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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

3º Encontro - O CONSULTÓRIO


Tentei levar os meus dias normalmente, tentando inutilmente disfarçar a minha mudança. Ela foi profunda, consistente.
Naquela manhã fui para a faculdade como de costume, como todos os dias, pela manha e pela noite faço. Exatamente no intervalo de minha aula, meu celular toca. Um número desconhecido. Uma moça muito educada, pergunta pelo meu nome, respondo que sou eu quem está falando. Então com sua educação ela prossegue:

A.: “Sra Luna, estou ligando para confirmar sua consulta e procedimento. Será hoje as 19 h. o Doutor pede que, por favor, não se atrase, pois como o procedimento é um pouco demorado, pode ficar aqui por algumas horas.”

Eu não tinha espelho, mas sei que nesse momento fiquei pálida, como o leite. Branca revelando o frio total na minha espinha. Procedimento???? O que ele pretendia? 
Eu não respondi a moça. Sabia que deveria simplesmente confirmar, mas confesso que um medo absurdo tomou conta do meu ser. E esse mesmo medo não deixou eu pronunciar nada. Então ela insistiu:

A.: “Sra Luna? Entendeu o que eu disse? Posso confirmar?
Mais uns segundos pairaram, mas não tive como fugir, sabia que se eu ousasse em recusar, as conseqüências dessa ofensa seriam irremediáveis. No fundo mesmo, a minha resposta positiva, seria por não querer desapontá-lo, eu sentia isso.

L.: Claro, claro, pode confirmar.

O telefone foi desligado, e o medo não saia do meu corpo. Porém, algo surpreendente: eu queria que as horas passassem mais depressa que o normal, talvez por curiosidade, confesso, mas mais ainda, queria vê-lo novamente, queria sentir o seu cheiro. Como eu já disse, eu passei a precisar disso, como se fosse o meu combustível. Eu estava começando a me adaptar ao meu novo eu, a entender como tudo isso funcionava em mim.

Na porta do prédio onde era o consultório, pensei duas vezes antes de desligar o carro. Na verdade levei a mão na chave da ignição umas 4 vezes. Era até engraçado, alguns que passavam por ali devem ter se perguntado, “o que ela está fazendo”. Eu precisava descer, comecei a pensar que em alguns minutinhos iria vê-lo novamente, e isso foi a força que eu precisava para me impulsionar a desligar e descer do carro, então o fiz. Nesse instante senti um frio, um arrepio na verdade, mas não foi de medo, foi como se sentisse uma força externa passando por mim. Estranhei, e isso me fez olhar para os lados. Nessa minha busca para tentar descobrir que força era essa, avisto um carro, com os vidros bem escuros. Ele estava entrando na garagem do prédio. Não dava pra ver a pessoa que estava no volante, só dava pra ver seu contorno. Porém para mim, já era inconfundível. Quando olhei, ele também olhou, diminuindo a velocidade, como se também quisesse eternizar esse rápido encontro. A única coisa que me tirou a atenção foi que nesse exato momento, uma forte rajada de vento me atingiu, como se quisesse me levar até ele, e eu queria mesmo ir até aquele carro. Ele então desceu para o estacionamento no subsolo e eu encantada, fui em direção a portaria. Não sabia qual era o seu andar, o numero do seu consultório, nada. Fui a recepcionista, e envergonhada, perguntei a ela essas informações. 

R- “Sim, 10º andar, é o único consultório desse andar, é onde ele faz os procedimentos mais demorados. A Sra pode pegar o elevador.”

E novamente a palavra “procedimento” veio a tona, o que ele estava pensando? Não ousaria pergunta-lo, questiona-lo, mas a curiosidade me consumia. Peguei o elevador, e ao contrário de antes, queria que ele demorasse o máximo possível para chegar lá encima. Engano meu, foi muito mais rápido do que o previsto.

Direcionei-me a secretária que, sorridente, me aguardava. Perguntou se eu era a Sra Luna, respondi que sim, claro. Então ela disse que só estava me aguardando. Que o Doutor já estava no prédio e disse que quando eu chegasse, ela poderia ir, já que passava do seu horário, e que eu aguardasse só alguns minutos, que ele logo chegaria. Claro, eu respondi, e claro, eu estava muito mais gelada que o normal. Me vi sozinha naquela ante-sala muito confortável. Realmente o consultório era enorme e lindo, comecei a tentar observar os detalhes, para esquecer um pouco a tensão. Não conseguia ficar parada. Minhas pernas, braços, afinal, meu corpo tremia. Então me coloquei em pé, e comecei a olhar os quadros, os detalhes, até a pintura da parede eu comecei a notar. Então ouvi o som do elevador se abrindo. Meu de.... fechei meus olhos e respirei fundo, eu sabia que dali não tinha saída. Ouvi os passos, sem pressa, como se caminhasse estudando cada centímetro do chão. Nesse momento, mais que lentamente me virei, ainda buscando o ar lentamente. Quando olhei para ele, vi uma luz fortíssima que o acompanhava. Ele com aquele jaleco branco, parecia meu herói que veio me resgatar do mundo comum, e me fazer flutuar. Sim, ele como sempre com aquele olhar dominador, mas estava com um semblante suave, de alegria. Que sorriso lindo ele deu. Nessa hora me derreti e não ousei mais olhar para o seu rosto, parecia algo muito alem do que eu merecia ver. Então ele percebendo isso, se aproximou, e como parecia comum, me observou dos pés a cabeça, mas sem tocar em mim. Alcançou a minha ficha, que ele mesmo havia feito em um momento anterior, e então irônico disse:

R – Ok. Sra luna. Vamos???
Não respondi nada. Simplesmente balancei a cabeça e o segui. Ele na frente, transbordava euforia. E eu mesmo estando feliz demais por estar ali, ainda estava com medo.
Então ele abriu a porta do consultório e fomos para uma outra sala, onde havia duas macas, e um monte de instrumentos. Não conseguia definir nenhum ao certo. Eu ainda estava na porta observando aquela sala. Ele então ordenou que eu entrasse. Eu entrei com um passo após o outro, então fui me virando para fechar a porta. Respirava buscando o ar e minhas mãos não saiam da maçaneta da porta. Enquanto eu estava tentando tirar as mãos dela, ele veio por trás, passou as mãos nos meus cabelos, senti quando ele beijou a minha cabeça. Nossa, flutuei somente com essa demonstração de carinho. Carinho? Sim, com suas duas mãos, ele levantou um pouquinho da minha blusa, e passou a ponta dos dedos por minha cintura. Nessa hora o arrepio tomou conta do meu corpo, ele continuou subindo passou as mãos por minha barriga, costas e foi chegando lentamente aos meus seios. As minhas mãos ainda estavam na maçaneta da porta, agora eu não as tirava porque tremia toda por conta do tesão que estava tomando conta de mim. Ele percebeu é claro, porem com ainda mais sutileza, abriu o feixe do meu soutien e com a ponta dos dedos acariciou os bicos puxando-os muito devagar. Minha respiração já estava quase incontrolável. Ele ficou ali por vários segundos, sentindo meu corpo se contorcer lentamente, e onde ele ainda mais se encaixava em mim. Então ele alcançou as minhas mãos, uma a uma, colocou-as para trás suavemente. E só com uma das suas mãos, ele as segurou. Com a outra mão, ele abriu o feixe da minha calça e também com muita leveza foi enfiando a mão por dentro da minha calcinha. É claro, minha xaninha estava melada, e ele vendo isso, mexeu gostoso demais no meu clitóris, esfregando com muita suavidade. Já estava gemendo, encostada em seu peito, quando ele tirou a mão que ficou melada, e a enfiou na minha boca. Me fez sugar do meu próprio mel. Que delicia, mas o que era aquilo? Mesmo eu aproveitando cada momentinho, porque essa mudança radical?. Ele me conhecia bem, e sabia com certeza do meu questionamento. Depois que eu já havia sugado todo o seu dedo com o meu melzinho, ele me colocou contra a parede, ainda de costa pra ele. Delicadamente tirou meu cabelo da nuca, deixando minha orelha exposta a ele. Ele a alcançou deu uma leve mordindinha, o que me fez tremer ainda mais, e então bem no pé da minha orelha começou:

R- “Essa é a sua ultima oportunidade de ter uma decisão: PRESTE MUITA ATENÇÃO CADELINHA. No mundo você pode escolher entre o prazer e a dor. Se você fosse escolher SOMENTE UM, qual escolheria?
E entre os espasmos e a tensão respondi:
L.: Acho que o prazer Sr.
Então ele agarrou meu cabelo e nessa hora, deu uma mordida forte no meu pescoço.
Nossa, aquilo doeu e me deixou ainda mais melada.
R- “VOCÊ NÃO TEM QUE ‘ACHAR’ .RESPONDA DOR OU PRAZER?
L.: Prazer Sr.
R- “COMIGO TERÁS OS DOIS. Para mim não existe dor sem prazer, e não existe prazer sem dor. Te darei os dois, aliados e inseparáveis. Farei você sentir prazer na dor, e também dor no prazer. Gosto amargo que alimenta, e gosto doce que desnutre. É disso que precisa, e estou aqui para lhe dar. Também estou lhe dando a única oportunidade de desistir, de se acovardar, e me mostrar que você não vale toda essa minha dedicação a você, e que não passa de uma inútil, num mundo comum. 

Fiquei muda. Jamais iria desistir, eu precisava dele, de suas palavras, de seu cheiro, aquilo me atormentou muito... então ele imponente pergunta:
R- “O QUE ME DIZ”?

Eu mais que depressa disse:
L – Eu preciso de você...

Ouvi um riso muito auto vindo dele.
R- VOCÊ precisa de MIM???? 

E nessa hora ele se aproximou mais ainda de mim, e mais ao pé do ouvido falou:

R- Achas que serves mesmo pra mim??? Se achas suficiente para o meu deleite, e somente meu??? Está pronta para ser meu brinquedinho, minha luxuria, minha cachorra obediente, minha putinha???achas realmente que é boa o bastante pra mim????

L- SIM, 
Respondi firme e fielmente. Nesse momento senti meu sangue ferver, era isso que eu buscava a muito tempo sem ter a definição tão exata. Queria ser dele, totalmente, ser obediente, ser usada, ser a protegida dele. Sim aceitei de corpo e alma.
E então ele me virou, e no seu sorriso lindo, ele me disse:

R- “Farei de você a melhor: te darei a minha proteção, meus ensinamentos, e agora então permito que me sirva doando tudo de si. Dor e prazer.”

Nessa hora ele me beijou com muita intensidade, ele selou realmente todo esse momento inicial, sugava a minha língua demonstrando um carinho incomum, sentia cada centímetro da sua boca, da sua língua, dos seus lábios. Ele me fez flutuar, sentia seu nariz encostando no meu, sua mão no meu pescoço, segurando firme os meus cabelos enquanto seu corpo queria invadir mais ainda o meu. Me apertava forte, me sugava. Até que então parou, ficou com seus olhos fixos nos meus por segundos eternos. Então seus lábios se encostaram na ponta do meu nariz, e ele sorriu novamente. Nessa hora, eu estava realmente feliz, realizada. E também sorri. 

Ele segurou minha mão, e me guiou pela sala, se aproximando de uma das macas. Ele novamente se encostou em mim, fazendo com que eu ficasse entre ele e a maca. Então sorrindo ainda disse:

R- está com medo???
Naquele momento eu não sentia medo algum, estava sentindo uma alegria que me dominava, então respondi sorrindo

L- Não Sr!
Ele então me deu uma olhada sarcástica. E novamente se aproximando do meu ouvido disse quase sussurrando:

R- Deveria!!!
Meu sorriso se foi no mesmo momento, e quando eu parei, ele quem começou. Eu quase pulei em rumo a porta, só não o fiz porque minhas pernas não respondiam. Mas de algum modo, não sei como, eu sentia que ele não me faria mal. E mesmo com todo esse medo, eu confiava nele.
Ele me pegou então e se apertando em mim, fez com que eu subisse naquela maca, e me deitasse, ainda toda vestida: calça, blusa, sandália, roupas intimas. Não entendia nada, não ousava perguntar. Simplesmente deitei e tentava respirar.
Ele deu uma volta pela maca, alcançou uma gaveta, de onde saiu um barulho metálico, como se fossem vários talheres. Tirou varias coisas de lá, e colocou tudo em uma bandeja. Eu não olhava, e tentava não escutar também. Eu olhava para o teto, ainda lembrando em respirar. E assim olhando para o teto avistei seu rosto vindo por cima do meu, ele veio, beijou a minha testa, colocou meu cabelo para trás. Foi se direcionando para o lado da maca, passando os dedos pelo meu braço, suaves, me fez arrepiar. Colocou seus dedos entre os meus sempre acariciando, e eu tentando esquecer o medo, fui me deixando levar, estava gostoso. Então ele pegou os meus pulsos e colocou algo gelado neles. Sim, eram algemas, e elas foram colocadas na maca, uma em cada pulso. Só que sempre me tocando, e aquilo era novidade pra mim, estava me excitando muito. Ele estava mapeando com as mãos o meu corpo, passeava nele sem pressa, delineando cada centímetro. Chegou aos meus pés. Colocou-os em um suporte, no qual eu ficava toda aberta a sua vontade, e claro, prendeu meus tornozelos nele. Depois de presa, fui tocada com muita volúpia entre as coxas. Nossa, nesse momento eu mesma senti o meu mel escorrendo. Estava ofegante, e eu queria muito que ele continuasse assim. Nesse momento, ele alcançou a mesa onde estava os instrumentos. Gelei. Ele então me mostra uma tesoura, enorme. E sorrindo, me mostrando a tesoura, diz:

R- “essa aqui, uso em pacientes especiais.”
Na hora, eu me perguntei estagnada, o que ele estava pensando em fazer. Antes mesmo que eu terminasse meu pensamento, ele a colocou sobre o meu corpo, e começou a cortar as minhas roupas, lentamente, ele abriu toda a parte frontal, me deixando totalmente exposta. Minhas roupas íntimas já não existiam mais. Fiquei mercê da sua vontade. Então ele soltou a tesoura sobre a mesa, e com as duas mãos, começou a apertar os meus seios, expostos, livres. Apertava com volúpia, esfregava os biquinhos dos meus seios, apertava... nossa, eu ia explodir de tesão naquele momento. Ele então foi se acalmando, e colocou uma das mãos no rumo do meu coração. Ele viu que estava muito acelerado. Foi então que ele alcançou um estetoscópio, colocou no ouvido, e encostou a campânula no meu peito. Irônico aquilo. Eu o vendo fazer aquilo fui me acalmando, achando até bonitinho, e aquilo também era erótico para mim, ele realmente estava me examinando. Mas seu olhar pra mim naquela hora, não foi normal. Ele riu, tirou o aparelho do seu ouvido e colocou no meu. Perguntou:

R- “consegue ouvir?”

Respondi que sim, eu conseguia escutar as batidas do meu coração, nesse momento ritmados. Foi onde ele sorriu com um ar muito muito irônico. Disse uma frase que me tirou totalmente o ar:

R- “ vamos ver o quanto eu consigo acelerar esse coração.”

Nesse momento eu não senti meus pés, minhas mãos, só sentia aquela coisa gelada no meu peito, e as batidas do meu coração nos meus ouvidos. Então ele novamente alcança a mesa com os instrumentos, e pega uma coisa prateada na mão, na hora não conseguia olhar direito, mas ele fez questão de me mostrar: um Bisturi. MEU DEUS, o que ele queria com aquilo????? Na hora sem pensar eu gritei:

L- VOCÊ ESTÁ LOUCO???

Ele nem deu moral para o que perguntei. Sentia meu coração pulsando na minha orelha, e automaticamente na minha garganta. Tentei me livrar das algemas, inutilmente. Comecei a relutar, pedindo por favor. E ele a cada segundo aproximava mais aquele bisturi da minha pele. Comecei a chorar, implorando a ele que parasse com aquilo. Senti que estava no meu limite mesmo, meu coração a mil por hora. E ele só me olhava, com um semblante de alegria, vendo o meu sofrimento naquela hora ali. Então ele se aproximou com ele perto do meu rosto, muito perto mesmo, e ao mesmo tempo, ele se abaixou também. Então fiquei imóvel. Lágrimas por todo o meu rosto. Então ele tirou o estetoscópio de mim, e eu ouvi sua voz:

R- “Luna, você é minha, meu brinquedo, minha diversão. Faço com você o que eu quiser. Só que JAMAIS vou te machucar, JAMAIS vou além de você. Quero você inteira, quero você feliz por estar comigo, te dando dor e prazer juntos. Nunca vou te ferir assim. Te pergunto: VOCE ESTA PRONTA PARA CONFIAR EM MIM?
Senti medo: sim, mas no momento que ele disse isso, eu já era dele, muito antes, mas senti que finalmente tudo estava selado, eu confiava sim, me entreguei totalmente, corpo, alma, ele poderia fazer o que quiser comigo, eu aceitaria com toda a disposição, a devoção. Meu choro transformou em um sorriso. Ele entendeu o meu sim, e assim do jeito que estava me beijou, de cabeça para baixo, e jogou para longe aquele bisturi. Ele queria me testar e conseguiu o resultado que pretendia, eu era totalmente dele, totalmente.
O beijo se tornou fome, queria me libertar daquelas algemas, mas somente para me pendurar no seu pescoço, colocar seus cabelos entre meus dedos, mas não podia. Ele percebeu o meu desejo. Tão rapidamente ele se colocou entre as minhas pernas, seu nariz tocou minha virilha. Tão alto eu gemi, que ele sorriu. Então disse a mim:

R- “hoje vou lhe permitir sentir a minha língua na sua buceta. Não se acostume Putinha, mas permito que aproveite.”
Nesse momento sua boca se abriu e eu senti sua língua quente, molhada, sobre meus grandes lábios, abrindo espaço para o meu grilinho. O que era aquilo, não vi a hora que gemi, e gemi alto de tesão. Ele ouvindo aquilo, começou a mexer a língua no meu clitóris com muita volúpia, começou a sugar forte, me deixando muito mais melada ainda. Eu não iria demorar nadinha para ter um orgasmo. E foi o que aconteceu: eu desejava isso a muito tempo. Meu gozo veio muito rápido com aquela língua passeando na minha xoxota. Ele percebeu e deixou que eu gozasse em sua boca: nossa que maravilha. Eu gemia, gritava, e ele não tirava a boca de lá. Gozei muito gostoso, fiquei mole, meu corpo todo estava sem forças. Ele ainda com muito tesão se levantou, rapidamente tirou aquele jaleco branco, lindo. Jogou ele para o lado. Eu o vi tirando o cinto da calça, o mais rápido que pôde. Então, mal tirando seu pau para fora, ele já enfiou dentro de mim, tudo de uma vez só. Nossa, era gostoso demais, eu já não tinha forças nem pra gemer mais, mas era gostoso demais sentir seu pau dentro de mim, e ele meteu, olhando no fundo dos meus olhos, e eu estava olhando pra ele também. Nessa hora, ele ainda metendo em mim com muita força. Mete a mão na minha cara... isso, isso eu queria muito, bate mais, queria pedir isso a ele, mas não podia, ele escolhia a hora que eu merecia levar um tapa delicioso como esse. E assim ele meteu muito, até que senti que ele iria gozar. Nesse momento, o vi pegando uma vasilha, prateada, como se fosse um prato. Gozou dentro dela, gemia enquanto fazia isso. Quando finalmente ele se acalmou, ainda segurando aquele prato, ele olhou pra mim. Colocou a vasilha no chão, e logo depois retirou as minhas algemas. Eu levantei-me da maca só com os trapos cortados no corpo. Ele ainda me olhando se encosta na parede, pega o seu cigarro, e começa a tragar. Eu não sabia o que fazer, estava praticamente nua, como iria sair dali daquele consultório??? Ele como já percebia e decifrava todas as minhas reações, diz:

R- “Acho que você vai precisar de roupas.”
Sorrindo balancei a cabeça dizendo que sim. Então vem a condição:

R- “está vendo essa vasilha?? Quero ela limpa. Quando acabar terá as suas roupas.”

O que???? Como assim??? Isso mesmo, ele queria que eu ‘limpasse’ a vasilha que tinha a sua porra toda dentro..... eu nunca havia feito nada parecido com isso. E não ousava sair dali pelada... e mais que isso, eu queria fazer isso....
Com as duas mão no chão, me abaixei feito uma cadelinha, e deixei aquela vasilha muito limpa, brilhando. Fiz com muita devoção que até ele se surpreendeu. Quando eu terminei, ele mais que depressa veio em minha direção e meu beijou na boca, sentindo também um pouco do seu próprio gosto. Olhando ainda pra mim ele sorriu, eu também sorri. Então ele me diz:

R- “Será reconhecida pela obediência. Só tem um probleminha: as suas roupas estão no meu carro, no estacionamento do subsolo...”

CRÉDITOS:
 Sub **Luna** 





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