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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Meu Chefe, Meu Mestre




Eu estava tranquila na minha cama, lendo uma revista, pensando o que ia fazer hoje, se iria ao shopping, enfim tinha o dia livre, quando aparece do nada o Dr. Sérgio no meu quarto, levei um baita susto:
- Dr. Sérgio o que o Sr está fazendo aqui? Como entrou?
As palavras mal saiam da minha boca, eu estava gaguejando.
- Vim trazer uns papéis para o seu pai, tinha combinado com ele, fiquei sabendo que a Senhorita está doente, com febre. É verdade? Não vai trabalhar? Sabe que temos servicos acumulados no escritório, sou amigo do seu pai mas você trabalha comigo porque é boa funcionária, sabe muito bem disso.
- Sei sim Sr., mas eu acordei com uma febre muito alta, mal consigo me mexer, estou toda dolorida.
Ele me olhou meio desconfiado e me propôs:
- Vamos fazer o seguinte, eu vou medir a sua temperatura e se estiver mesmo com febre ganha uma semana de folga, se for mentira eu te castigarei da forma que eu decidir, sem questionamentos, concorda?
E agora? Claro que eu não estava com febre, mas num tô nem ai, se enganei meu pai engano esse velhote também.
- Esta certo, deixa eu pegar o termometro no banheiro.
- Não mocinha, eu tenho o meu termomêtro aqui, fique deitadinha, só vire de bruços pra eu medir direitinho.
Tem termometro com ele? Então é isso que carrega nessa maleta misteriosa, as meninas do escritório vivem comentando, parece que algumas já viram o que tem dentro, mas essas nunca falam nada, acho que hoje descobrirei.
- Virar de bruços?? Meu braço está aqui, essa camisola é de alcinhas, é bem facil.
- Meu termometro, minhas regras, conforme o combinado, não vai ser a primeira e nem a ultima bunda de mulher que verei na minha frente, vira logo D. Beatriz, anda.
Fazer o que? Virei, senti ele levantando a minha camisola até a minha cintura e abaixando a minha calcinha, um dedo percorreu o meu rego e afastou a minha bunda expondo o meu rabo, senti outro dedo entrando, me lubrificando, sinto uma mistura de prazer com raiva, introdus um termometro, nossa que grosso e gelado, fica num vai e vem que me distrai, para.
- Pronto mocinha, agora veremos, dois minutinhos.
Agora eu tô frita, eu só tava com preguiça de ir trabalhar, eca...
- Conforme eu desconfiava, 36.7 C, isso é febre?? Coisa feia Beatriz, onde já se viu, mentir para o seu pai? Para mim? Você vai ser punida, primeiro vou te dar uma injeção de vitaminas pra ver se para com essa preguiça, se te anima um pouquinho mais e depois vai levar umas boas palmadas.
Esse cara tá gaga mesmo, injeção? Palmadas? Tá me achando com cara do que? Onde fui me meter, bem que meu pai sempre me avisou, a mentira não compensa, fico olhando ele tirar a seringa da maleta (mais isso também?), pegar uma agulha enorme, um frasco maior ainda, nossa que injeção enorme, eu quero fugir daqui.
- Beatriz vai pegar algodão com alcool no banheiro e venha tomar a injeção.
- Pronto aqui está.
Mostro o meu braço pra me livrar logo disso.
- Não, levanta essa camisola, abaixa essa calcinha e deita no meu colo, vamos fazer tudo direitinho.
- Mas no colo? Eu não sou criança.
- Tá agindo como uma, vamos logo, vai ser pior pra você.
Ele está certo, vamos logo com isso, quanto antes começa, antes acaba, levanto a minha camisola na altura da cintura, abaixo a minha calcinha, deixo os meus pudores de lado e me deito no seu colo, sinto o algodão com o alcool gelado percorrendo a minha bunda, nossa precisa ficar esfregando tanto?
- Aaaaaaiiiiiiieeeeeee, isso arde, tá doendo, tira, tira essa coisa de mim, para com isso, aaaiiiiiieee, para, para.
- Fica quieta, já tá acabando, mais um pouquinho.
Ele é um sádico, está enfiando lentamente, nossa, como essa droga arde.
- Acaba logo com isso, anda.
- Pronto acabei, mas como se fala?
Senti uma palmada, outra, mais outra.
- Você é uma mocinha muito sem educação, mimada, precisa aprender a se comportar.
Ia falando e me batendo, nossa eu não segurei, primeiro esperneei, depois só conseguia chorar, tava tudo ardendo, a injeção, as palmadas.
- Pronto, levanta. Aprendeu alguma coisa?
Fiquei em pé, esfregando a minha bunda, não queria admitir a humilhação que passei, quem era ele pra me fazer isso? Resolvi provocá-lo.
- Isso não foi nada, quando eu era criança meu pai me batia muito mais forte, aquilo sim era surra.
Ô boca, porque não fiquei quieta, ele gritou comigo.
- Inclinada sobre aquela poltrona, não sou de nada? Veremos.
Tirou um plug da maleta, era enorme, parecia de metal, era de metal. Senti ele enfiando no meu rabo, aaaaaiieeeeeee, ainda bem que estava com resto da lubrificação do termomêtro. Tirou outra coisa da maleta, nossa um chicote, o que eu faço?
- Você é a sabichona? Veremos agora.
E sem dó batia em mim, aquilo tava me matando, com um plug enfiado no rabo, seminua e apanhando do meu chefe, queria desaparecer, mas o estranho de tudo isso é que algo era bom, não dava pra definir, mas de alguma forma eu estava gostando daquilo tudo.
- E ai sua piranha? Ainda sou de nada? Arrebita essa bunda, anda.
Falando isso meteu o dedo na minha buceta.
- Eu sabia, você está gostando, é disso que precisa sua vagabunda, de um pau duro nessa buceta.
Sem meias palavras me comeu.
- Essa buceta fica apertadinha com esse consolo. Gosta assim, não minha puta? Gosta forte, não é?
Mal conseguia balbuciar que sim, que gostava, meus gemidos me entregavam, gozei, com uma intensidade que nunca tinha sentido.
- Agora é a minha vez, ajoelha que eu vou gozar na sua cara.
Assim fiz e fui brindada com o seu gozo sobre o meu rosto, meus peitos.
- Posso ir me lavar, Senhor?
- Hummm, aprendendo, bom, assim que eu gosto. Mas não, não pode se lavar, vai sentar assim com esse plug enfiado no seu rabo na frente desse computador e escrever tudo o que aconteceu aqui, quero ver se aprendeu algo mesmo.


OBS: CONTO EXTRAÍDO INTEGRALMENTE DO BLOG "CONTOS BDSM"
CRÉDITOS: BEE

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