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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Seduzida na cadeia






\" Tudo começou quando meu marido foi transferido para o RJ. Estávamos casados a 4 anos e temos um linda filha de 4 anos. Somos do interior de SP e seria a primeira vez que iriamos morar num grande centro, era provisório, apenas 2 anos, mas eu estava apreensiva, não sabia como seria ficar longe da família e dos amigos por tanto tempo, porém, como boa esposa que era, segui meu marido sem vacilar. Ele estava com 35 anos e esta era a grande oportunidade para ele se aprimorar profissionalmente e voltar para nossa cidade com um cargo e salário melhor. Eu estava com 26 anos, não trabalhava, apesar de ser formada em adm. de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa. Meu marido é claro, tem 1,75m da altura, um pouco calvo mas não aparenta a idade que tem, está em ótima forma física. Eu sou loira, cabelos lisos pouco abaixo do ombro, 1,70m de altura, antes de casar era um pouco magra, mas depois da gravidez, foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei: seios de médio para grande (é a alegria de meu marido!); bumbum arrebitado; coxas roliças e grossas; a cintura modelei com muito exercício na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram; minha pele é bem clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já despertava a atenção por onde andava, agora então..... Isso causou o surgimento de um pouco de ciúmes por parte dele, nada grave, apenas ele passou a perceber alguns olhares mais maliciosos em minha direção, principalmente em minha bela bunda e nos abundantes seios e eu me divertia com a situação e o acalmava na cama. Nossas relações ficaram mais constantes e eróticas, pois eu fiquei mais desinibida. Ele foi o primeiro e o único homem de minha vida, nunca tive nada de mais sério com qualquer outro, a não ser aqueles amassos com os namoradinhos, porém eu nunca deixava chegar ao final de fato, eu sempre tive domínio da situação. Meu marido teve que ser muito paciente comigo, pois eu tinha me guardado e não era experiente e também não tinha tanto tesão por causa disso. Me sentia atraida por ele mas nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele também não era muito experiente, eu sabia de algumas namoradas que ele tinha tido, todas de familia como eu. Apesar disso eu o amava muito e tivemos uma filha maravilhosa. Bom, eu fiquei mais extrovertida, sempre com um sorriso nos lábios, estava adorando os olhares maliciosos que os homens da rua me lançavam, mas nunca me passou pela cabeça em trair meu marido. No RJ, até para economizarmos dinheiro, fomos morar num apto humilde, bem afastado do centro e consequentemente da praia, cedido pela empresa que ele trabalha. A empresa fica na zona sul, região central, isso o obrigava a acordar muito cedo, pois tinha que ir de ônibus para economizar. Ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha que levar nossa filha para a escola, também paga pela empresa. Era uma escola sensacional, mas eu não gostei muito porque era de período integral. Apesar disso eu sabia que seria bom para ela e que eu estava apenas com receio de ficar só - eu a levava as 9:00 e ia buscá-la por volta das 17:00. O resto do tempo me dediquei a cuidar do apto, leitura e alguns passeios pelos pontos turísticos. Apesar de ser bem comunicativa não tinha feito muitas amizades no prédio, a maioria dos moradores era de pessoas simples, até conhecer Julia. Ela também era nova no prédio e nos conhecemos numa segunda-feira, por acaso, dentro do elevador. Ela estava com algumas compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela aceitou. Levamos as compras para seu apto e ela me convidou para entrar, tomar um refresco e conversar um pouco. Ela era uma morena simpática, tinha 24 anos, mas aparentava um pouco mais de rosto, de corpo era bem carioca: seios médios e firmes; bumbum arrebitado e tinha uns 1,65 de altura. Fizemos amizade rápidamente, pois ela também era bem extrovertida. Contei-lhe tudo sobre mim, ela me falou dela, que trabalhava a noite toda, não perguntei onde, perguntei se ela tinha algum namorado, caso ou algo parecido, ela ficou séria e disse que tinha um homem, mas ele estava preso há uns 6 meses. Me espantei e ela percebeu, tratando de me acalmar disse que estava morando lá provisoriamente até seu homem resolver seus problemas com a justiça, que era um bom homem e estava lá injustamente. Estranhei, mas procurei não incomodá-la com mais perguntas, olhei o relógio e, como a conversa estava boa nem percebi o tempo passar, tinha que ir buscar minha filha e preparar o jantar. Me despedi e na saída convidei ela para ir no outro dia à tarde conhecer meu apto. Ela concordou e disse que teria que ser mesmo a tarde, pois chegava de madrugada e dormia até às 12:00. Voltamos a nos despedir e corri para buscar minha filhinha. No outro dia ela foi me visitar umas 14:00 h. Firmamos nossa amizade, apesar de não saber o que fazia e até mesmo pelo problema do seu \"homem\", como ela costumava falar. Ela era legal e passamos a sair juntas para compras e até mesmo para ir à praia, ela acabou sendo meu guia turístico, pois conhecia tudo no RJ. Eu não era muito chegada em sol e procurava não ficar me expondo muito nas praias, mas certo dia ela comentou comigo que eu chamava muito a atenção dos homens por ser clarinha e ter um corpo maravilhoso, perguntou-me se tinha reparado em algum mais profundamente, se sentia desejos por outros homens etc.... Hesitei um pouco para responder. Antes agradeci o elogio dizendo-lhe que ela também tinha um corpo atraente, quanto a desejar outros homens, sem ser meu marido, era difícil precisar, eu só conhecia ele na intimidade, nunca tinha tido relações com qualquer outro, mas deixei escapar que em um passeio nosso vi um homem maravilhoso, olhei no volume de sua sunga e me excitei. Rimos muito e não falamos mais no assunto. Já haviam se passado 3 meses de nossa mudança para o RJ e em casa eu continuava a mesma, mas, nos dias de semana, sempre em companhia da Julia, eu me divertia bastante, praticamente saíamos quase todos os dias e nos divertíamos com as cantadas dos caras, mas nunca deixamos ninguém se aproximar. No meu caso, tudo bem: eu tinha um homem de meu lado toda noite e, apesar de não chegar ao climax, estava com minhas relações em dia. Agora ela.... Fiquei imaginando como seria e acabei puxando o assunto. Perguntei como ela fazia para se satisfazer se seu homem estava ausente. Ela sorriu e me disse que o fato dele não estar próximo não significava que ela não poderia visitá-lo e, que durante as visitas, eles colocavam tudo em dia. Ela sorriu marotamente. Não me dei por satisfeita e perguntei como seria possível e ela falou que ele não estava em um presídio, mas sim numa delegacia por ainda não ter sido julgado. Disse que a delegacia fica num bairro próximo de onde morávamos e por isso ela se mudou para lá. Completou dizendo que nessa delegacia era permitido visitas íntimas nas quintas e domingos e que as vezes ia de Quinta, mas estava lá todos os domingos. -Numa delegacia? - Como? Ela me explicou que os detentos conseguiram autorização do Juiz depois de promoverem uma rebelião, que a delegacia tem um pátio grande onde eles construíram alguns quartinhos, pequenos na verdade, tinham apenas uma janelinha que entrava claridade e um colchão que ficava no chão. Dependendo do casal, dava para ouvir os urros de prazer, ela achava muito excitante. Perguntei-lhe não sei porque, se era permitido a visita de pessoas apenas para ver os amigos ou parentes e ela disse que sim. Nesse caso, eles ficavam espalhados no pátio e, como tem poucos quartos, às vezes dava para perceber casais nos cantos se acariciando mais indiscretamente, o tesão não pode ser oprimido, as mulheres mais novas sempre dão um jeitinho de satisfazer seus homens nem que seja com uma punhetinha rápida. Não é permitido a entrada de crianças justamente para não presenciarem isso, duas vezes por mês eles faziam alguns, eventos só para não privar os pais de verem seus filhos. O tempo nos quartinhos para cada trepada dependia de quantas mulheres tinham ido no dia e variava. Disse, ainda, que nas quintas já chegou a ficar uma hora trepando, agora, aos Domingos é mais complicado, vai muita mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem que ser rápido. Quanto aos guardas, eles tinham os nomes de todos que iam lá visita-los, tentaram controlar os nomes das mulheres que iam para visitas intimas, mas acabaram desistindo, pois tem presos que recebem a visita de várias, pode? Uma coisa é certa, isso acalmou bem os detentos, criando um certo código de ética entre eles para respeitarem as mulheres. Aquilo me deixou excitada... me imaginei no lugar dela, transando com um detento e ainda mais dentro da cadeia, era bem atípico. Ela percebeu meu interesse e disse rindo em tom de brincadeira: - Qualquer dia levo você comigo para ver como é ser mulher de bandido. Levei na brincadeira, mas no fundo fiquei curiosa. A noite na cama fiquei imaginando como seria eu, uma mulher casada, de família, nas mãos de um detento.... isso começou a me deixar excitada, mas nunca teria coragem, era fantasia! Procurei não pensar mais nisso. Certo dia Julia me chamou em seu apto e me convidou para ir com ela visitar seu homem, e eu lhe disse que não poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu terminasse, ela abriu o jogo e disse que fazia tempo que estava me observando, que vira-e-mexe eu perguntava das trepadas dela na cadeia e que essa era a oportunidade para eu ver com meus próprios olhos. Confessei para ela que realmente o assunto me excitava, mas eu não tinha coragem. Ela completou dizendo que seu homem tinha alguns amigos lá, eu poderia ir sem compromisso algum, eles eram legais, não iriam me violentar, inclusive que alguns não recebiam visitas, seria legal eles terem alguém para conversar. Ela tanto falou que me convenceu a acompanhá-la. Mas fiz questão de avisar que estava indo apenas para satisfazer minha curiosidade, era casada e não iria trair meu marido. Ela concordou e disse que a intenção não era essa, eu faria apenas o que sentisse vontade e sorriu. Combinamos de ir no dia seguinte - quinta-feira. À noite fiquei me debatendo na cama, uma mistura de medo e excitação povoaram minha cabeça. Tinha medo do que pudesse acontecer e quais seriam as conseqüências se meu marido soubesse. Porém, a excitação foi maior e resolvi encarar. No dia seguinte, próximo ao horário de irmos, comecei a me aprontar. Coloquei um vestido discreto, até os joelhos, com um decote também discreto mas, como meus seios são esbeltos, não tinha roupa que deixasse eles comportados, por baixo um sutiã e uma micro tanguinha - depois que fomos para o RJ eu não conseguia usar outra coisa. No horário marcado seguimos para a visita. Lá chegando percebi que ela tinha armado alguma, pois era necessário dar o nome e o N.º de um documento com antecedência para podermos visitar alguém. Não falei nada, resolvi seguir o jogo, já que deveria ser mera rotina da cadeia. Nesse dia estava chovendo um pouco, porém estava agradável, apesar de não ter ido muitas pessoas para a visita. Entramos no pátio e logo veio um moreno musculoso em nossa direção, Julia deu-lhe um abraço e um beijo demorado e percebi que era seu homem. Ele não era bonito, devia ter a minha altura, mas tinha um corpo bem definido e musculoso, estava sem camisa e de bermuda. Julia nos apresentou e ele me deu uma secada da cabeça aos pés que eu gelei. Conversamos um pouco e ele nos levou para os fundos do pátio, lá chegando ele acenou para um homem que estava na cela chamando-o para junto de nós, apresentou ele para mim, disse se chamar Rubens e que o apelido era Rubão. Era negro, devia ter uns 1,80m, disse ter 33 anos, mas aparentava bem mais, tinha uma cicatriz bem visível na face. Sentamos nos bancos próximo às celas e ficamos conversando amenidades. Eles me deixaram bem a vontade e estava gostando de estar ali com eles. Julia me disse no ouvido que ia dar um trato no homem dela, que era para eu ficar tranqüila que o Rubão me faria companhia. Vendo que não teria perigo, concordei e eles foram. Ficamos só os dois, tinha algumas pessoas no pátio, mas por causa da chuva fina os detentos que estavam sem visita ficaram em suas celas. Acho que isso motivou o tal Rubão a me cortejar, já que sentada meu vestido subia e deixava minhas belas coxas à mostra. Ele falou que eu era muito bonita e sexy, que nunca tinha estado como uma mulher como eu, agradeci e procurei não incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada, tinha uma filha maravilhosa e ele sempre que podia me cortava e passava a me fazer elogios. Num desses momentos ele colocou a mão em minha coxa, puxei a perna, mas ele não tirou a mão e ainda por cima passou a alisar, o que provocou arrepios em mim e os bicos de meus seios me denunciaram. Ele chegou mais perto, encostando seu corpo no meu e me abraçou, fiquei estática, sem reação, ele passou a lamber minha orelha e eu me encolhi, mas não conseguia sair do lugar. Da orelha ele foi para o pescoço e deu uma chupada que me levou a loucura, meus olhos fecharam, minha respiração ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia aquilo comigo depois de casada, não tive forças para recusar e praticamente me entreguei aos carinhos dele. Percebendo que eu tinha entrado no clima, ele passou a acariciar meus seios e, como uma das mãos, chegou em minha boceta já toda melada, lambuzou o dedo e tirou para me mostrar como eu estava molhada, eu estava completamente entregue! Não demorou muito naquele esfrega ele pegou em minha mão e me puxou para um quartinho - naquele dia estavam quase todos desocupados. Entramos e pude constatar o que minha amiga tinha me dito: mal cabia os dois, tinha um colchão sem lençol e nada mais! Tinha uma pequena abertura que entrava luminosidade e servia de ventilação, aquilo me deixou mais excitada ainda, estava com um homem totalmente diferente de meu marido, negro, alto e apesar da fala mansa era bem rude, um pouco violento. Bastou entrarmos ele avançou sobre mim, devia fazer muito tempo que ele não transava. Sem cerimônias ele tirou sua roupa deixando a mostra um cacete enorme, devia ter uns 20cm e era grosso, meus olhos brilharam diante daquele monumento negro, mas me mantive passiva. Ele abaixou a alça de meu vestido, quase estourou o fecho de meu sutiã e colocou meus seios para fora. Passou a chupá-los com energia, o que eliminou qualquer reação que eu ainda pudesse ter - meus seios são meu ponto fraco! Não ficou por ai, resolvi deixar ele fazer o que quisesse e ele não vacilou, tirou toda minha roupa e por uns instantes se afastou para me apreciar, seus olhos brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia explodir, mandou eu me ajoelhar e no que obedeci passou a roçar o cacete em meu rosto, ficou me chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar. Apesar de uma certa dose de violência eu estava gostando, ele pegou meus cabelos loiros com força e forçou minha cabeça em direção ao seu mastro, fiz menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar, disse para eu cheirar, fiz (não cheirava bem, o que me faz fazer uma careta) depois para passar a língua na cabeça enorme e eu não sabia o que fazer com tudo aquilo. Voltei a obedecer, passava a língua arrancando urros de prazer do negrão, do orifício jorrava um líquido, mas não me importei, ele num movimento rápido e brusco forçou minha cabeça para frente me fazendo engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão de minha cabeça me deixando a vontade para recuar e sem tirar a rola da boca, chupei com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou minha boca com jatos de porra, era tanto que engoli um bocado, escorria pelos cantos de minha boca e nisso ele voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu tirasse o cacete da boca. Continuei engolindo... era abundante e nojeto, eu nunca tinha chupado até o gozo, ele movimentava para frente e para trás o que melecou todo meu rosto. Depois de despejar todo seu gozo ele se afastou, pegou meu cabelo e puxou para que eu levantasse e passou a lamber meu rosto como um animal, eu estava tão excitada que acabei tendo meu primeiro gozo, agarrei-o e em pé fiquei roçando meu sexo louca para ser penetrada. Sentia aquela pica enorme no vão das minhas pernas e tentava montar, mas não deixou e me lambia deliciosamente, suas mãos eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo quando, de repente, ele me empurrou e eu cai de costa no colchão, ele ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a chupar vorazmente minha boceta, enfiava a língua bem fundo e dava modidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher, isso me levou ao segundo gozo de minha vida, ele chupou gostoso todo líquido vaginal, que não era pouco e saia de meu buraco, refeito do primeiro gozo ele se posicionou atrás e eu senti a cabeçona encostando na portinha da minha gruta. Eu estava a um ponto da loucura para sentir aquele cacete e, numa estocada só, ele enfiou todo aqueles 20cm de prazer em minha boceta, apesar de estar lubrificada doeu um pouco, era a primeira vez que recebia um mastro daquele porte dentro de mim, mas o prazer veio rápidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma delícia, gozo só de lembrar, ele metia e dava mordidas leves em minhas costas, me chamava de branca vadia, cadela... eu realmente me senti uma, estava com um puta caralho negro completamente enterrado, minha moralidade foi para escanteio e passei a rebolar e a apertar aquela maravilha, ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no útero e gritou como um animal, tinha gozado me lavando a gozar junto, encheu minha boceta de esperma, ficava dando pequenas estocadas produzindo um ruído gostoso em minha boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei para lamber aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me proporcionado. Tudo isso levou uns 40 minutos, a visita já estava acabando, senão ele com certeza teria me fodido mais. Nos arrumamos e quando me preparava para sair e ir encontrar minha amiga, ele pegou em meu braço e praticamente ordenou que eu viesse novamente no domingo, disse-lhe que não podia naquele dia, mas que certamente voltaria na próxima quinta, ele concordou e pediu que eu raspasse a boceta, ele adorava isso, não prometi mas ia fazer o possível para satisfaze-lo. Ao sair do quartinho vi minha amiga me aguardando, ela abriu um sorriso maroto e fomos embora. Depois desse dia nunca mais fui a mesma, finalmente descobri o que me proporcionava prazer: sexo em locais e com pessoas diferentes do meu convívio. Meu marido nunca soube de nada, mas voltei mais umas três vezes para me entregar ao negrão na delegacia, cheguei a engravidar dele pois o tesão era tanto que nem lembrávamos de usar camisinha, mas perdi a criança antes alguém pudesse notar, não voltei mais para a delegacia, a Julia mudou-se e como já estava aclimatada no RJ, passei a procurar minhas aventuras sozinha, teve uma vez que transei com um pião de uma obra e, é claro, na obra! 

TRAINDO MEU MARIDO E ENGOLINDO PORRA DO MEU ALUNO


Sou professora de línguas no Rio de Janeiro. Casada, 41 anos (sorry!), dois filhos e um marido lindo. Na verdade, sinto-me com muito menos que quarenta anos, e as pessoas me dizem que tenho um corpo super de menina e que sou bem conservada. Sei que isso não è mentira, pois tenho espelho em casa e, apesar de todos os defeitos que posso encontrar com o meu corpo, considero que faço um belo sucesso de biquini na praia. Tenho cabelos castanhos não muito longos e olhos verdes.
Até esta história ter acontecido, eu jamais tinha sido infiel ao meu marido. Temos uma vida sexual saudável, picante e variada. Ele viaja durante a semana e nos finais de semana, durante os últimos dez anos, descontamos o atraso com “trepadas inesquecíveis” (como ele costuma dizer).
Dou aulas particulares para executivos em empresas, que variam, de aulas individuais para aulas em grupos. Na maior parte, homens. Estou acostumada às suas cantadas baratas, e são poucos os que me respeitam até o final do semestre. Quase sempre caem no ridículo de me fazerem propostas indecentes e depois têm de arcar com a vergonha de terem sido desprezados.
Recentemente um aluno novo, transferido de São Paulo, começou um curso para poder melhor se comunicar com a matriz na Europa. Seu nome é Eduardo, tem 43 anos, moreno, em boa forma, de olhos castanhos e um lábio inferior carnudo, gostoso, que ao balançar quando fala chegava a amolecer as minhas pernas. Eduardo mostrou-se um homem extremamente simpático, repeitador e um aluno dos mais aplicados. Aprendia rapidamente com uma facilidade invejável e um charme irresistível. Contou-me que estava no Rio e sua família tinha ficado em São Paulo. Sim, era casado! Da mesma maneira que eu, teve filhos ainda jovem. Possuía um filho de 16 anos, um de 10 e um de 8. (Eu tenho uma filha de 15 e um filho de 13 anos). Sua família viria definitivamente para o Rio somente depois do Natal.
O que mais me perturbava em Eduardo era a maneira séria que ele se comportava na aula sempre olhando-me diretamente nos olhos. Seu olhar era tão penetrante que poucas vezes eu podia sustentar. Com o passar do tempo comecei a achar um desafio sustentar o seu olhar. Ainda assim, cada vez que seus olhos entravam pelos meus, aquilo começava a me dar uma coceirinha aqui em baixo e eu tinha a impressão que ele podia adivinhar que eu estava ficando vergonhosamente molhada.
Eduardo alguma vez ou outra me fez elogios discretos, elegantes, sobre minha beleza, ou minha juventude, ou meu perfume. Nunca nada escandaloso, mas com um charme que começou a mexer com as minhas fantasias. Depois de algumas semanas eu já não aguentava mais pra chegar a hora de minha aula com ele.
A oportunidade de um encontro mais íntimo surgiu na aula em que falamos sobre comidas, restaurantes, etc. Eu sempre levo meus alunos para jantar em um restaurante Francês e o tempo todo estamos proibidos de falar português. Sugeri então este programa e ele aceitou, sem hesitar. Busquei-o em seu apartamento e dirigi ao restaurante. Durante o jantar ele foi charmoso e educado, mas bem mais atrevido. Insistiu que eu deveria ir até o seu apartamento experimentar um vinho espanhol que ele tinha. Ri maliciosamente e disse que seria somente isso, e que eu sabia me defender, mas não disse que não. Ao final, ele agiu o tempo todo como se realmente fossemos à sua casa. E o tempo todo eu olhava para os lados pra ver se não tinha alguém conhecido. Eu sempre levava os meus alunos para jantar, mas naquele dia eu me sentia como se exalasse um perfume que se chamava claramente TRAIÇÃO.
Levei-o para o seu apartamento e ele indicou onde eu pudesse estacionar o carro. Subi com ele – o meu coração a mil! Super nervosa. Eu quase tremia. Ele deve ter percebido e me tratou com tranquilidade, acalmando-me sutilmente. Serviu-me o vinho e tomamos olhando-nos nos olhos. Depois disso ele se aproximou bem devagar do meu rosto e me deu um beijinho nos lábios. Um beijinho molhado, praticamente uma chupadinha nos meus lábios. Sorri nervosa e disse que era melhor a gente parar por ali. Ele não disse nada e veio beijar-me, de leve novamente. Desta vez acabei deixando minha linguinha passar por seus lábios, principalmente sentindo o peso daquele delicioso beiço que tentava me agarrar por baixo. Comecei a ficar extremamente excitada, mas algo me brecou. Pedi para pararmos por ali, pois eu iria para casa. Meus filhos poderiam estar ainda acordados e não seria legal chegar muito tarde.
Eduardo pediu licença, levantou-se e levou o vinho para a cozinha. Voltou para a sala e, antes que eu pudesse perceber, ficou em parado em pé, bem na minha frente, abriu o cinto, baixou o zíper e retirou um pau enorme pra fora da calça.
QUE PAU!!!
Considero meu marido muito bem dotado (19-20 cms), mas eu nunca tinha visto uma coisa daquele tamanho, ao vivo. Um pintão enorme, muito grosso e comprido, cheio. Não estava completamente duro, pois estava ainda caidão, balançando um pouco pra cima, endurecendo aos soquinhos. Tentei não olhar, e perguntei o que era que ele pretendia com aquilo. Enquanto ele me respondia com a mesma pergunta, eu percebi que não conseguia tirar os olhos daquele fabuloso CARALHO, como meu marido o teria chamado.
- Não consigo acreditar que você acabou de fazer isso, Eduardo! - disse eu, ainda de braços cruzados.
- Não consegue acreditar?- perguntou ele. Então toque pra crer?
Eu estava realmente com vontade de pegar num pinto grande. De bater uma punheta bem gostosa e ver um homem gozar com seu pau nas minhas mãos. Me sentia como uma menina. Mas no momento eu só dei uma risada nervosa e procurei olhar pra outro lugar.
Eduardo percebeu e perguntou, ainda em pé com aquele enorme cacete crescendo aos impulsos, acenando sua cabeçona para mim:
- O que houve, tem algum problema com o meu pinto?
Cínico. Naturalmente ele tinha perfeita noção que era extremamente bem dotado, que possuia um pinto para impressionar qualquer mulher. O que ele queria ouvir era um elogio ao seu porte.
- Problema nenhum com seu pinto - respondi, com um certo sorriso e uma olhadela naquele mastro, agora já totalmente na horizontal - O problema é que eu sou uma mulher casada e você é um homem casado.
- O PROBLEMA - corrigiu ele - é que eu estou morrendo de tesão por você e você está louca de vontade de segurar o meu pau e sentir ele inteiro em você, mas se isso não acontecer, amanhã nós estaremos lamentando.
Sua ousadia era revoltante e excitante. Ele estava certíssimo. Eu já não sabia mais o que fazer. Engoli em seco enquanto vi que ele começou a massagear o seu pau bem lenta e levemente. Meu aluno batendo uma punheta ali na minha cara, e eu me segurando para não ajudá-lo.
- Vamos lá – insistiu ele sorrindo – esta noite nós vamos ser safados – eu sou o seu puto e você vai ser a minha puta. Ou melhor: a puta do seu marido. Seu marido não te chama de puta quando vocês transam? Putinha? Então, hoje você vai ser a putinha dele! Vai chupar o pau de um outro homem até ele gozar na sua boca. Você vai ser tão puta que vai até engolir toda a porra deste outro homem.
Putinha! Era assim mesmo que o meu marido me chamava nas nossas trepadas mais fantásticas. E eu adorava me sentir uma putinha. Mas agora era a chance maior. Aquele homem fabuloso, lindo de morrer, charmosíssimo, alisando calmamente o seu pinto descomunal, duríssimo, sua cabeçona surgindo e desaparecendo em sua mão, a poucos centímetros do meu nariz, sabia realmente como me amolecer e como me deixar molhada. E se eu sucumbisse ao seu convite, seria uma coisa muito safada. Tinha tudo ali para que eu fosse uma PUTA! E como eu estava sendo atormentada por aquela sensação. Fiquei olhando nos seus olhos, com um meio sorriso nos lábios, secos. Passei a língua por eles, mas só percebi tarde demais.
- Tá te dando água na boca? – ele perguntou sem perder a chance – vem, coloca a boquinha aqui nesse canudinho que tem um leitinho bastante vitaminado.
Não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar conta, minhas mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha frente.
Puta pintão gostoso! Grosso como meu antebraço, enorme, com sua cabeçona quase do tamanho de um tomate. Assim que eu senti aquele cilindro de carne dura, quente nas minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui aproximando-me lentamente da glande, girando com a lingua e sentindo a sua pontinha já melada.
- Ahhhhhhhh! – suspirou Eduardo – isso mesmo, assim , lambe gostoso, sua PUTINHA!
Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos dos dele. Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver quando recebem um boquete. Mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei tudo o que pude na minha boca, afinal aquele pau era um banquete pra não ser desperdiçado.
- Isso, sua puta! – ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e fodendo a minha boca com o ritmo da chupada. Aquele pinto me entrava com dificuldade na boca. Acho que só menos da metade desaparecia em meus lábios, e cada vez que chegava ao fundo eu quase engasgava. Mas que delícia de sensação. Eu me sentia uma adolescente. Lembrava-me dos tempos do meu primeiro namorado com quem transei, o cara mais bem dotado que eu já conhecera até aquele momento. Ele tinha me ensinado quase tudo que sei em sexo. Fodíamos como dois coelhos. E seu pinto era enorme, delicioso! Adorava chupa-lo e engolir sua porra. Faziamos escondidos, às vezes com gente por perto. Só que depois que desmanchamos o namoro eu já estava mal acostumada, pois os homens com quem transei depois deixavam a desejar em comparação de tamanho. Foi só com meu marido que voltei a ter um amante mais bem dotado. Mas era naquele momento, ali, mais de desesseis anos depois de fielmente casada, que eu me encontrava com um outro pinto gigante, maior inclusive. Grosso, comprido, apontado para o meu rosto, saindo de um homem lindo com quem eu deveria ter uma relacão extritamente profissional, mas que eu agora chupava com apetite. Eu me senti safada, uma piranha, como se meu marido estivesse numa outra sala ali do lado, conversando com a esposa do Eduardo, e eu, PUTINHA, numa rapidinha ali, chupando o seu pau pra matar o nosso tesão.
- Putona gostosa! – continuou Eduardo – gosta de chupar um pau?
- Hummmhummmmm! – Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.
- Já tinha feito um boquete que não fosse para o seu marido?
- Hummmhummmmm!
- Depois de casada???
Tirei a boca do seu pinto e disse : - Claro que não. Antes de casada! – e voltei a abocanhar aquela tora.
- Então essa é a primeira chifradinha ?
- Hummmhummmmm!
- E tá gostando?
- Hummmhummmmm!
- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De chifrar o seu marido chupando o pau de outro homem?
Tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o bem, para que pudesse dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela parte de baixo. Olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava – estou adorando!
Tentei segurar o seu saco, mas a calça estava apertada. Larguei o pinto e baixei suas calças e sua cueca. Livrei o saco e acariciei-o, apreciando toda a envergadura daquele caralho. Ali na hora calculei que deveria ter uns 23 centímetros. Lambi o beiço e rosnei. – Ai, que pintão mais lindo!
-Chupa então sua putinha – ele dizia, enquanto eu voltava a xupetá-lo. – chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.
Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo. Comecei a bater mais punheta com as duas mãos a parte do seu pau que não cabia na minha boca.
- Quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio trêmula
- Hummmhummmmm! – respondi, chupando-o freneticamente.
- Posso gozar na sua boca então?
- Hummmhummmmm! – eu estava louca pra engolir todo o seu esperma.
- Quer que eu esporreie na sua boca então??? – disse ele quase gritando.
- HUMMMHUMMMMM! – respondi nervosa, quase gemendo, preparando-me para a explosão, mamando somente a sua glande, que por si só quase já enchia a minha boca.
- ENTÃO ENGOLE, SUA PUTA! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular uma quantidade anormal de esperma na minha boca. O primeiro jato quase me afogou. Para engolir continuamente eu tinha que mamar, mas outros jatos seguiam me enchendo a boca cada vez mais, sem que eu desse conta de engolir tudo. Antes que eu engasgasse, finalmente meus lábios explodiram esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até no meu joelho.
- Engole – gemeu ele – engole tudo sua putinha, não vai me sujar o chão!
- Tirei a boca de seu cacete pra poder engolir melhor a porra que se acumulara na minha boca, mas assim que aquela cabeçona redonda e brilhante saiu dos meus labios, cuspiu-me furiosa um outro belo jato de porra na testa.
- VAI SUA PUTA, JÁ FALEI PRA ENGOLIR! – ele gritou. Fiquei com ódio de sua estupidez, mas mais excitada por estar agindo como uma puta e voltei a mamar vigorosamente naquele delicioso caralho quentinho que foi aos poucos esgotando suas reservas de leitinho na minha língua. Saboreei cada ejaculada apertando a língua contra o palato, o que fez o Eduardo pirar a cada vez que eu engolia.
Ao final, enquanto ele gemia seus últimos suspiros, agora sem me afogar com mais esperma, eu continuava enfiando todo aquele caralho na boca e tirando bem devagar, sugando e sorvendo toda a porra que cobria aquele cilindro de carne, ainda duro, mas agora mais macio, começando a pesar mais, brilhando e queimando como uma linguiça que acabou de sair da grelha.
Eduardo acariciou o meu rosto vigorosamente. Passou a mão pela porra na minha testa e sobrancelha e esfregou o meu cabelo, deixando-o todo melado. Canalha! Segurou-me pelo cabelo, levantou-me e beijou-me na boca, um beijo violento, onde sua lingua certamente provou do gosto da sua porra que eu ainda tinha na boca. Olhou-me com tesão e me largou.
Saí desesperada, para o banheiro. O cabelo não tinha mais jeito. Eu teria que me lavar em casa. Enxuguei a porra que escorrera pelo meu pescoço, despedi-me rapidamente dele e sai correndo do seu apartamento. Eduardo, meio sem saber o que fazer, só conseguiu me fazer prometer que ligaria pra ele assim que eu chegasse em casa.
No caminho eu tentava me convencer que nunca mais aquilo se repetiria, mas ao mesmo tempo eu me via sendo comida violentamente pelo Eduardo, no elevador, na praia, no carro. Eu sentia as sensações daquela fantástica esporreada na minha boca e ainda me achava incrivelmente atraída por aquele macho.
Cheguei em casa e meus filhos ainda estavam acordados.
Tranquei-me no quarto e liguei para o Eduardo.
Ele disse que queria mais. Fiquei meio muda, nervosa e ouriçada, somente ouvindo suas descrições de como ele queria me comer na próxima vez. Descreveu sua fantasia de nós transando de uma maneira meio violenta. Ele queria me enrabar. Continuei muda, mas super excitada ainda, tanto que comecei a me masturbar, coisa que há muito tempo não fazia. Ele dizia que queria me carregar até a minha cama – a MINHA cama, onde durmo com meu marido – e me comer a bundinha alí.
Aquilo me deixou louca. Apesar de sempre me doer um bocado, adoro um sexo anal. Como o pau grosso do meu marido me machuca um pouco, uma vez ele me apareceu com um vibrador, mais fininho que o seu pau, mas que frequentemente ele enfia em meu rabinho e me faz gozar enquanto ele goza ao mesmo tempo na minha xoxota.
Perguntei ao Eduardo se ele estava se masturbando e ele confirmou. Pedi pra que ele me descrevesse o que estava fazendo. Como ele não foi muito criativo, comecei a pedir com detalhes como EU queria que ele se masturbasse. Que ele acariciasse o seu saco, fizesse anéis com os seus dedos. Depois mandei ele ensaboar uma das mãos e pedi que com uma mão ele segurasse a base do pau bem forte e com a outra ensaboada ele batesse uma punheta só na chapeleta, apertando bastante. Pedi que ele me descrevesse. Ele perdeu o controle e em vinte segundos já estava gozando. Eu, encharcada, ainda não tinha gozado. Perguntei se ele tinha sujado o chão, mas ele disse que estava deitado, que tinha gozado na barriga.
Logo depois nos despedimos e ele desligou.
Ainda insaciada, pela primeira vez na vida, busquei o vibrador. Escondi-o debaixo do travesseiro, saí do quarto e verifiquei que meus filhos já estavam dormindo. Voltei, tranquei-me novamente e liguei para o meu marido. Acordei-o, mas fiquei toda melada pelo telefone. Falei que estava sentindo a sua falta. Sentindo falta do seu pau gostoso. Falei pra ele como eu queria que ele me comesse, utilizando as mesmas palavras que o Eduardo descrevera a sua fantasia um pouco antes. Meu marido ficou doido, apesar de eu ter ligado muito tarde. Eu me masturbava com o vibrador, e enquanto descrevia o sexo anal que queria que ele me fizesse na beira da cama, enfiei o vibrador na bundinha. Ele me entrou macio, enquanto meus dedos se enxarcavam na minha xoxota.
Gozei gostoso, e pedi ao meu marido que não gozasse. Que guardasse sua porra para mim. Ele me xingou – de brincadeira – e disse que táva difícil, mas que iria tentar.
Na sexta feira eu fui buscar o meu marido no Aeroporto e fiz que ele dirigisse de volta pra casa enquanto eu o chupava. Não deixei ele gozar. Ao chegar em casa, com nossos filhos ja saídos para a noite, sentei-me no sofá e deixei-o em pé, na minha frente. Repeti todo o processo que tinha feito com o Eduardo. O pau do Cláudio, meu marido, parecia que iria explodir de tão duro. E ele provou que guardara a sua porra: acabou me dando um belo chafariz de esperma no rosto. Direcionei os jatos para a minha boca. Melei toda a cara e continuei chupando-o.
- Adoro engolir sua porra! – eu disse, bem com um jeito de puta. E ao mesmo tempo pensei como tinha sido bom engolir a porra do meu aluno, Eduardo.
Fomos para o quarto e ele me chupou a xoxota até eu atingir um orgasmo delicioso e ele voltar a ficar no ponto. Depois de uma maratona de posições ele me colocou de quatro na beira da cama e me enterrou seu cacete fundo na minha bundinha. Quase desfaleci de dor e tesão. Foi uma das minhas melhores trepadas, e o tempo todo eu estava fantasiando com o Eduardo.
Depois disso o meu affair ficaria muito mais intenso, entre eu e o Eduardo. E pra completar, as nossas famílias iriam se envolver de uma maneira inesperada. Mas são outras histórias, que valerão ainda muitos outros contos.
Abaixo algumas idéias sobre humilhações.
- Agir como objeto (móveis, etc).
- Obrigar o sub a tomar seu esperma, após o orgasmo.
- Sempre se dirigir ào DOM, como: SENHOR, MEU DONO, etc.
- Plug Anal
- Infantilismo
- Controlar o uso do banheiro.
- Usar o banheiro na frente de outras pessoas.
- Torná-la cinzeiro humano.
- Fazê-la implorar por cigarros, bebida, etc.
- Privação da visão.
- Adoração aos pés em momentos "inoportunos".
- Exame das cavidades.
- Exame das cavidades em público.
- Exibí-la em jaulas.
- Exibí-la em jaulas e ignorá-la.
- Andar carregando uma boneca.
- Andar "de quatro".
- Urina ou esperma na comida.
- Xingamentos como: Puta, vagabunda, etc.
- Stripp Tease
- Comer somente o que o DOM escolher.
- Vestir como o DOM mandar.
- Comer em recipiente para animais.
- Comer no chão.
- Comer sem utilizar talheres ou utensílios.
- Posições embaraçantes.
- Posições desconfortáveis.
- Enema
- Não olhar nos olhos.
- Comer na mão da DOM. (literalmente!)
- Ser alimentado em um restaurante.
- Usar uma coleira identificada  no pescoço.
- Zoofilia Forçada.
- Exercícios Forçados.
- Nudez Forçada.
- Masturbação forçada em lugares públicos ou diferentes.
- Comprar roupas e perguntar se póde usar.
- Leilão de Escravos.
- Usar um sinal ou marca.
- Usar coleira.
- Chuva dourada.
- Algemas em público.
- Ficar algemado a um carrinho de supermercado, enquanto seu dono faz compras.
- Harem (servir junto a outras).
- Usar capuz.
- Ser utilizado como suporte para lixo.
- Imobilização.
- Ser levado numa coleira e com um osso na boca.
- Deixar a porta do banheiro aberta.
- Anotar ordens embaraçosas.
- Ter que andar em ruas onde as prostitutas trabalham.
- Ter que urinar na frente de outros ou não, naquelas caixinhas para gatos.
- Serviços de empregada.
- Fazer a sub vestir roupas urinadas pela DOM.
- Máscaras.
- Prendedores nos seios vestindo roupas transparentes.
- Controle do Orgasmo.
- Negação do Orgasmo.
- Agir como animal. (Gato, cachorro, etc).
- Filmar as sessões e obrigá-lo a assistir.
- Scat
- Repreensão com palavras
- Cuspir no rosto.
- Enviá-lo às compras com lista e ter que pedir ajuda. (Seja criativo(a) no conteúdo! )
- Servir outras (os) (com supervisão)
- Servir outras (os) (sem supervisão)
- Servir como toilet
- Raspar a cabeça
- Depilação dos pêlos do corpo.
- Depilação dos pêlos pubianos.
- Tapa na face.
- Tatuagens (temporárias)
- Spanking (em público)
- Restrição da fala
- Escrever a palavra "escrava" na pele com protetor solar e obrigar a sub tomar sol.
- Ficar no canto de castigo.
- Tomar urina.
- Chupar um consolo no carro.
- Tirar fotos.
- Filmagens.
- Abuso Verbal.
- Andar de carro nua.
- Usar fraldas
- Usar roupas que não combinem.
- Vestir roupas rasgadas
- Escrever no corpo palavras humilhantes.
- Despir-se na frente de outros 


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

humilhação como prática BDSM

Há 3 meses seguidos que venho pensando no assunto HUMILHAÇÃO 
Eu já havia pensando nisso em outras ocasiões nos últimos 2 anos, mas não com tanta constância, não com tanto afinco, não com tanta necessidade de compreender para poder enfrentar como agora.
Foi apenas ao me debruçar 100% sobre o assunto que pude então perceber a dificuldade de verbalizá-lo para mim mesma. Tão complexo mas tão complexo é para mim que não consigo elaborar uma definição objetiva para essa prática, tudo é subjetividade e relatividade quando o assunto em pauta é a humilhação. O estudo da humilhação coloca fundamentalmente a questão da relação entre os fatos e os sentimentos: como abordar, estudar, qualificar os sentimentos? Os sentimentos constituem-s em objetos paradoxais precisamente porque se inserem na interioridade, na intimidade mais profunda, no caráter instável e fugaz dos não-ditos ignorados ou recalcados e, no entanto, demandam forma e expressão para serem apreendidos. Ora,quais as formas e relações pelas quais eles se exprimem? Quais processos os sustentam?Que condições e situações sociais provocam a humilhação?Penso que uma das funções da humilhação é literalmente o ato de ser tornada mais humilde, ou diminuída de posição ou prestígio. Todavia, o termo tem muito mais em comum com a emoção da vergonha. A humilhação não é geralmente uma experiência agradável, visto que diminui o ego. Mas sei de muitas pessoas que gostam e sentem um verdadeiro tesão em ser humilhadas ou em humilhar.
Comecei pensando no global. No todo.Penso que todas as práticas BDSM possuem um componente de humilhação da submissa. Um spanking possui, ser bondageada, “largada” numa posição X em um canto por determinado período de tempo que pode variar de minutos a horas também possui. Dog woman, scats, inspeções, fistings, enfim, as práticas possuem maior ou menor grau de humilhação embutida dependendo dos parceiros, do modo como as vêem. Aí entra a individualidade não é? As pessoas suportarão mais ou menos a prática X com base em n elevado a n exponencial fatores envolvidos e não apenas a humilhação em si.
Há práticas como por exemplo golden shower que muitas pessoas consideram absolutamente humilhantes, degradantes, impossíveis de serem vivenciadas, mas que dentro de um contexto específico me dá tesão e eu penso que assim funcione com todas as pessoas nas mais diversas práticas.
Mas fora a humilhação que vem acompanhando as práticas X, Y ou Z há a humilhação pura, 100% pura, uma delas é a humilhação grosseira pura e simples – comporta grosserias variadas, xingamentos, gritos, escarnecimentos diretos, ironias assim, na lata! O Dominador escarnece, zomba e ironiza a submissa aos berros ou não, em público ou não. É bom para quem gosta e encontra o parceiro correto, como tudo em se tratando de BDSM.
Outro tipo é uma humilhação sutil, velada difícil de ser definida, explicada é mais complexa e subjetiva que a anterior. É para mim a mais difícil de lidar e a mais prejudicial. É a que mais me apavora. Ela está num gesto, num olhar, numa frase dita ou não dita, no subentendido, numa vírgula, no desdém, na indiferença, no ignorar a existência da submissa, no fazer com que a submissa se sinta uma inutilidade, o que provoca um sentimento de isolamento, de abandono e impotência, exclusão e humilhação radical, no usar o gatilho emocional que apenas o Dominador conhece, aquele que ele sabe ser o mais dolorido para aquele serzinho que por conta disso se sentirá o mais desprezível da face da Terra, um ser sem eira nem beira, sem chão… vivenciando naquele momento e por tempo indeterminado com lágrimas ora silenciosas, ora invisíveis, muitas vezes escondidas, o único jogo BDSM que não possui uma safeword.
É, aí está, não há palavra de salvação para esse jogo.
Não há safe capaz de abortar todo o processo auto-comiserativo, o processo de emoção e vergonha instalado no íntimo, nas entranhas da submissa.
Humilhação não é como um spanking que “dói por fora”, na superfície da pele; humilhação dói por dentro e dói em profundidade, dói num local onde o Dominador não é capaz de enxergar os vergões, o preto, o sangue escorrendo.
Usando ainda a mesma comparação, humilhação não é como spanking que pelo som emitido de dor, pela respiração, expressão facial, etc o Dominador atento supõe o quanto a submissa ainda suporta e aumenta ou diminui ou pára de vez… na humilhação não há esses sinais. E o que dizer das dores e “silêncios” aparentes da humilhação? O que dizer de suas implicações, efeitos e significações nas estruturas de dominação e na emergência dos conflitos? Eu particularmente quanto mais humilhada mais me esforço em não demonstrar… e mesmo que eu engula meu orgulho e aprenda a demonstrar, o “estrago” nunca será exposto ou visto em sua totalidade. O sentimento de humilhação que visa essencialmente a rebaixar e mesmo aviltar o outro física e moralmente pode provocar, de forma aberta ou camuflada, efeitos de enclausuramento em si mesmo, de alienação e recalque profundos, ameaçando a integridade física e psíquica de um indivíduo ou grupo social. A humilhação ou as humilhações são, muito vezes, o resultado de um acúmulo de elementos e fenômenos aparentemente insignificantes e cotidianos, de sua repetição ao longo do tempo, ou, ao contrário, decorrem de uma experiência singular de tipo traumático? Ou os dois fatores combinam-se e entrecruzam-se?
Que me resta… vou continuar pensando, pensando, tentando compreender minhas reações pra poder enfrentar o que me aguarda.
Que venha.
Nesta página irei fazer uma síntese sobre o BDSM e seus principais aspectos e definições.
BDSM significa:
BD=Bondage / Disciplina,
DS=Dominação / Submissão,
SM=Sadismo / Masoquismo.
BDSM é mais do que um fetiche, para muitos é uma filosofia de vida. É um mundo onde se pode ser você mesmo sem medo de ser reprimido pelo seu fetiche ou fantasia.
Na minha opinião, a melhor definição de BDSM foi de um artigo do site Desejo Secreto:
SM é, antes de tudo, um jogo sensual, um psicodrama, uma profunda e maravilhosa aventura, muito, muito mais excitante do que sexo convencional, como acontece com qualquer fantasia realizada no plano do erótico. SM é apenas permitir que essas fantasias se realizem – mas dentro de um ambiente seguro e junto com uma pessoa em quem se confia. Implica, assim, em pelo menos duas coisas: mentes abertas e vontade de conhecer novas possibilidades dentro do erótico.
Ao contrário que muitos pensam, BDSM não é só dor. BDSM é uma viagem sensorial. Há diversas áreas dentro do BDSM, como Bondage, Spanking, Podolatria, Breathplay, Shibari, Crossdressing, Pony girl, Dogwoman, Feminização, Fisting, Inversão, Humilhação, Scats, Waxplay, Içamento, Consensual Rape, Infantilismo, Agulhas, Jogos Sensoriais, Golden Shower, Privação de Sentidos, Water Bondage, entre outros… O mais difundido na mídia na minha opinião é dominação e spanking, o que pode acabar causando um certo estereótipo no BDSM. Dentre as áreas citadas, não há somente dor, pode haver cócegas, arrepios, e outras sensações. Ninguém é obrigado a gostar de todas as áreas do BDSM, até por que é um mundo imenso; mas é obrigado sim a respeitar as preferências dos outros.
significado do símbolo BDSM (foto acima) mostra os três componentes básicos: Top, Bottom e Switcher. Onde cada um possui um vazio, pois nenhum está completo sem o outro. A cor dourada também pode ser substituida por prata ou cobre, para simbolizar as correntes e outros acessórios metálicos. Tops são os que gostam de atuar com o papel de poder (Dominação, Sadismo, etc…), Bottoms são os que tem papel submisso (Submissão, Masoquismo, etc…), enquanto os Switchers são os que gostam de atuar tanto como Top quanto Bottom.
Dentro do BDSM tudo pode, desde que siga três regras básicas: SSCSão Seguro e Consensual. Qualquer ação que se diga BDSM, mas que não tenha qualquer uma dessas três regras, não é BDSM. É Violência Doméstica!
Para se manter o BDSM seguro, uma das ferramentas a utilizar é a Safeword, que é uma palavra e um gesto combinado antes da cena para sinalizar que a pessoa chegou no limite e portanto deve-se parar imediatamente. Eu pessoalmente utilizo duas safewords: ‘Amarelo’, que significa “Estou chegando no limite, mas continue” e ‘Vermelho’: “Pare agora! Cheguei no meu limite!”. Um gesto deve ser combinado também caso a pessoa esteja amordaçada. O Top deve ter atenção redobrada sobre o sub, pois estará sobre sua responsabilidade a sua segurança e a sua vida. Deve-se possuir também pelo menos uma tesoura sem ponta para caso seja necessário cortar as cordas em alguma emergência.
No BDSM há também toda uma Liturgia, um ritual para se realizar as cenas, posses e outras ações do meio. Uma frase que me chamou muita atenção foi dita no site do Mestre Jot@SM que dizia: “BDSM sem liturgia é tão somente sexo com porrada”. E de fato é isso. O BDSM que a mídia mostra, é um claro exemplo. Para se fazer uma cena, tem de haver todo um clima, um rito, para ser realizado.
Baunilha ou Vanilla é o termo utilizado no meio BDSM para designar pessoas que fazem sexo convencional. O nome é uma analogia com o sorvete de Baunilha, onde se encontra em qualquer lugar e é um sabor insoso. Pessoalmente acho um termo meio preconceituoso, eu uso esse termo somente para designar aquelas pessoas ‘comuns’ que insistem em ter uma visão errada do BDSM.
E por fim encerro dizendo três coisas, que na minha opinião, são muito importantes em uma relação BDSM:Mente Aberta para novas experimentações, Conversa Aberta e Confiança. Tendo essas três coisas, é quase certo que você terá uma ótima experiência no mundo BDSM.
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