que ele ficou louco também.

R – “PUTA, GOSTOSA, CACHORRA”.
            Ele mais que depressa, tirou o cacete pra fora, e enfiou de uma vez em mim, segurou meu cabelo forte, e começou a meter, como nunca tinha visto alguém fazer. Pior que um animal. Socava, usando toda a sua força, aproveitando o buraco que ele mesmo tinha deixado. Socava e me xingava.:
R – “isso puta, quer gozar agora??? Porque vc não goza agora??? QUER??? EU TE PROIBO DE GOZAR ANTES DE MIM. !!!!! CACHORRA. Vc vai gozar a hora que eu quiser.”
            E enquanto ele falava ele metia, como eu iria segurar aquilo sem gozar??? Eu tentava, tentava, mas ele metia gostoso demais, socando, fudendo, nossa, que delicia, era impossível. Ele praticamente montou encima de mim, pior que uma éguinha, segurando meu cabelo, meu pescoço e ainda socando.e começou a ficar mais forte, mais ainda, eu não agüentaria nem mais um segundo. Então eu vi ele gemer, e gozar tudo dentro de mim, até a ultima gota, socando ainda. Quando ele tirou o pau pra fora, senti escorrer por minhas pernas todo o seu gozo. Mas e eu???? Quantas vezes cheguei tão perto de gozar, era só mais um pouquinho, um dedinho q ele colocasse ali, eu chegaria rapidinho. Então ele olhou pra mim, ainda sem ar, se jogou no sofá e ficou me observando, tremer, mexer com a xoxota encharcada, quase chorando pra que ele me fizesse gozar. Só mais um pouquinho. Eu ali amarrada, sem poder me tocar.

Ele riu. Só ouvi suas palavras:

R – Você fica ai até se “acalmar”.. Hoje você não goza.........
 Sub **Luna**