www.eroticoeprofano.blogspot.com

sábado, 30 de julho de 2011

Meu Dono...




Em um inicio de noite, DONO passa em minha casa, era nosso primeiro encontro, me pega e saimos para nos conhecer e conversar, depois de um jantar leve, me leva a um apartamento ..... escuro, sombrio, paredes escuras, piso negro, moveis negros, apenas alguns abajures ligados em cantos estratégicos .....Me serve uma taça de vinho, sentamos ao sofa, trocamos carinhos, afagos e muitos beijos, DONO segura minha nuca e parte do meu rosto, beija deliciosamente minha boca e nuca ......
inesperadamente me da um tapa, e volta a beijar-me, puxa meus cabelos, rasga minha blusa, deixando meus seios a mostra, expostos, exitados, com os bicos duros, morde-os lentamente, chupa-os .....
mordeo-os devagar e vai aumentando a força até escutar meus gemidos alto, meu grito de dor que não quer sair ..... passa a lingua em seu pescoço, em minha lingua, deixando-me totalmente molhada, derepente me dá outro tapa no rosto, com força moderada ........

tira o restante de minha roupa, deixando me apenas de sandalia, me poe de joelhos, eu ousada solto Teu sinto, abro o ziper lentamente, tiro seu cacete e o abocanho como se fosse o ultimo do mundo
levo outro tapa pois não tinha recebido ordem para fazer isso,
caio ao chão, DONO pega minha coleira e coloca em meu pescoço, sem falar nada, coloca minhas braçadeiras, minhas tornozeleiras, levanta-me com delicadeza, com carinho, me faz carinhos, beijo a minha boca, minha testa, leva-me ao centro da sala prende minhas tornozeleiras em correntes, forçando para deixar minhas pernas abertas, minha xana e anus totalmente expostos.
:
prende minhass braçadeiras, esticando-a em X .....
toca meu corpo com as mãos, todo ele,
cada parte
passa em minha boca uma tira de bolinhas tailandesas . . . uma sequencia de pequena para grande
abre minha bunda
introduz a primeira, que entra facilmente
introduz a segunda com certa dificuldade
na terceira solto um gemido de dor
:
na quarta já não suporto e grito
na quinta uma gota de lagrima escorre pelo meu rosto
Dono a beijo com carinho,chupa meus seios, minha barriga
minha virilha, minha vagina, deixando-me a ponto de gozar
quando menos espero, DONO me penetra a xana com um vibrador
ligando ele no maximo
Serve-se de uma taça de vinho e se senta a minha frente apenas me observando
já estou muito incomodada com as bolinhas no anus
e com um vibrador em minha xana, mas nada falo

Dono me deixa ali por 20 minutos os quais mesmo sem Sua ordem gozo por 3 x
Dono se levanta, se aproxima de mim e puxa sem dó a primeira bolinha do meu anus
desliga o vibrador, mas não o retira, depois puxa a outra bolinha, com maior intensidade, eu grito de dor.
meu Senhor, tapa minha boca com a Sua e puxa as outras bolinhas de dentro de mim, suavemente.
Após ter tirado todas, solta minhas tornozeleiras e braçadeiras, fico de 4, e deliciosa
Derepente sem esperar sinto meu AMOR, me penetrar, esta tão duro seu cacete, que parece que vai rasgar-me, depois suavemente vai diminuindo o ritmo, deliciosamente, carinhosamente me leva ao extase total.
Ouço Tua doce voz em meu ouvido apenas a sussurar
___GOZA minha CADELA, sinto Tua respiração ofegante e 
mente beijo Seus deliciosos pés.
Meu Senhor, pega seu chicote, e me da 30 deliciosas chibatas, entre cada uma delas, sinto suas mão acariciando as marcas deixadas. entre gemidos e lagrimas, estou extremamente molhada de tesão, por sentir os afagos d
e meu juntinhos explodimos em nossos desejos..

CONTO EXTRAÍDO DO BLOG "DOCE SEDUÇÃO" POSTADO POR YNNE.


Notívago, minha alma de noctâmbulo
Deambulando em becos mais escuros,
Equilibrando os passos, um funâmbulo
Vivendo entre temores, mil apuros.

A peça se anuncia num preâmbulo
Passando por momentos bem mais duros,
Às vezes preferia ser sonâmbulo,
Errante sobre pedras, altos muros...

Mas amo as frias trevas e neblinas,
Enquanto a palidez tanto me atrai,
Na quase transparência; já fascinas

E tomas as vontades num repente,
E quando a noite escura; vem e cai,
A névoa sedutora enfim se sente...
As escadas estavam empoeiradas. A luz era fraca e por milagre estava funcionando. Eu ia na frente segurando uma corda e K me seguia. Ela parecia amedrontada. Entrei no porão e afastei alguns móveis antigos para ganhar mais espaço. Olhei para a viga no teto e joguei a corda por cima dela. K olhava para todos os lados. 
“Está preocupada com alguma coisa?”
“Baratas! Eu morro de medo.”
“Prometo que não coloco nenhuma na sua perna.”
“Sem graça.”
Continuei meu trabalho. Fiz uma espécie de laço com a corda e mandei que K colocasse os braços unidos pelo vão que se formou. Ela estava com um certo receio. Parecia que não estava se sentindo bem no porão. Eu não quis saber. Puxei a corda e a prendi num gancho de ferro que havia na parede. Os braços de K ficaram presos no alto. Em seguida, tirei a sua saia, a sua calcinha e rasguei sua blusa. Ela ficou nua. Tirei o meu cinto e lhe apliquei três cintadas seguidas. Ela gritou bem alto.
“Aqui você pode gritar à vontade. Ninguém vai te ouvir mesmo!…”
Apliquei mais algumas cintadas. Ela gritou e se contorceu. O seu corpo branco ficou logo marcado pelas cintadas. Eu me aproximei e delicadamente beijei cada tira vermelha que se desenhava na sua pele. Eu sentia meu coração naufragar num mar de nuvens. Parecia que estava ouvindo antigas canções de poetas esquecidos. Beijei ainda mais alucinadamente a sua boca. Fiz juras de amor e K derramou as suas conhecidas lágrimas.
“Não sei por que o senhor me emociona tanto, não sei mesmo…”
“Você é capaz de dizer isto depois de levar várias cintadas no corpo, sua puta?”
“Não foram as cintadas: foi o beijo e as palavras.”
“Sei.”
Virei as costas e depois me voltei rapidamente pra ela descarregando várias cintadas violentas no seu corpo. Ela gritou até não agüentar mais. Em nenhum momento, clamou por piedade. 
“Ainda fica emocionada?”
“Sim. Ainda mais.”
“Vamos ver… até quando…”
“Pra sempre, meu senhor. Pra sempre!”
Eu me dirigi para a escada. Ela tentou se virar:
“Não me abandone aqui, Mestre. As baratas…”
“Foda-se!”
Eu apaguei a luz e subi rapidamente a escada. Corri pelo quintal e abri a porta de casa. Eu acendi as luzes e caí no sofá. Não sei porque lágrimas brotavam sem parar dos meus olhos. “Maldita, puta fodida com seu amor, com sua adoração. Sua cadela ordinária, tarada, pervertida…”
Parei com as lágrimas e os xingamentos. Eu olhei ao redor. Eu tinha morado naquela casa toda a minha infância. Depois que minha mãe se mudou para outra cidade, eu fiquei tomando conta do lugar. Eu pagava uma mulher para limpá-la e de vez em quando, eu abria a casa para que o ar ventilasse e o sol entrasse.
Eu nunca imaginei que prenderia K no porão. O mesmo porão onde eu brincava e imaginava mil loucuras que só um cérebro infantil era capaz de imaginar. Na verdade, eu continuava com um certo infantilismo: eu continuava querendo destruir meu brinquedo predileto. K era o meu brinquedo. 
Eu me levantei e fui até o meu antigo quarto. Abri os armários, as gavetas e vi que tudo estava entulhado com roupas velhas e inúteis. Depois me cansei e voltei para o quintal. Havia uma lua cheia que iluminava a piscina vazia. Nunca mais a enchemos de água. Ao longe, os gritos de K pareciam um murmúrio. Um doce murmúrio como esta lembrança da infância que não se apaga. 
Voltei para o porão. Abri a porta lentamente e depois acendi a luz.
“Paul!”, ouvi K dizer chorosa.
Eu desci a escada e me sentei numa cadeira ao lado dela.
“Por que o você faz isto comigo?”
“Você me chamou de você, sua puta?”
“Perdão… o senhor…”
Eu me levantei. Olhei para os pulsos de K.
“A corda está frouxa. Por que não me avisou?”
“Eu não sei. Eu quis apenas obedecê-lo.”
Apertei a corda. Ela gritou. Voltei a me sentar na cadeira. Olhei para o corpo de K, percorri cada centímetro, dos calcanhares até a sua nuca. Depois vi em cima de um caixote, um pedaço de borracha. Sorri com uma idéia perversa. Peguei o cano de borracha e mostrei para K.
“Nunca te bati com um cano de borracha, não foi?”
“Por favor…”
“Não foi?” “Foi. O senhor nunca me bateu com um cano de borracha.”
Senti que meu coração ficou acelerado. Ela esperava. Eu esperava. O mundo lá fora esperava. A lua esperava. O cheiro de mofo, os caixotes, o vazio da existência. Tudo aquilo culminou num único momento: quando minha mão, apertando o cano de borracha, desceu violentamente nas coxas de K.
A dor foi tão intensa que ela tentou escapar das outras borrachadas. Foi inútil. E seu gritos de dor, seus gritos pavorosos, verdadeiros gritos medonhos de dor, não abrandaram meu coração. Muito pelo contrário. Tornei-me ainda mais violento. Quando parei, segurei a cabeça de K. Ela estava ofegante de tanta dor. Olhei os seus pulsos e estavam vermelhos:
“Por que você não pede piedade?”
“Porque eu quero servi-lo. Se o senhor está feliz por me tratar desta maneira, eu me sinto feliz por ser útil a sua felicidade.”
“Um dia, vou te fazer implorar por piedade. Ah, se vou…”. 
Tirei a corda dela. Depois segurei seu corpo dolorido e o beijei. Beijei com a calma de alguém que beija uma mártir. Coloquei-a deitada de costas no chão. Aquele chão empoeirado e encardido. O sublime ficou ainda mais evidente naquele momento. E sem o menor carinho, lhe dei uma mordida fortíssima no lugar que bati com a borracha. 
K deu um pulo e fez uma careta horrível. 
“Por que o senhor me maltrata tanto? Por que?”
“Eu quero testar a resistência da sua paixão, da sua submissão.”
“Eu sou uma cobaia, senhor, apenas isto?”
Eu a peguei pelos cabelos e beijei seus lábios novamente.
“Você é a realização dos meus sonhos mais profundos. E é isto que me causa medo. Eu não quero ser engolido por um sonho.”
“Então… só resta o senhor me estuprar. Não há sonho que resista a um estupro.”
Eu sorri. Um sorriso que nasceu do lado negro do meu ser. Eu virei K de bruços. Tirei meu pau pra fora e tentei enfiá-lo na sua bunda. K estendeu os braços e fechou os olhos. Eu não estava conseguindo ficar excitado, mas quando ouvi o que ela murmurava de uma maneira quase inaudível, fiquei tão enlouquecido que comecei a enrabá-la sem conseguir mais parar.
K murmurava:

“Me estupra, papai, me estupra…”stupra, papai, me estupra…”

A MINHA MUSA INSPIRADORA


Se tantas vezes luto, agora festa,
Meus dias vagabundo, agora canto..
Nas horas mais difíceis foste fresta
Nos dias sofredores, meu encanto.

Buscando tuas mãos, encontrei fada.
As marcas do destino nunca saem.
Que bom estar contigo, minha amada,
Os meus olhos sorrindo não me traem..

Querida companheira estou contigo,
Em todos os momentos desta vida.
A curva do caminho traz perigo,
Na curva do teu corpo, distraída,

Derrapo meus sentidos, perco o chão.
Não deixe que se acabe o sentimento,
Amor que não precisa de perdão,
É livre passarinho, solto ao vento...

Vestido de esperanças te procuro,
Encontro um verde prado a me esperar,
Dos males deste mundo, já me curo,
O rumo dos meus olhos, teu olhar...

Menina sei por certo nossos rios,
Deságuam no oceano deste amor...
Não deixe que meus sonhos sempre esguios,
Nas ilusões te traga meu pavor...

Nas noites que lutamos, sem espadas,
As bocas nos servindo de punhais...
São noites mais difíceis, pois geladas,
As ruas vão sonhando seus metais...

Nos cantos desta noite, retratadas,
As dores que se tornam desleais;
Navegam procurando a madrugada.
Por vezes nos amamos, canibais...

Não deixe que se chegue indiferença
Preciso de teus braços p’ra nadar.
Amar quem só recebe recompensa,
É simplesmente troca, sem amar...

Amores que vivemos são tão raros,
Nas noites mais difíceis, aquecer...
Os vasos conservamos, pois são caros,
Assim como é querido o bom viver...

Tua beleza intensa faz feliz,
Viver tuas promessas, me faz rei...
Na cama minha intensa meretriz,
Nas ruas minha dama, disso eu sei...

Morrer ao lado teu. Ó quem me dera!
Viver as fantasias dolorosas...
Nas curvas do teu corpo, primavera,
As tuas mãos sedentas, carinhosas...

Belezas sem igual, ninguém mais tece,
Da forma que forjaram, resta nada...
Amar-te se tornou a minha prece.
Nunca te deixarei abandonada...

Meus olhos esquecidos sem descanso
A musa que me inspira, com certeza,
Promete-me viver doce remanso...
Castelos dos meus sonhos, realeza...

Não deixe que termine nosso caso,
Não quero mais viver sem teu perdão...
A vida sem te ter, me leva: ocaso,
Mas quando junto a ti: é solução!

Menina me ninando teu carinho,
Na rede descansando nossos beijos...
Libertos encontrando um manso ninho,
A vida se renova, nos lampejos.

Musa, minha rainha e minha amada,
Princesa que me fez um sonhador.
Escuta esta canção apaixonada
É feita da verdade deste amor...

CONVULSÕES


Esqueço dos problemas mais vulgares
Nos braços do meu homem, mensageiro
De um Deus maravilhoso e verdadeiro,
Prazer que tanto bebo em tais altares,

E se, num novo encanto tu notares
O quanto meu amor se faz inteiro
Sabendo ser amante e companheiro
Deixando para trás noites e bares.

Avançamos deveras nossas sendas
Descobres os desejos, sedas, rendas
Vagando por meu corpo sem fronteiras

E sabes muito bem me incendiar
E quando o gozo intenso eu derramar,
Nas fartas convulsões já corriqueiras.

CRÉDITOS:  VALMAR LOUMANN

O SEXO

O sexo é locomotiva
correndo desenfreada!
O tempo a desacelera, 
...mas não a deixa parada...


Força vital pulsante,
atração, desejo ardente...
Poucos conseguem ignorá-la,
torná-la indiferente.
Quem nunca a satisfez,
não foi de todo contente.

O sexo é energia turbulenta
que agita as multidões.
É bom, e fica melhor,
quando além de corpos
une corações

AGRIDOCE ETERNIDADE

Momentos, momentos e nada mais que a eternidade.
Sem saudade e sem amanhã, trazendo a fonte da juventude nos olhos, meus olhos vagando o tempo todo, vaga mundos, todos os mundos incrustados nos teus olhos...
Quando te vi, percebi que nada mais teria, nem poderia ter a não ser tua boca, doce boca na minha mergulhada, atada para uma vida, para todas as vidas, nossas vidas...
Braços e abraços, enlaces e faces se tocando...
Amar-te, redundância, ânsia e angústia.
Ter-te, onda do mar, marés e manhas.
No suave murmúrio de tua voz, queima o lume das estrelas, minha estelar, refletes o mar em tua íris...
Para sempre a juventude que exalas, entranhada no velho peito; forçando a porta devagar...
Temia não te encontrar; na verdade, eu te esperava. Espreitava-te em cada esquina, na maciez da voz que me traga e me transforma.
Na serenidade da tempestade que desarruma, alaga, invade e acalma.
Na mansidão da loucura que se permite e arremata, mata macia, serena...
Vigorosa vertigem que não permite outro passo, imobiliza, petrifica.
Te quero a esmo, sem sentido, desprevenido, desprovido, inválido, invadido...
Me transportaste ao Nirvana, ao infinito...
E agora, como fico?
Precipício...
Na boca amarrotei palavras
que em silêncios embrulhei nos dedos teci 
ternura que nas mãos desesperei
Nos olhos sequei magoas
que em lágrimas enxuguei.
ficou-me a esperança no tempo
ficou-me o tempo na espera
de tanto que amarrotei...


CRÉDITOS:  Helena Correia

sexta-feira, 29 de julho de 2011


Quando o sol se põe e os raios de luz rasgam as nuvens
dissipas a felicidade de um sorriso,
a carícia de uma mão,
a doçura de um beijo.

Quando a lua se oferece e os seus reflexos encantam
aconchegas a ternura de um abraço,
embriagas um olhar,
enfeitiças um momento.

E quando finalmente amanhece e o orvalho se dispersa
eternizas um sentimento profundo
e eu desejo e imploro sempre a tua presença,
e espero no canto de um sonho
ver a luz do dia enfraquecer.

TUDO DEPENDE SÓ DE MIM!


Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia-noite.
Minha função é escolher que tipo de dia que vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a rua.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto que abrigue minha família e meus pertences.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está à minha frente, esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma ao meu dia e ao mundo.
Tudo depende só de mim.

BJS A TODOS
MDL


Conselho para as Mulheres Inteligentes!


Talvez a verdadeira excitação esteja, hoje, 
em ver uma mulher se despir de verdade – emocionalmente. 
Nudez pode ter um significado diferente. 
Muito mais intenso é assistir a uma mulher 
desabotoar suas fantasias, suas dores, sua história.
É erótico ver uma mulher que sorri, que chora, 
que vacila, que fica linda sendo sincera,
que fica uma delícia sendo divertida, 
que deixa qualquer um maluco sendo inteligente. 
Uma mulher que diz o que pensa o que sente 
e o que pretende, sem meias-verdades, 
sem esconder seus pequenos defeitos – aliás, 
deveríamos nos orgulhar de nossas falhas, 
é o que nos torna humanas, e não bonecas de porcelana. 
Arrebatador é assistir ao desnudamento de uma mulher 
em quem sempre se poderá confiar, 
mesmo que vire ex, mesmo que saiba demais.
Não é fácil tirar a roupa e ficar pendurada numa banca de jornal, 
mas, difícil por difícil, também é complicado abrir mão de pudores verbais, 
exporem nossos segredos e insanidades, revelar nosso interior. 
Mas é o que devemos continuar fazendo. 
Despir nossa alma e mostrar pra valer 
quem somos o que trazemos por dentro.
Não conheço strip-tease mais sedutor

bjs
MDL

CRÉDITOS:  Martha Medeiros

APENAS UM PENSAMENTO


Dizem que pessoas sinceras demais machucam,eu acredito que as mentirosa causa estragos maiores...

MINHA CONFISSÃO



É tão difícil dizer Eu te amo
Quando eu só te quero
É tão difícil dizer Eu te amo
Enquanto amor eu nego
Mas enquanto eu te querer
Confesso que eu vou sofrer por nunca conseguir dizer:

EU TE AMO!
MDL

LEI DA GRAVIDADE




Sigo meu caminho no passo da história.
Busco razões para minha própria vida;
nada entendo, nada sei, nada sou,
só sei que sigo, só sei que ando, que divago,
que sou matéria no espaço, em meu espaço...

Desafio as leis, todas elas, 
principalmente as da gravidade.
Detono com os costumes,
arrebento com as tradições e chego,
não sei onde, mas chego e não paro.
Sim, eu preciso de mais, está em minha natureza,
eu sou mais, está em meu espírito que nem sei se existe,
mas sigo, sou e divago.

Voo baixo e toco o chão às vezes; só às vezes.
Salto e me delicio com a sensação de liberdade,
pouco me importando se daqui a pouco vou me espatifar no chão.
A sensação é tudo, o momento é tudo;
as divagações são a essência de minha existência,
embora para existir não necessariamente haja uma essência...

CRÉDITOS:  Jossan Karsten

novela "O Astro" - TV Globo 1978

Abertura de Selva De Pedra-1972

Abertura de Dancin' Days

ELAS POR ELAS (1982) abertura

MANDALA (1987-1988) abertura

TOP MODEL (1989-1990) abertura

Ti ti ti (1985) - Ariclenes arma o golpe dos vestidos de boneca

TV Tupi - A VIAGEM (1975) - abertura + cenas com Tony Ramos

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Boa noite. Estou adorando escrever minhas experiências. Eu não falo com ninguem sobre isso. Não tenho amigas atualmente. Só conhecidas, para não chamar muita atenção para a minha situação de escrava. Falar sobre a miha rotina é muito bom. Espero que sirva de exemplo p outras mulheres.
Como disse antes, tenho vários donos, mas o principal é o sr Vinicius. Ele é meu amo. Adoro ser a sua cachorrinha, por isso ele comprou um dobermam p me comer tb. Eu gosto muito do Rex. Ele ficame rodando sempre. Depois que a Manu nasceu ele tb fica lambendo a xoxotinha dela. A putinha senta de pernas abertas e chama ele p lamber ela. Precisa ver a cara da safadinha. Começou cedo. Desde bebêzinha, no carrinho, ele lambia a xaninha dela. Por isso ela adora. Meu amo achou que se ela ficar bem assim com vontade vai ser ainda mais puta que a mãe, por isso fazem um monte de coisa nela, menos comê-la. Essa menina fica louca e pede tanta pica que chega dá pena. Nos dias de suruba tem que ficar amarrada. Se naõ, pula nos donos e fica mendingando p dar a buceta. Já começamos amarrar ela com uns 6 anos. Eu sei que ela vai dar logo.
Algumas vezes algum dono chega com uma surpresa. Ou um homem de fora da cidade, ou uma garotinha p ser desvirginada. Essas são muito interessantes. Eu mesmo já dei uma virgem de presente ao meu Amo Vinicius. Ele adorou. Eu consegui ela através do sr Felipe. Foi tudo de surpresa. Meu sr me deixa sair algumas vezes com outros donos. Sr Felipe mesmo adora me levar p esses postos na beira da estrada e dizer que sou puta. Ele ganha um dinheiro com as minhas trepadas. Lógico que depis divide com o sr Vinicius. Ele diz que até eu dou um bom lucro. Também.. entro no quarto e vários homens me comem. Como ele cobra por cabeça, deve render algo. Nunca soube qto ee cobra, mas nao deve ser barato, pois ele diz que já faz o agendamento antecipado com os grupos. Eu amo ser comida por vários ao mesmo tempo, então adoro sair com o sr Felipe. Nesses dias, ele e sr Vinicius me comem antes logo para não misturar com os outros. Uma vez foram bem uns 15 numa casa. Afffff. Nem sei quanto tempo fiquei levando pica, mãos, paus, chicotadas, tapas. Qdo saí de lá, tiveram que me carregar de tão mole que fiquei. Mas, saí deliciada. Sempre pronta p mais até depois.
Mas, falei desses encontrs p dizer do presente que dei a meu Amo Vinicius. Numa saída dessa pedi a Sr Felipe p me arranjar uma virgem. Outra vez fomos numa roça distante da nossa cidade. Ele me apresentou a uma familia de roçeiros bem pobrinha. ELes tinham vários filhos, que nem esses povo ignorante. Escolhi a de 12, pois já começava a despontar os peitinhos. Sr Felipe pagou (ele disse que foi com o $$ que conquistou na última suruba) aos pais e levamos a garota. Ela chorava muito e lutou p não ir, mas acho que os pais não ligaram não, pois disseram que se precisasse de mais era só procurar. Será que ela engravidava só p vender?? Fiquei interessada de depois voltar e comprar uma p Tales meu garoto. Ele podia querer uma escrava só p ele!!! Depois eu conto de como Tales adorou a ideia....rsss
Levei a garota p casa e amarrei ela num quartinho do fundo. O aniversário de Vinicius era ainda em 3 dias. Nesse meio tempo lavei e alimentei ela direitinho. Ela antes parecia um animalzinho. Ela só chorava. Eu dizia que ela ia gostar da vida agora. Alimentação leve e saudável p que depois eu pudesse fazer uma lavagem nela. Afinal, ela era virgem do rabinho também..... Bem, no dia lavei ela todinha o rabinho com enema) e passei uma fita vermelha bem bonita nela fazendo uma laço bem na xana. Como estava rolando uma festa entre os donos, levei ela p o meio da sala. Eles não acreditaram no presente. Vinicius ficou deliciado. A garota chorava, mas cnsegui acalmar ela. Ele alisava a menina sem acreditar. Tinha tempo que ele não comia uma virgem. É difícil arranjar no puteiro próximo. Então colocamos ela na mesa ginecológica p comprovar a virgindade. Ela nunca tinha sido aberta... Depois de examinada com os dedos meu sr amarrou ela na cama (no meio da sala) e começou a lamber ela. Eu passei a mao na xaninha e mesmo com ela chorando e pedindo p parar percebi que estava molhadinha. Falei p o sr Vinicius que nem pensou 2 vezes: meteu todo o pau dele de vez na bucetinha dela. Bombou até cansar e gozar dentro. As pernas dela estavam meladas de sangue e gozo. Alguns donos se revezavam chupando o peintinho (deve ter crescido de tanto que puxaram o mamilo). A garota urrava. Eu acho que foi de prazer.... Mau comeu a bucettinha dela, ele virou ela de 4 só cuspiu no rabinho p depois meter tb de vez. Ele sempre falou que virge tem de se comer assim: de vez!!!!!!! A menina se debateu. Precisou de segurarem ela além das cordas. Por isso que limpei bem o rabinho. Sabia que ele não ia aguentar ficar sem o rabo. Nessa hora ele liberou a boca p algum dono (ele tinha prioridade em ser o primeiro em todos os buracos). Foi uma fila. Tive e por um ferro daqueles que abrem a boca p o boquete nela. Era uma pica atras da outra. Eu já estav louca querendo ser comida e eles só queriam saber da virgem. Manu ficou revoltada. Gritava que tb era virgem e que ela deveria estar ali. Que queria tb. Mas, os donos resolveram esperar mais p comer ela. Depois q sr Vinicius terminou no rabo ela ficou completamente liberada p os outros que comeram ela toda. Ai eu pedi que queria tb. Os que saim dela me comiam. Comigo eram dois de vez. Um na buceta e outro no rabo. Depois que acabaram com ela tive meus donos de volta. Ela ficou largada lá na cama. E assim pude receber meus donos. Todos muito felizes com a minha ideia. Fui colocada na mesa e comeram o jantar em cima de mim. Sentia as mordidas em todo o corpo. Metiam frutas na minha xana so p tirarem depois com a lingua ou a mão. No fim o presente maior foi o meu de ter sido comida assim. Uma hora Sr genaro enfiou as duas mãos e abriu toda a minha buceta. Enfiaram um monte de coisa. Depois ficaram tirando. Mas, qdo os paus do Sr Vinicius e do sr Felipe meteram junto no meu rabo fui a loucura. Ainda estava com o vibrador na xoxota. Achei que ia me lascar toda. Como a Manu estava enlouquecida e pedia pica, deixaram ela lamber o meu rabo e minha buceta p beber o leite dos donos. Eta lingua gostosa tem a MAnu. Tales, que ainda tinha uns 6 anos so queria saber da ex virgem que ficara na cama. Acho que ela chupou ele durante o resto da noite toda. Manu tb chupava ele. Ele só quiz chupar a Manu, pois a dela ainda tava sem ser gozada. Então Manu lambeu a buceta da garota todinha tb p que Tales chupasse a ex virgem. Essa festa foi muito boa. Ainda teve o tronco p mim, Manu e a garota. Ela ainda chorava, mas percebi que ela já estava gostando tb. Vcs depois verão que ela virou nosso bichinho. Morou um tempo na casa de cachorro com Rex. Não gostava de dividir meus donos com mais uma putinha. Eu e a Manu eramos suficiente. A bichinha era só p divertir durante um tempo. Depois de uns meses Sr Felipe vendeu ela novamente p um puteiro de outra cidade. Ainda bem. Menos uma em casa....rsssss
Depois conto qdo Tales começou a me comer. O pau do meu filho é bem grandinho p a idade dele e fica bem duro. A minha buceta era larga p ele, por isso fui operada p apertá-la. Ou seja fiquei virgem novamente. Nem preciso dizer que só durou poucos dias essa virgindade. Depois conto melhor.
obs.: essa história se baseia em fatos reais, os quais, hoje, temo não querer que se acabem... as transcrições dos diálogos pretendem ser o mais fiel ao ocorrido possível, sendo omitido, portanto, somente o que não foi mesmo lembrado.



passaram-se três semanas do último encontro quando sozinha em casa, o telefone toca. reconheci instantaneamente a voz do seu zé, o açougueiro. “filinha, finalmente consegui seu telefone. pega uma caneta e um papel e anota o endereço pra você vir agora”. “agora não posso seu zé, tenho que avisar...”. “depois você avisa, filinha. toma um banhozinho e vem correndo cheirosinha pro vovô, senão vou ficar ligando o dia inteiro, atenda quem atender. é mais perto da sua casa do que aquele prédio. anda, pega o papel e a caneta”. afoita e temerosa anotei tudo e corri para o banheiro. meu marido não chegaria mesmo àquela hora e achei melhor obedecer para não criar mais problemas. afinal, o velho e conhecido tremor já me invadia mesmo. fiz como o açougueiro barrigudo pedira, fiquei cheirosinha e pus um vestidinho preto de seda que me cobria até a metade das coxas. eu conhecia a rua que ele deu como referencia, o que facilitou as coisas. chegando próximo ao número indicado, vi o portãozinho que dava acesso a uma vila estreita como ele descrevera. passei pelo portãozinho e quando estava chegando a terceira e última casa surgiu o homem sem camisa com seu barrigão de fora, ostentando apenas um bermudão que lhe chegava à altura dos joelhos. “por aqui filinha, vem. me dá a mãozinha, isso, vem, entra”. e eu entrei com ele imediatamente trancando a porta atrás de mim da pequenina sala que era diretamente ligada à cozinha, que por sua vez, era diretamente ligada a uma área descoberta de onde surgiu um enorme pastor-alemão de pêlo da cor de fogo que me fez tremer de medo “calma filinha. ele é dócil como uma flor. não morde, quase não late e é muito obediente. pra lá dengo. na verdade o nome dele é dengo”. obedecendo imediatamente, o cachorro se afastou me tranqüilizando. “filinha, você sabe porque vovô te chamou aqui, né?”. dizendo isso ele foi se aproximando. quando eu ameacei tirar o vestido para também não amarrota-lo ele impediu encostando em mim o barrigão e a ponta do pirú que já endurecia “não, filinha, deixa o vestidinho, se rasgar eu te dou outro depois, deixa”. dizendo isso encostado em mim, ele levantou meu vestido até a altura do meu umbigo expondo minha bucetinha dentro de uma minúscula calcinha de renda branca, levemente transparente. “meu deus do céu! ma ra vi lha! puta-que-pariu!”. esbravejou e apertou com a mãozona por cima da calcinha com força, o que me fez contorcer levemente o corpo pra frente. a salinha, com apenas um sofá e uma estante, tinha sobre o sofá, alguns objetos que não identifiquei de imediato. ele pegou o que parecia ser um pedaço de pano e falou “por enquanto a lindinha não vai chupar o pau do vovô não”. dizendo isso ele foi colocando um pano envolta do meu rosto de forma que tampasse a minha boca. eu tentei me desvencilhar, mas já era tarde. “pode ficar calminha, se obedecer direitinho ao vovô, todo mundo vai gostar e vai ser muito bom.”. aos poucos eu fui relaxando e entrando no jogo. “agora as mãozinhas pra trás”. e eu senti as minhas mãos sendo amarradas com bastante força e gemi de dor. de vez em quando, ele enfiava uma mãozona entre as minhas coxas e tocava minha bucetinha e comentava “hum, já ta bem molhadinha...”. e era verdade. quando assim em pé, com as mãos amarradas pra trás, pude sentir o açougueiro arriar todo o seu bermudão ficando completamente nu, chutando o bermudão para o lado, ficando na ponta dos pés e fazendo com que minhas mãos tocassem seu pau latejante e já totalmente duro. “dá uma tocadinha (pediu, babando na minha nuca)...isso...delicia...” ele gemia e se deliciava com minhas mãozinhas trêmulas. eu, já de olhos fechando de tezão, tentei fazer com quê seu pau encostasse entre minhas pernas e entrasse só um pouquinho entre minha coxas... “ah! já ta querendo, né? ah! ah! calma filinha. hoje eu não vou ser o primeiro não!”. ele me pediu pra que eu ficasse de quatro, mas sem as mãos que estavam amarradas, só apoiando completamente o rosto no sofá. e foi o que fiz. mas pensei, não havia mais ninguém ali, como ele não seria o primeiro?...quando senti os pelos e os pingos da baba em minhas costas. “calma filinha, ele só quer meter na sua bucetinha e gozar um pouquinho, ele é limpinho, não morde, deixa”. ele ia dizendo essas coisas e enfiando os dedos na minha buceta que pingava, pedindo para que abrisse mais as pernas, ajeitando o cachorro por cima de mim, com meu rosto todo enfiado no sofá, indefesa. “seja a cadelinha completa do vovô, vai”. e eu, sentindo as investidas quentes do cão tarado, e louca pra ser penetrada por uma pica, fui perdendo o medo e um possível nojo e fui cedendo cada vez mais, e comecei mesmo a ajudar. o açougueiro levantou meu vestido até minhas costas e puxou minha calcinha quase rasgando, completamente para o lado. até que o cachorro entrou todo e com estocadas rápidas, seu pau parecia crescer e atingir dimensões que eu achei que não fosse agüentar dentro de mim. mas eu agüentava, e agüentaria mais se mais houvesse. suas patas afoitas me arranhavam toda, mas eu já gostava até da dor. porque eu gozava como nunca. ouvia a voz ao longe, sumindo quase, do açougueiro “ta vendo seu bobão, isso é que é cadela,fode, fode...”.e o cão me fudia, até explodir dentro de mim todo seu gozo contido me fazendo chorar num orgasmo convulsivo. agindo rapidamente, seu zé retirou com um “safanão” o cão de cima de mim me deixando com vontade de mais...”senão ele fica preso, filinha”. dando-me um repentino tapa no rosto fazendo com que eu caísse pro lado, o açougueiro comentou quase gritando e gargalhando ao mesmo tempo “gostou , né cadelinha”. eu, tonta e surpreendida, comecei a chorar mostrando o rosto, tentando mostrar que ficaria marcada. ele, definitivamente, não se importaria com isso. levantou-me pelo cabelo como se eu fosse um brinquedo de sua propriedade. neste instante eu comecei a vislumbrar o perigo daquela brincadeira que eu havia me deixado conduzir. completamente nu, ostentava sua pica constante e inacreditavelmente dura, o que me fazia esquecer o perigo. o prazer que ele estava sentido com aquilo era facilmente observável em suas expressões. quando levantei puxada pelo cabelo, meu vestido não desceu, ficando preso na lateral da calcinha. pegando-me pelo antebraço ele me conduziu assim para a tal área descoberta. tomando coragem falei chorosa “seu zé, já ta tarde...tenho que ir...”. como se eu tivesse feito a pior das ofensas, ele pegou um enorme facão pendurado na parede da área e num tom grave, engrossando mais a voz ele falou baixinho meio enlouquecido me desesperando por completo “filinha, você não entendeu, você agora é minha, e se houver mais uma manifestação de rebeldia dessas, te corto em bifes. só vai sair daqui quando eu quiser. vou ter que te castigar por isso...”. dizendo isso ele pôs-se rapidamente em ação enquanto fazia diversos comentários. eu tremia, mas já não sabia se era só de medo ou de tezão também...um frio na barriga registrava a constatação de que eu estava me dando com um louco.mas será que eu estava gostando daquilo? será que eu não seria uma louca também? “aqui a filinha pode gemer, gritar que ninguém vai ouvir”. de dentro de um saco no canto ele retirou duas cordas enormes e amarrou meus pulsos com cada uma delas. na parte mais alta dos muros havia ferros que prendiam arames farpados. com a ajuda de uma pequena escada ele passou as cordas pelos ferros me forçando a abrir os braços. puxando mais, ele fez com que eu ficasse quase pendurada de braços abertos levantados e levemente esticados, completamente exposta. ele puxou mais um pouco me fazendo gemer de dor e amarrou as cordas nessa altura. “assim cadelinha, assim. você vai aprender a não querer mais ir embora do vovô”. dizendo isso ele se aproximou e levantou meu vestido até meus seios pularem pra fora e começou a suga-los e mordisca-los de maneira selvagem enquanto murmurava e babava “delícia, filinha, delicia...ta gostando?” doía, eu gemia, tremia, chorava e envergonhada, mostrava que gostava na bucetinha completamente encharcada. eu me contorcia, balançando meio pendurada. de repente ele parou e retirou-se para o interior da casa “agora que vem o castigo, cadelinha”.eu pensei “esse cara é completamente louco!”. e fiquei ali, em minutos que pareciam eternos; pendurada, doída, receosa, sem saber e sem poder prever o que aconteceria. temia pelo pior , mas ardia de tezão. também, uma louca. o vestido preso sobre os seios me incomodava e eu balancei o corpo em vão várias vezes, tentando fazer com que ele decaísse, até que finalmente ele desceu no exato instante que o açougueiro ressurgiu “não,não, não, filinha!”. com uma vara de madeira na mão, de cerca de um pouco menos que metro e um pote com uma espécie de doce na outra que pôs no chão para liberar uma mão, ele levantou bruscamente meu vestido até minha boca e mandou que eu mordesse. “isso, filinha, mantém o vestidinho preso na boquinha, assim. não desobedece ao vovô, senão o vovô castiga, não salta”. temerosa e chorando, eu mordia com força o vestido, quando ele puxou violentamente minha calcinha até arrebenta-la, fazendo com que meu corpo fosse para um lado puxando o braço oposto me machucando, o que fez com que o vestido saltasse da minha boca ao gritar. jogando a calcinha arrebentada para o lado ele me deu um tapa sem muita força no rosto e pegou a ponta do vestido novamente “não falei, filinha, pra não deixar cair? quero assim, isso, morde. se saltar novamente...”. sem calcinha, pendurada, mordendo o vestido, eu chorava convulsivamente. mas, estranho, por dentro eu sentia prazer e parecia ansiar por algo mais. quando ele colocou o tal pote no chão, o cachorro ressurgiu no meu campo de visão balançando o rabo alegremente, tentando enfiar-se dentro do pote “sai dengo!”. seu zé pegou o pote e começou a lambuzar seu conteúdo entre minhas coxas, subindo, mandando que eu abrisse as pernas e passando tudo, enfiando o dedo untado daquilo. e o cão voltou-se enlouquecido lambendo-me freneticamente. sua língua ávida e quente penetrava-me e saía e passeava brincando por toda aquela região. seu zé “ajudava” entreabrindo mais minhas pernas e enfiando o dedo untado dentro de mim. eu já não me agüentava. era bom, mas me afligia. eu não sabia o que queria. eu chorava e ria enlouquecida. e seu zé esvaziava todo o pote naquela região. quando nesse devaneio, enlouquecida, senti nas nádegas um forte estampido seguido de uma dor fina, alucinante. duas, três vezes seguidas, a vara de madeira fez com que pontinhos vermelhos de sangue surgissem instantaneamente na parte inferior direita de minhas nádegas e automaticamente eu larguei o vestido de minha boca. o tapa no rosto veio forte dessa vez e eu fiquei zonza, sentindo-me desfalecer, despertada pela língua afoita do cão que não parava de me lamber. a voz de seu zé parecia vir do fundo de uma caverna, ecoando “já falei pra não saltar o vestido, cadelinha. morde, isso”. eu mordi obediente. voltando aos poucos a total consciência. o cão continuava incansável. meus pulsos assavam vermelhos na corda. seu trabalho com a língua surtia o efeito desejado e eu tremia extasiada. “vai pra lá dengo”. ao som da voz do dono o cão obedeceu imediatamente perdendo-se de vista dentro da minúscula casa. “abre mais as perninhas, cadelinha”. foi minha vez de obedecer imediatamente. dois de seus dedos grossos me penetraram e iniciaram um movimento constante de via-e-vem. eu alucinei de tezão, de querer mais e mais, sem limites, chorava mesmo, querendo mais. ele tirou e parou. eu balancei a cabeça sem largar o vestido da boca, reclamando chorosa, suplicante. ele deu um sorriso cínico de lado e voltou com os dois dedos para meu alivio e recomeçou até parar novamente. aí eu não agüentei. larguei o vestido da boca e implorei gemendo “mais... mais...” o homem ensandecido deu uma estrondosa gargalhada e ainda rindo, dirigiu-se ao nó das cordas que me prendiam e o desfez. meu corpo desfalecido de dor e cansaço tombou para frente e eu caí sentada sobre meus calcanhares. o homem aproximou-se com seu enorme barrigão e pirú eternamente duro e odor desagradável e ordenou “chupa! no saco, do jeito que o vovô gosta filinha”. e assim eu fiz esfomeada, enquanto a buceta latejava de vontade... “rápido cadelinha, rápido, de quatro”. reunindo as forças buscadas pela enorme vontade de ser logo penetrada, eu me pus de quatro imediatamente, entreabrindo as pernas. com o pau em riste ele veio por trás ofegante e me proporcionou o enorme alivio de uma pica inteira dentro de mim. mas logo parou me frustrando ah! naquele instante eu queria mais, como queria... pegando uma das cordas ele enlaçou em torno do meu pescoço e apertou levemente fazendo uma coleira. “a partir de agora só quero você de quatro, cadelinha”. dizendo isso me conduziu por toda extensão da área, como que me “levando pra passear”. parou próximo à entrada da cozinha e introduziu aqueles dois dedos em mim “ta vendo a pica dura do vovô?” balancei a cabeça afirmativamente e gulosamente. “quer que o vovô bote?” desta vez, alucinada, gemi como resposta. ele se posicionou atrás de mim e encostou a cabeça. joguei minha bucetinha pra trás, mas ele tirou. a verdade é que eu não pensava em mais nada, nada. não sabia da hora lá fora, se era casada, se tinha uma outra vida. naquele instante eu era somente uma cadela, completamente submissa e fiel ao seu dono. e ardia para ser penetrada, faria qualquer coisa para sentir naquele instante novamente, seu pau duro e quente dentro da minha bucetinha. aí eu pensei, ele gosta quando eu imploro e essa era a minha condição, de implorar. e implorei, supliquei gemendo. por favor, bota um pouquinho...ele enfiou tudo de uma vez só, enquanto batia com a mão aberta fortemente em minhas nádegas já completamente marcadas. o seu movimento de vai-e-vem que me faria gozar no próximo instante foi bruscamente interrompido. eu endoidei de vez. fiquei histérica. gritei. ele levantou-se contrariado e puxou a corda no meu pescoço fazendo-me calar imediatamente. “quieta!”. chutou-me na altura da cintura fazendo-me tombar para o lado. puxou novamente a corda e gritou “fica de quatro! de quatro!”. obedeci instantaneamente. ele conduziu-me para um canto da área, fazendo-me andar rapidamente de quatro. apertou o nó no meu pescoço e amarrou a outra extremidade da corda num dos ferros sobre o muro “vai ficar aqui presa! quando eu achar que já aprendeu a se comportar com o vovô que é seu dono, o vovô vem. e de quatro!”. foi lá dentro e voltou com um pano que amarrou dentro da minha boca dando um nó com força na altura da nuca, machucando os cantos da minha boca semi-aberta. “se eu voltar aqui e não te ver de quatro...” depois entrou, batendo a porta que ligava a cozinha à área. eu já não conseguia mais parar de chorar. completamente sem forças, totalmente dolorida, choramingando de quatro. o homem era mesmo completamente louco e mil pensamentos passavam por minha mente. eu já temia mesmo pela minha própria vida... (continuo em uma breve próxima oportunidade)

sophia.


CADELA VENDIDA PELO MARIDO

Tenho 30 anos e aos 23 me casei com um homem que logo descobri era viciado em jogo. isso sempre foi motivo de brigas, mas eu nunca achava que ele chegasse ao extremo que chegou. há um ano, depois de nao ter mais o q apostar num jogo de pocker, ele resolveu me apostar. se ele perdesse, o adversário dele poderia me levar embora e fazer comigo o que quisesse. e foi isso o que aconteceu: ele perdeu e fui levada por um mestre sádico, que me buscou no meio da noite e me levou para uma fazenda distante da cidade, onde me fez ser escrava e cadela dele. já na chegada da fazenda, já amanhecendo o dia, ele me fez descer do carro, tirou minha roupa e me colocou numa carroça, onde fui amarrada até a casa, q era bem grande e toda preparada p a prática do sadomasoquismo. ao chegarmos lá ele me avisou q dali pra frente eu seria escrava dele e q ele me usaria como quisesse, q eu nao teria mais vontade propria e q deveria obedece-lo incondicionalmente. as lagrimas desceram pelos meus olhos ao ouvir aquilo e logo levei um tapa no rosto por isso. fui levada a um quarto escuro e ali me colocaram um cinto bem apertado, no qual prenderam minhas maos p tras c correntes e os pes tb foram presos um ao outro, depois fui amordaçada e ali deixada por algumas horas. adormeci e fui acordada c chibatadas nas costas e na bunda e por isso tb fui castigada. meu mestre me levantou e colocou meus seios entre dois pedaços de madeira q se ajustam c parafusos e apertou-os bastante, até me fazer chorar, dizendo q toda vez q eu fizesse algo q ele nao gostasse eu seria castigada. eu ainda nao estava acostumada c aquilo, estava atordoada e nem acreditava no q meu marido havia feito, mas começava a perceber q meus dias ali nao seriam faceis e q era melhor eu cooperar. em seguida, ele me colocou de joelhos, ainda c os seios presos e amarrou minhas maos aos meus pés, de modo q fiquei inclinada p tras e daquele jeito ele comecou a apertar meu clitoris e pegou um prendedor q aplicava pequenos choques e comecou a usa-lo em mim, nos seios e no clitoris. foi uma tortura interminável, principalmente p uma iniciante como eu. qd eu ja estava bem exausta ele meee soltou e mandou ficar de 4, colocou uma coleira e disse q eu ia ser mesmo era cadela. me puxou por uma guia até os fundos da casa, colocou uma ball-gag na minha boca, um rabo de cadela no meu cu e meu deixou ali, amarrada num canil. foi muita humilhação p mim, mas o pior foi qd ele trouxe 3 empregados p me ver, p conhecer o mais novo animal da fazenda e pediu q eles me levassem p ser adestrada. fui levada p um gramado e obrigada a agir como cadela (sentar, deitar, correr, pular...), sempre levando chibatadas qd fazia algo errado. no fim, comi e bebi numa vazilha de cachorro e fui levada p uma espécie de estábulo, onde fui colocada de 4 num cavalete e amarrada fortemente c as pernas bem abertas. ali me colocaram ordenhas (dessas q usam em vacas) nos seios e no clitoris, além do rabo, q continuava lá o tempo todo, e de um consolo na buceta. disseram q eu era cadela, mas q queriam ver se eu tb era uma vaca, entao ligaram a ordenha, q doeu muito, e deixaram por cerca de meia hora. meus seios pareciam q iam ser arrancados e meu clitoris ja estava inchado qd eles voltaram e me mandaram gozar daquele jeito, me chamando de vadia e tudo mais. demorei, mas gozei (sabia q se nao gozasse seria mais castigada ainda) e eles ficaram dizendo q eu era mesmo uma cadela vadia. me soltaram e me levaram, ainda c os consolos, p um tronco de madeira na frente da casa, onde fui amarrada e amordaçada, além de me colocarem prendedores nos seios, e me deixaram passar a noite ali, com frio, sede e fome, me sentindo a pior de todas. os consolos me deixaram excitada, apesar de tudo, mexi os quadris até gozar. de manha, viram q eu havia gozado sem autorizaçao e os castigos foram retomados, ainda mais severos. mas isso conto depois..

RELIGIOSA CHANTAGEADA PELO PATRÃO....QUE CHATO ISSO!

Eles eram jovens, na casa dos vinte anos, casados e evangélicos. lucia tinha a beleza cândida de uma giselle itie. os mesmo lábios e os belos olhos. era pelo menos um pouquinho mais rechunchuda que a atriz. devido a sua seita, seus cabelos estavam sempre presos em coque e suas roupas, de tão austeras, a faziam parecer mais velha. o jovem marido, valter, devido a alguns erros poucos anos antes e depois de ter conhecido os horrores da cadeia se refugiou na religião e conheceu lúcia quando o pai dela, luiz, foi fazer uma pregação na cadeia. a atração foi mútua para os dois jovens. valter tinha certa experiência sexual, mas por conta de uma nova moral em sua mente, fazia sexo com a bela esposinha somente da maneira tradicional e se masturbava depois, escondido no banheiro, se lamentando depois.
lucia algumas vezes gozava, mas se continha de emitir qualquer som para não deixar transparecer ao ser divino o prazer que algumas vezes lhe acontecia, como o que agora parecia o mesmo que o vice-presidente da grande firma em que ela trabalhava lhe proporcionava com os dois maiores dedos de sua mão direita lhe invadindo o anus enquanto a mão esquerda apertava suavemente o pescoço dela, esticando-o como fosse ela uma gatinha! lágrimas jorram dos olhos de lúcia não só pela humilhação de estar de quatro em cima de sua mesa de trabalho, com a saia levantada acima das bem torneadas nádegas, mas também pelo estupro daquela invasão não natural em seu corpo!
o sr. rafer, o vice-presidente, aparecera naquela manhã acompanhado de dois outros assessores e depositando documentos em sua frente que mostravam as fraudes que valter e luiz , e possivelmente ela, tinham praticado durante seis meses. foi-lhe dito que permanecesse na sala enquanto chamavam a polícia. rafer, atrás dos assessores, só escutava com os braços cruzados e a encarando firmemente. às primeira palavras dos assessores, lucia começou a corar e em seguida o choro convulsivo fazia seu belo busto balançar como gelatina sólida por baixo da blusa abotoada até o pescoço. ela não acreditava no que estava ouvindo, mas sua assinatura estava ali para atestar sua culpa. ela simplesmente confiava no que seu pai fazia e lhe dava para assinar. ela própria não sabia o que dizer, pois se justificando ela comprometia ainda mais seu pai e valter! os assessores, com esforço se faziam passar por frios, mas se condoíam do choro de lúcia.
- vocês dois! vão a sala do valter e luiz e convençam-os assinaram uma confissão. se eles assinarem, os acompanhem até a saída da firma. não os deixem levar coisa alguma! depois esperem na minha sala pra eu saber o resultado. enquanto isto, vou conversar direitinho com esta jovem aqui. não quero fazer injustiça.
rafer esperou os dois fecharem a porta atrás de si. esperou alguns segundos, foi lá e a trancou.
- então vagabundinha! me sacaneando pelas costas, né?
- não! não dr. rafer! nunca imaginei que...que...meu pai...fizesse...isso. sei que sou...culpada...por não ter...conferido pessoalmente a saída das...mercadorias.- e lucia volta a soluçar.
-que me interessa isso agora! vocês roubaram. isto é fato! vai dar cadeia. quero mais é que toda sua congregação saiba o quanto falsos vocês são!!
- mas dr., nós devolveremos tudo o que foi... pego!
- roubado!! você quer dizer, não é?
- sim... mas lhe juro que eu nada sabia! por favor, deixe-nos ir e...não nos envergonhe... isso seria como uma... maldição!!
- ah é?! vocês me roubam e eu permito que vocês vão embora apenas com a promessa de me devolverão o produto da roubalheira? olha aqui...sua putinha...!
e rafer avançou ameaçadoramente pra lucia lhe pegando por um dos pulsos, levantando-a bruscamente. parte do coque dela se desfez, caindo como uma bela cascata castanha do lado seu rosto e ombro. a belíssima face de lucia se crispa de terror quando o rosto de rafer quase se cola ao seu e ela sente o cheiro de seu hálito e gotas de saliva salpicando em suas bochechas rosadas.
- quero tudo de volta e com juros!! com juros, ouviu?!
- mas...mas como vamos...fazer isso? – soluçava lucia enquanto as palavras pulavam de sua boca carnuda.
- simplesmente você fará tudo o que eu mandar! como uma a escrava! uma escrava putinha...é o que você será de agora em diante! – os olhos esverdeados de lucia se arregalam. ela ainda não entendeu aonde o sr. rafer quer chegar! ele percebendo isso, lhe diz mais claramente.
- teu corpo e tua vontade me pertecem agora! entendeu? capice?! ou faz o que mandar, ou já saem daqui algemados e mando chamar a imprensa!
o corpo de lucia começa a tremer antes de ela cair em convulsivos soluços. rafer a segura em ambos os braços e a sacode fortemente e dessa vez o coque se desmancha completamente. devido ao aperto dos braços, os seios de lucia estufam tanto que rebentam os dois botões dessa parte da blusa, ficando o que abotoa a gola ainda intacto. rafer percebe que não está adiantando apenas sacudi-la e ordenar que pare de chorar. ele a esbofeteia na face fortemente fazendo-a desabar na cadeira. lucia volta a realidade e sente a ardência na bochecha. felizmente o tapa não pegou nos lábios, senão ela estaria sangrando agora. rafer então enche a mão com os cabelos da nuca dela e a levanta dizendo.
- tira a calcinha! - lucia hesita. rafer levanta a mão ameaçadoramente. ele sente a cabeça de lucia balançar levemente como um sinal de concordância. então ela se curva, lágrimas caem silenciosamente de seus olhos enquanto vai levantando a saia mostrando lentamente as magníficas coxas de uma palidez de quem raramente as expôs ao ar livre. rafer chega a prender a respiração ao ver aquela fêmea lindíssima que se perde em meios a recalques de filosofias de senis religiosos! os dedos de lucia tremem ao se enfiarem no elástico da calcinha. alguma coisa acontece, pois ela não tem forças para arriá-la e começa a soluçar fortemente.
- a cadeia... a exposição pública!! –rafer fala enquanto puxa o rosto dela pra perto do seu. mas não adianta. lucia simplesmente empacou. rafer nota que não tem jeito, ela precisa de “ajuda”. ele leva sua mão livre até a parte que lhe cobre o púbis, sentindo os pentelhinhos lhe roçarem os dedos e num puxão violento arrebenta o elástico da cintura. em seguida passa a mão pela parte que cobre uma das arredondadas ancas de lucia e a arranca também. agora ela só tem farrapos da calcinha em volta das coxas. isso parece um alívio pra lucia, tirando-a da inércia em que se encontrava.
mas algo acontece. lucia agora já não mais resiste instintivamente. como uma cordeirinha vai se deixando levar e faz exatamente o que rafer lhe ordena, se virando de costas para que ele aprecie sua esplendida e alva bundona e levantando cada uma das pernas para retirar o que sobrou da calcinha. em seguida sob suas ordens, ela prende o cabelo num rabo-de-cavalo, desabotoa toda a blusa e ainda um pouco relutante, retira os dois branquíssimos seios de largas aréolas rosadas para fora dos bojos do sutian.
ela mesma não entende o que está passando consigo. sabe que está agindo assim devido a chantagem. mas não deveria resistir de todas as formas e maneiras? e mesmo se preciso fosse... morrer?! por que então estava obedecendo cegamente aquele pervertido! - aquele filho da puta! – pensou lucia. neste momento ela corou de vergonha por ter pensado em tal palavrão!
alguma coisa nas atitudes do sr. rafer começou a afetá-la como fêmea. como uma fêmea subordinada. seu modo de fitá-la em diversas partes de seu corpo sem mexer um músculo da face e em seguida lhe ordenar para que fizesse isso e aquilo e ela respondendo automaticamente como se fosse uma criancinha no jardim de infância, era como se ela estivesse experimentando pela primeira vez esses estímulos de ter prazer ao obedecer. quando ele mandou que ela abrisse a vagina para ver o grelinho (conforme as palavras dele) seus mamilos começaram a enrigecer de uma maneira que ela nunca tinha sentido antes! de vez em quando uma lágrima ainda rolava de seus olhos, mas sua respiração voltava ao normal. somente a cada ordem que o sr. rafer lhe dava para que se torcesse, virasse ou se abrisse, lucia dava um suspiro mais profundo.
de repente ela se tocou que estava gostando de tudo aquilo! aquele belo quarentão, filha da puta, com atitudes de um imperador tirânico, seu patrão, lhe dando ordens libidinosas que faziam aflorar toda sua luxuria contida!!
- não! não! não posso fazer isso! não é... normal...isso que o senhor está fazendo...comigo! onde estais meu deus?!
- eu sou deus aqui e agora!! cala a boca e sobe de quatro na mesa. agora!!
as palavras do sr. rafer eram o que lucia precisava para justificar o prazer de sua obediência a perversão que ele lhe infligia. e já sentindo o prazer de seus hormônios ferverem internamente, lucia languidamente põe um joelho em cima da mesa e antes que se eleve, rafer a manda parar. lucia sabe que nesta posição ela esta com sua bunda inteiramente escancarada. os lábios externos de sua xaninha se abrem deixando ver a umidade na entradinha! ela ousadamente vira um pouco o rosto e olhando por cima do ombro vê o sr. rafer sentado na cadeira com as mãos apoiadas nas coxas e seu imenso e troncudo pênis projetado pra fora de sua barguilha!! os olhos de lucia se arregalam de susto. não tinha notado quando o sr. rafer tinha retirado seu pênis pra fora! a febre dela aumenta. com muito esforço lucia se controla pra não se mexer e pra não fixar os olhos naquela reluzente coluna de carne!
- abra as bandas da bunda. quero ver teu anelzinho rosado!
enquanto se contorcia com um joelho em cima da mesa para abrir com ambas as mãos a sua magnífica bunda, lucia fica adivinhando o que ele quis dizer! ela ouve houve rafer respirar mais forte. esta posição começa a incomodá-la, mas ela não ousa dizer isso a ele e ao mesmo tempo sentir prazer de se exibir tão descaradamente pra um homem que poderia ser seu pai. ela sente rafer se inclinar pra frente e o primeiro contato de sua mão na pele ultra-sensível da bunda dela. a tesão é tanta que lucia involuntariamente se retesa! rafer pensa que seja simplesmente uma reação nervosa ao toque indesejado. mas um pouco mais abaixo do anus de lucia, sua xaninha responde aos estímulos não se importando com o agora já fragilizado auto-controle dela! rafer vê o corpo de lucia dar pequenos espasmos trêmulos e êle pensa que é devido ao longo tempo em que ela está nessa posição.
- sobe na mesa agora. – lucia, em doce expectativa no que ele vai fazer agora, obedece. suas coxas param de doer agora que estão apoiadas nos seus joelhos. rafer se aproxima pelo seu flanco e agora, ousadamente, lhe acaricia a bunda. lucia também já não reage hostilmente, apenas luta pra não demonstrar o quanto está sendo prazerosa toda aquela situação. rafer agora lhe passa o dedão pela rachinha. faz isso por uns dois minutos. lucia se rende. começa a gemer baixinho e a ondular os quadris levemente. rafer então a beija. os carnudos lábios de lucia são como almofadas aquecidas e pra surpresa dele, ela procura por sua língua! e quando ela não encontra o suficiente pra sugar, seus lábios se tornam uma ventosa como que querendo chupar toda a boca do sr. rafer pra si!
nesse instante, ele faz a primeira posse do corpo de lucia penetrando com seus dedos a vagina dela. lucia responde beijando-o mais fortemente e contraindo o canal vaginal em volta dos dedos dele. o que se vê é uma jovem tenra e escultural, seminua apoiada nos joelhos e nas mãos em cima de uma mesa com um homem meio grisalho a seu lado com o pênis ereto pra fora das calças que lhe acaricia as nádegas enquanto é beijado.
lentamente, rafer retira os reluzentes dedos com gosma vaginal e passeia com a ponta de um deles pela boquinha do anus de lucia. ela dá um pequeno tremor reflexivo ainda não sabendo o que estar pra acontecer até que sente a ponta do dedo forçando suavemente a abertura de seu cuzinho! lucia pára de chupar a língua de rafer sem descolar os lábios dos dele e sente, pouco a pouco a primeira falange deflorar seu anus! a surpresa começa a dar lugar à curiosidade impulsionada por este outro prazer de tortura o qual ela nunca tinha experimentado! rafer sente que lucia relaxa o cusinho com a segunda falange dentro. ele sabe que com a primeira intrusão ela sentiu o mesmo quando se evacua, mas pra surpresa novamente dele, ela logo relaxou e não se incomodou com vai-vem que ele começa a fazer. lucia volta a fazer briga de espada com as línguas de ambos. rafer percebe que tem livre acesso ao cusinho de lúcia e seu segundo dedo força a expansão do anelzinho flexível mais uma vez. lúcia pára de novo de se mexer. dessa vez o desconforto é maior, mais em conpensação ela se senta mais preenchida e espera ansiosa que a pequena dorzinha e o desconforto passem, assim como o dedo se aprofunde mais para o interior de seu reto. – meu deus, meu deus! por que não induziste valter a fazer isso comigo??