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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

- você sabe o que irá acontecer?

- Sim Senhor.
- Você é minha, está em minha casa e fará o que quiser?
- Farei Senhor.
- Perfeito.
Andei novamente em volta de Eliana e mandei ela tirar toda a roupa, ficar nua
que eu faria uma vistoria em seu corpo. Prontamente, quase ansiosa,
tirou a roupa respirando ofegante e para minha máxima alegria ela era
linda, tinha um corpo de formas perfeitas, bem distribuído em seios
médios, coxas grossas e firmes, bunda arrebitada e a buceta lisinha como
eu determinei antes do encontro, digno de uma sessão inicial.
Sem dizer nada peguei na maleta que eu trazia junto uma venda preta e

coloquei nos olhos de Eliana que agora estava no mais completo breu, ela
aumentava o ritmo da respiração e começava a suar. Exalava seu perfume
de fêmea pelo apartamento.
Sem cerimônias, olhei seu corpo, afastei
suas nádegas a tateei o ânus de Eliana, ela deu um passo adiante
assustada e tomou seu primeiro castigo, um sonoro tapa em sua bunda, não
precisei dizer nada, ela entendeu muito bem. Continuei a tatear o rabo
que ela me oferecia, enfiei um dedo e Eliana quase gemeu. De propósito
enfiei dois e ela gemeu, ganhando como prêmio mais um tapa, cheguei com
os dedos a sua buceta que, para meu prazer e para o prazer dela, estava
totalmente molhada. Penetrei-a, assim, generosamente, metendo firme,
ela gemia baixinho, não se controlava. Enfiei meus dedos maisi
fortemente e comecei a apertar os bicos dos seios de Eliana, durinhos
pelo tesão dela, agora ficariam doloridos, ela gemia mais, suava mais,
estava completamente excitada, um prato cheio.
Larguei o corpo de Eliana que estava pronto, mas antes tirei a roupa, dei mais um tapa em
cada nádega dela e mandei que ficasse de joelhos. Enterrei meu pau duro
em sua boca, forcei tudo para dentro, ela engasgou, mas continuou a
chupar, chupava muito bem a vadia, parecia uma profissional, logo
estaria recebendo seu prêmio. A cadelinha ansiava por uma porra quente
em sua boca.
Gozei
abundantemente na boca de Eliana, que engolia aquele esperma todo com
um prazer, um sorriso malicioso que me fazia aumentar as contrações a
dar mais porra para ela tomar.
Tirei o pau da boca dela e dei um tapa
no rosto, ninguém mandou ela dar aquele sorrisinho, ela sentiria prazer
quanto eu dissesse e ponto final, levei-a pelo braço até o quarto, fiz
com que deitasse na cama e peguei em minha maleta mágica; as cordas
necessárias para o resto da iniciação da cadela que começou muito bem.
Amarrei
os pulsos da cadela, juntos no alto da cama, bem amarrados, ela gemia
de prazer sentindo a dor das cordas, depois comecei a preparar as
pernas, amarrei-as dobradas. A vagabundinha estava na posição de frango
assado, com o rabo e buceta mais expostos do que nunca. Por fim, uma
ball gag calou a cadela, ela poderia gritar como nunca agora.
O início do ritual de iniciação começaria agora, com um bom cinto que
sempre uso, comecei a castigar as coxas e bunda de Eliana que tinha a
liberdade de gritar na mordaça e ninguém a ouviria. A cada cintada mais
vermelha ficava a bunda dela e mais líquido escorria de sua buceta,
melhor assim, seu cu ficaria lubrificado mais rápido. Meu pau começou a
ficar duro a cada gemido dela, era excitante ao extremo dar aquilo a
Eliana, ela sentia tudo o que leu nos contos e viu nas fotos, era parte
de tudo agora, deixou a imaginação para viver na carne e na alma seus
desejos que eram sonhos, ela babava na mordaça, mas chegou ao fim o
castigo.
- gostou cadela?
A cabeça balançou em sinal de
positivo, peguei um plug anal e, sem aviso, enfiei de uma vez só no
rosado cu de Eliana. A putinha se encolheu toda de dor, mas logo
relaxou e seu lindo rabo engoliu o plug facilmente. Movimentei o plug
para causar desconforto, mas causei mais tesão nela, suas pernas queriam
se projetar para frente, expondo sua buceta lindamente, meu pau já duro
não agüentou e mergulhou fundo naquela buceta, eu mexia meu pau até
quase sair de dentro dela e metia forte de novo, com a mão eu mexia o
plug anal na vadia que arfava na mordaça.
Mais algumas metidas e
Eliana não agüentaria mais, senti ela estava próxima do orgasmo e a
liberei. A cadelinha obediente imediatamente gozou como nunca, o melhor
orgasmo da vida dela. Ela foi relaxando aos poucos e gemia baixinho.
Como bom Senhor que sou, tirei o plug anal e aproveitei o relaxamento da
nova cadela metendo fundo naquele rabo distendido e castigado. Ela
gemeu mais uma vez, mas não se importou, estava muito bem iniciada, era
uma submissa perfeita e assim me fez gozar em sua submissão, enchi o
ânus machucado dela, com meu sêmen quente.
Soltei Eliana e tirei sua
venda, ela havia chorado na sessão, mas seu olhar era de ternura e
agradecimento, puxei ela para perto de mim e beijei-a longamente, ela
correspondeu com amor, amor de submissa que sempre fará o que seu Senhor
mandar.
Trouxe Eliana outras vezes ao apartamento e ela experimentou de tudo, ainda é uma submissa perfeita, uma linda cadela.

CRÉDITOS: Senhor West

5 comentários:

  1. Lindo texto DOM LEE, e depois de muito seguir estou postando um comentario, e feliz em saber que encontrou a felicidade ao lado de sua sub.
    felicidades.
    carmen

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  2. Senhor DOM LÊE, lindo texto, esta cadelinha aqui sentiu falta de ar lendo. Parabéns.
    Beijos respeitosos.
    {flor}ST

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  3. QUE BOM FLÔR, SÓ NOS ENCANTAMOS, POR AQUILO QUE NOS TIRA O FOLEGO....BJS

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