www.eroticoeprofano.blogspot.com

sábado, 8 de outubro de 2011

"O INICIO"

A amiga da faculdade...


Eu sou um profissional agora, mas tive minha época de faculdade, 
cá entre nós bem agitada.
Eu vou contar um dos meus casos para vocês. 
Aconteceu em uma importante faculdade do interior.
Por ser uma faculdade de reconhecimento nacional 
a grande maioria dos alunos são de outras cidades,
este era o meu caso e o dela.
Eu vim da capital ela de uma cidade menor ainda 
no interior onde havia deixado um namorado.
Eramos colegas de classe.
Eu sempre ajudei ela, 
até mesmo a encontrar uma casa,
logo no primeiro ano 
construímos um laço de amizade.
A vida universitária é intensa, 

ainda mais longe da família.
Eu sempre organizava festas fechadas na minha casa,
algumas delas fugiam do controle rsrs, 
mas não é essa a história que eu quero contar.
Fato é que um dia 
brincado de verdade ou desafio, 
que estava esquentando,
essa amiga confessou que 
na cama gostava de ser chamada de “cadela”.
A partir de então 
eu prestei mais atenção nela...
Nós costumávamos ir em festas juntos, 

o namorado dela as vezes vinha 
para ir em algumas com a gente,
mas logo deu para perceber 
que a fidelidade da moça 
era tão profunda quanto um prato raso,
mesmo em festas com o namorado 
ela dava suas escapadas, 
eu era nessa altura apenas cúmplice.
Mesmo com todo sentimento 
que havia entre nós
nunca havíamos passado dos abraços, 
apertões aqui e ali e alguns selinhos,
eu era seu amigo quase gay! 
Ela sabia que eu não era gay,
mas nunca havia demonstrado interesse em mim...
Já no ultimo ano de faculdade 

quando estávamos todos meio tristes
 pelo fim da brincadeira fomos a uma festa.
Na volta eu a acompanhava com um colega, 
que alias ficou com ela no meio do caminho, 
e eu fiquei esperando,
não preciso dizer que fiquei irritado.
O cara foi embora, 
e coube a mim levar ela pra casa,
 fiquei mais irritado ainda...
Fomos meio abraçados 
durante todo o caminho,
fomos até a porta da casa dela 
onde conversamos mais, 
sobre os 3 anos e maio passados,
por um momento 
esqueci do cara, 
mas logo voltei a lembrar...e fiquei malvado...

- Pois é né Aline...
quantos caras você pegou nesses três anos...
seu namorado tá com a cabeça pesada até...
- Ai, eu sou uma boa moça... - Risadinnha.
- Sei que é...mas gosta de uma boa pegada né?
- Gosto, mas gosto mais do meu namorado...
- Mentira...
- Como? - Ela ficou surpresa...
-Eu não sou besta, 

eu te acompanhei durante estes quatro anos...
-Ai, não fala assim...
-Pois é, sabe o que é mais foda! - 

Ela me olhou com curiosidade –
Eu te encobri 
até mesmo quando seu namorado estava por perto,
te ajudei a encontrar uma casa, 
te carreguei quando você quebrou o pé...
-Ai brigada, você é um grande amigo! - 

Ela me abraçou...
e durante o abraço eu falei no ouvido dela...
-Cadela... - 

Ela se afastou e olhou pra mim assustada... –
É isso mesmo que você ouviu, 
Cadela!
Eu vi vários caras ficarem com você,
nenhum deles 
te ajudou tanto quanto eu,
eu mereço mais!
-Então tudo que você fez por mim

 foi por uma recompensa!?
-Não, 

nunca fiz pensando nisso,
mas não mereço 
ser tratado feito um otário,
você me deixou esperando 
por mais de uma hora, 
pra te trazer em casa,
no lugar de um cara que te usou...
eu cansei...
-E o que você espera que eu faça!? –
Ela cruzou os braços 
e olhou pra mim com ar de reprovação...
eu tomei uma atitude 
que eu devia ter tomado 
desde o primeiro ano...
com um braço 
eu abracei ela forte pela cintura 
com o outro 
eu puxei os cabelo longos para traz,
deixando livre o pescoço...
-Eu espero que você aja como você é, 

uma cadela! –
Eu então 
apliquei um chupão no pescoço da menina,
não que queira me gabar, 
mas meus chupões 
eram famosos na faculdade...
ela resistiu no começo, 
mas depois de um tempo...
-Ah!... - Um gemido...
Isso assim, mesmo, feito uma cadela... - 
disse bem baixinho no ouvido dela...

Isso tudo rolava bem no meio da rua, 
eu não me contive,
tratava ela feito uma puta, 
os beijos eram voluptuosos,
minhas mãos 
corriam livres pelo corpo, 
ela também tirava suas casquinhas.
--Eu posso te fazer puta aqui, quer? 

Ela olhou pra mim com um sorriso sacana...
--Não, 

aqui fora eu sou uma boa moça... –
olhou para baixo com dengo...
eu passei a mão na bunda dela 
e tirei a chave do bolso de traz...
abri o portão e entrei com ela na casa...
ela logo começou a tirar a roupa...
--Espera calma... - 

sentei no sofá – 
dança vadia...
A resposta dela veio com um sorriso,
rebolava para um lado e para o outro provocando,
a cada peça que tirava 
o sorriso ficava mais vadio e vagabundo, 
 completo por suas palavras...
--Quer comer essa puta quer?
Chupar esse peitinho, 
essa xaninha, 
me fazer de escravinha sexual,
me trata como a vagabunda 
que mereço ser tratada. –
Eu não resisti às palavras dela, 
levantei de supetão e segurei seu cabelo,
forte mostrando quem estava no comando.
--Agora entendi sua cadela,
durante todos esses anos 
você tem me provocado,
esse era o resultado esperado! –
A resposta veio com um sorriso, 
o mais safado que eu já havia visto –
Uma vadia manipuladora 
é isso que você é sua puta! –
e então 
puxando seus cabelos pra trás 
dei-lhe um beijo,
sem falsa modéstia, 
ela saiu do beijo ofegante.

Ela não havia terminado de tirar a roupa, 


mas num puxão sinalizei o que eu queria,
ela, obediente, ajoelhou, 
começou a acariciar meu pau por cima da calça,
eu já estava em ponto de bala, 
só com a situação 
e com a imaginação do que iria acontecer,
ela acariciava 
dava lambidas 
e me olhava com a cara mais safada do mundo,
eu segurava os cabelos dela.
Ela abaixou meu ziper, 
e sem tira a calça nem a cueca puxou meu pau  pra fora,
uma ligeira cara de surpresa outra de preocupação, 
mas abocanhou a minha pica.
Chupava com gosto 
lambia pelas laterais, 
a cabeça
e com as mãos 
acariciava as minhas bolas, 
meu pau latejava, eu não me contive,
pressionei a cabeça dela com a minha mão 
e comecei a meter na boca dela,
a cara de sofrimento via junto com os engasgos,
eu podia sentir 
a garganta dela sendo fodida pela minha pica,
depois de uma série de estocadas 
eu aliviei pra que ela pudesse respirar,
duas tossidas 
e ela logo voltou ao trabalho, 
como se nada tivesse acontecido,
eu dei risada.

-(Risos) Que puta, vagabunda! 

Vou te usar como bem entender,
 judiar de você,
fazer seu namorado de corno manso 
que seu que ele é!
Vai penar na minha mão, 
a partir de hoje 
sou sua prioridade ouviu sua piranha barata!
-Sim Senhor, 

me trata como a cadela que eu... –
calei ela com meu pau, 
voltei a meter forte 
a garganta dela, de maneira mais violenta.
Não demorou 
muito eu dei minha primeira gozada,
a menina parecia que ia morrer 
por causa da engasgada.
-Gostou vagabunda?
- Sim Senhor....
- Bom sua puta barata,

 porque de onde veio esse tem mais cadela...
vai, 
sobe no sofa 
e fica de bunda pra cima. –
Fui prontamente atendido.

De bunda pra cima 
ela me esperava, 
uma deliciosa bunda morena,
coberta apenas 
por uma calcinha fio dental preta.
Sem falar nada 

eu alisei a bunda dela e ela começou a rebolar 
como quem dizia, vem...
não resisti, dei-lhe um tapa sonoro, 
ela gemeu.
Segurei ela pelo cabelo 
e comecei com uma sessão de tapas fortes,
a sua bunda 
morena agora era rosada, 
ela gemia 
e a bucetinha dela 
 ficava cada vez mais molhada.
-Ai!!! - Ela levava outro tapa...
-Vamos pro quarto cadela! –
Ela lavanto 
e se direcionou para o quarto –
O que você está fazendo?
-Como Assim? To indo pro quarto... - 

Ela me olhava sem entender...
-Uma cadela como você 

não vai pro quarto assim... –
Peguei ela pelo cabelo 
e pra minha surpresa 
a cara dela foi de safada, não de contrariada.
Puxei o cabelo dela para o chão, 
ela entendeu, 
ficou de quatro e engatinhou até o quarto dela... –
Está errada, 
eu disse que iriamos para o quarto, 
mas não disse para qual... –
Agora sim a cara foi de surpresa – 
é na outra porta...
-No quarto da Carla?
-É...
-Mas ela tá pra chegar...-
ela levantou –
olha Victor, 
tá muito gostoso, mas ai já... - 
antes dela terminar eu agarrei ela pelo cabelo.
-Escuta aqui sua vagabunda! 

Eu vou te comer onde eu quiser 
e como eu quiser!
O seu papel 
limita-se a ser o que você é de fato,
uma cadela barata!
Estamos entendidos!!! - 
Ao terminar eu cuspi na cara dela 
e dei-lhe um tapa fortíssimo na cara... –
E outra, 
eu sei que sua amiga também é uma puta, 
se la chegar eu como as duas!
Agora 
ajoelha e engatinha pro quarto dela!
E sinta-se feliz 
de eu não estar fazendo isso com você 
no meio da rua sua vagabunda! –
Ela atendeu prontamente, 
ainda respondeu com um “Sim Senhor”. –
Isso agora você está no seu lugar sua puta...

Ela engatinhou 
até o quarto da amiga 
e ficou esperando por ordens,
mesmo que eu tenha agido
 bem violentamente,
a buceta dela estava mais molhada do que nunca,
pingava por onde passávamos.
Ela se posicionou de quatro 
em cima da cama da amiga,
deitei a cabeça dela no colchão 
de forma que a bunda dela ficasse bem empinada,
segurei as mãos delas nas costas 
e sentei-lhe dedada.
Colocava 2 a 3 dedos dentro daquela buceta, 
entrava fácil já que ela estava toda encharcada.
Comecei a massagear o clitóris dela, 
ela estremeceu, 
soltou um gemido fraco, 
convalescente.
Depois desse gemido 
eu coloquei o dedo no cuzinho dela, 
apertadinho...

-O corno nunca comeu seu cuzinho vagaba?
-Meu cuzinho é só dos corneadores senhor, 

corneadores especiais,
dei meu cuzinho pouquíssimas vezes...
-Humm, entendo, esse cuzinho é meu agora,
só vai dar ele quando eu autorizar 
entendeu sua puta!!!
-Sim Senhor...

A pele morena permanecia cheirosa 

apesar da balada e da dança,
uma puta de classe, 
cheirosa pra agradar 
os homens que devam em cima dela na balada.
Para provocá-los, 
mas quem diria 
que uma menina esnobe 
guardava por dentro uma escrava safada...

-Rebola! - 

Imediato, rebolava na minha mão 
com o dedo enfiado no cu...
meu pau 
estava teso já, 
mas ainda 
não queria dar o gosto a ela...
TAPA!
Um tapa violento na bunda,
seguido de um gemido de prazer e dor 
e de uma marca vermelha 
na pele morena da garota.
Levantei ela pelo cabelo... - 
Mostra pra mim os brinquedos 
que você usa pra brincar com a Carla... –
Ela 
olhou assustada pra mim, 
mas não negou 
que realmente haviam tais “brinquedos”.
Sem sair da cama 
ela abriu a gaveta do criado mudo
e tirou de lá 
um pinto de borracha, 
com a cabeça baixa 
ela ofereceu o pinto de borracha pra mim.
Eu peguei o item. - 
Põe a mão para trás... –
Ela cruzou os braços
 nas costas dela.
Eu examinei o pinto por um instante 
e de repente bati com o pinto na cara dela,
ela virou pra mim com um sorriso na cara... - 
Use... –
sai da cama e peguei a cadeira que tinha no quarto, 
sentei de frente pra ela 
e fiquei olhando com uma cara severa.


Sem inibição 
a amiga abriu bem as pernas 
e colocou o pinto de borracha buceta adentro.
Usava para me provocar, 
gemia ais e uis, 
dizia que estava gostoso...
eu não resisti mais...
levantei 
arriei as calças 
e ordenei um boquete,
fui prontamente atendido 
ela tirou o pinto de borracha molhado da buceta 
e colocou a boca no meu pau.
Depois de uma primeira chupada 
ela começou a lamber meu pau 
da cabeça às bolas,
era impressionante a devoção, 
estava determinada a me dar prazer,
colocou o meu pau na boca 
e ao mesmo tempo 
conseguia lamber a cabeça dela com a língua,
eu tomei a liberdade 
de sentir a garganta da menina, 
segurei ela pela cabeça 
e empurrei com força,
ela engasgou 
e lacrimejou, 
mas não reclamou, 
simplesmente continuou o boquete.
Agarrei ela pelo cabelo novamente, 
fiz ela olhar pra mim...
-Você é uma puta vagabunda...
-Eu sei... - 

A indolência que ela colocou na voz 
me deixou irritado,
meu sangue subiu 
e eu não aguentei, 
dei-lhe um forte tapa na cara!
Toda vez que ela voltava 
eu dava outro, o rosto dela já estava vermelho...
eu cuspi na cara dela...
-VOCÊ ME RESPEITA SUA VAGABUNDA!!!
PARA DE DAR UMA DE SUPERIOR, 
VOCÊ É SÓ UM LIXO!!!
UM LIXO!!! 
UMA BUCETA E UM CÚ!!! 
PRA ME SATISFAZER 
ESTA ENTENDENDO!!!
VOU COBRAR DE VOCÊ 
TODAS AS ESNOBADAS QUE VOCÊ ME DEU!!!
VOU COBRAR EM ENRABADAS!!!
QUANDO SEU CORNO FOR COMER VOCÊ 
ELE VAI NOTAR COMO ESTÁ 
ARROMBADA 
SUA CADELA BARATA!!! –
 Eu me acalmei, 
olhei bem no fundos dos olhos dela e disse –
A partir de agora...
sua vagabunda...
você me pertence...
você entende a gravidade da sua situação?
 Você vai ter que me satisfazer onde e quando eu quiser, 
mesmo quando estiver com seu corno...


CRÉDITOS: VITOR

Nenhum comentário:

Postar um comentário