Isso ocorreu quando eu tinha 18 anos, foi uma experiência sexual muito insana, que marcou minha vida e a da minha irmã!
Assim… Quando meus pais se divorciaram eu fui morar com o pai e ela com a mãe, na época tínhamos apenas 6 e 4 anos de idade, só nos vimos novamente 3 anos depois, numa festa de Ano Novo, mas mesmo assim ficamos muito tempo sem nos rever, pois o pai teve de mudar de estado por causa de um trabalho e obviamente tive de ir junto, passou tanto tempo que eu ate esqueci que tinha uma irmã e quase, que tinha uma mãe, pois me lembrava dela somente em eventos escolares sobre o Dia das Mães.
Durante uma semana de junho, o pai chega mais cedo e diz que teremos visita e que ficaria uns três messes, não me interessou muito, pois ele ja havia chamado várias pessoas naquele mês para ficar no quarto de hospedes, mas ele entrou em uma espécie de reforma, por algum motivo.
– Você não quer realmente saber? – pergunta ele
– Não me importa, vou dar uma corrida. – e sai de casa
– Ela deve chegar as 18, portanto tente chegar mais cedo que isto para cumprimenta-la.
– (ainda são 3 da tarde?!) Ta certo -
Sai de casa, pois estava um calor infernal, e fui correr ao redor do conjunto, mas uma coisa levou a outra, encontrei alguns amigos e fomos jogar bola, ai depois fomos para a piscina, em seguida para a casa de um deles, pois as amigas da irmã de ‘um deles’ estava lá e era uma boa chance para chapar uma delas depois, mas não deu em nada, eram muito difíceis, e fui embora.
Resolvi correr novamente, após uma meia hora eu chego em casa ao abrir a porta de casa, vejo uma garota muito, muito gostosa, 1,63 de altura, cabelos longos e loiros, seios médios mas perfeitos, cintura fina, bunda muito gostosa e empinada além de um rosto muito bonito, mas era muito jovem e obviamente…
– EI PAI!!! ASSIM JÁ É PUTARIA!!! FICAR TRAZENDO CRIANÇA PRA CÁ!!! – gritei com intuito de tentar assustar a ela e ao meu pai, o que deu parte certa, ela ficou me olhando com um olhar diferente, parte medo, parte admiração eu acho…
– DO QUE VOCÊ TA FALANDO MOLEQUE!!! ESSA AI É SUA IRMÃ, O ZEBUCETA!!!
– QUE PORRA DE IRMÃ!! EU NÃO – (no momento eu lembrei um pouco dela)… hum… – olhei pra ela um pouco, mas estava muito diferente e minha memória é de galinha – você é a Gabriela (nome fictício) ?
– É… Sou sim… – ela ficou um pouco surpresa eu acho, não parava de me olhar…
– Ô pai, por que você não me disse que ela vinha hoje?!?!
– Eu tentei mas você não queria ouvir!
– (não sabia o que falar)
– Ela vai ficar no seu quarto e você vai ficar na sala.
– Certo…
– Eu não me importo… Que ele fique no quarto, esta muito calor esses dias… E ele não vai dormir bem aqui fora…
– Você tem certeza Gabriela?
– Tenho!
– Ok, mas qualquer gracinha sua senhor Felipe (nome fictício), e cê ta fudi, d o, dó.
– Ta! Ô velho rabugento!
Ajudei a levar as malas, e preparei o quarto, eu ficaria num colchão e ela na minha cama, e na hora do jantar, ela falou bastante sobre sua vida.
Depois falei um pouco de mim e do pai e perguntei sobre a mãe, ela disse que ela estava fazendo um treinamento, uma espécie de especialização de num sei o que, mas enfim ela teria que ficar com agente uns 2 ou 3 messes.
De qualquer maneira, ela é muito gostosa, sempre que podia olhava seus peitos, um momento lembrei que ela estava de mini saia e fiz uma cena, fiz um garfo cair enquanto ela conversava com meu pai e dei uma espiada em baixo da mesa, ela estava com as pernas um pouco abertas e pude ver sua calcinha rosa.
Voltei meio rápido para não desconfiarem.
Bem, hora de dormir. Peguei os lençóis dei um a ela, desliguei a luz e boa noite.
Durante quase toda a noite senti várias sensações estranhas, sobre meu corpo.
Acordei no dia seguinte e nada anormal, fiz o que faria em um dia comum…
E o dia se passou e a noite chegou, desliguei a luz e boa noite, novamente as mesmas sensações estranhas, não liguei pois poderia ser de um sonho e eu não me lembrava dele.
Novamente mais um dia se passa, chega a noite, hora de dormir e sensações estranhas.
Isso ficou durante 4 dias.
Na madrugada do quinto dia acordei de pau duro e meio melecado de porra, com certeza havia tido um sonho erótico ou algo parecido, a luz de um dos postes da rua iluminava sutilmente o quarto ao atravessar as cortinas, levantei da cama, e ao olhar para a cama de Gabriela, vi que grande parte do lençol não estava a cobrindo, e ao olhar novamente vi que ela estava com uma grande blusa rosa que iria até metade de suas coxas, no entanto ela estava erguida e sua calcinha estava a mostra, não agüentei e liguei a luz, apreciei aquela imagem, bati uma só olhando, fiquei quase uma hora ali batendo e fui dormir.
No dia seguinte a noite, a mesma coisa, acordei com o pau melado de porra e bem duro.
Acordei e fiz a mesma coisa, desta vez ela estava de camisola mas não estava muito levantada e o lençol a cobrira muito, mas seus seios apareciam, fiquei pensando se tocava ou não, vi o bicos duros através da camisola bati uma e fui dormir.
No dia seguinte, um amigo meu me avisa sobre um trabalho, ia servir como garçom de uma festa que iria durar até o dia seguinte.
Por isso resolvi dormir durante a tarde, de noite ás 10, o mesmo amigo avisa que foi cancelado.
Fiquei meio puto, tentei arranjar algo para fazer, mas não deu em nada, fui dormir, minha irmã apareceu uma meia hora depois para fazer o mesmo.
As horas se passaram e nada de eu dormir, quando vi minha irmã se levantar, ela ligou a luz ficou olhando para os lados, se ajoelhou perto de mim, tirou meu lençol, e eu não acreditei no que ela estava fazendo, ela abaixou meu short e minha cueca, e começou a me pagar um boquete, meu pau ficou duro na hora e gozei muito rápido, ela engoliu tudo, limpou a área, saiu como se nada tivesse acontecido e foi dormir.
Custei a acreditar no que ela tinha feito, não consegui dormir bem naquela noite.
No café da manhã ficava olhando para ela, como ela agia naturalmente, depois daquilo tudo.
Na noite deste dia, fingi dormir para esperar ela fazer algo, cerca de uma hora e meia depois ela fez o mesmo da noite anterior, no entanto, de uma maneira mais gostosa, sem querer, pus minha mão sobre sua cabeça, ela apenas fechou os olhos e parou.
– Me… Me perdoe…
– Você tem feito isto durante, várias noites não é?
– Sim…
– Por que?
– Porque eu sinto atração por você, e naquela vez que você viu minha calcinha, pensei que você sentia o mesmo por mim e na noite que você viu meu corpo, eu quis saber se realmente você sentia o mesmo por mim…
(Isto não está certo) – Me levantei, e a beijei longamente, em seguida todo seu corpo, retirei sua blusa, e lambi seus peitos enquanto masturbava a sua buceta em cima da calcinha, logo cheguei em sua buceta, estava molhada, lambi, mordi, enfiei a língua, fiquei ali muito tempo, ela sentia bastante, ela resolveu chupar meu pau e fizemos um 69.
Ela chupava muito, e eu gozei rapidamente, ela engoliu tudo.
Perguntei se ela era virgem, disse que sim, botei meu pau devagar, lentamente, até entrar todo, e puxei, ela gemia muito, dei um pano pra ela morder, fiquei aumentando a velocidade de pouco em pouco e logo estava bem rápido, meti bastante por muito tempo, aquela buceta apertada, quente, úmida era como se eu estivesse no paraíso, a beijei varias vezes, em vários lugares.
Disse que ia gozar, mas ela disse pra não segurar, pois ela já tinha se preparado, então não segurei, gozei dentro de sua buceta, a porra quente dava uma ótima sensação, não agüentamos e dormimos ali mesmo, abraçados.
Acordei cerca de uma hora depois, ela ainda estava dormindo, abri suas pernas e meti novamente até gozar dentro novamente, peguei a mão dela e bati uma até gozar novamente, e gozei na sua cara, ela acordou, e começou a se limpar se lambendo, falei que ia botar no cuzinho dela, ela não discordou, meu pau ainda estava cheio de porra, então entrei de uma vez, ela mordia o pano, meti muito rápido e profundo, até que gozei novamente, dentro do cu dela, retirei.
Pus ela na cama e fui dormir.
No café da manhã, ficou um clima, mas por sorte o pai não percebeu.
Até o dia de sua partida, transamos seis vezes.
Desde aqueles dias nos falamos mais e viramos amigos.
Hoje em dia, ela é casada tem dois filhos, eu também, tenho esposa e um filho.
Certo dia ela me ligou para fazermos novamente.
Durante toda a vida até agora transamos 8 vezes.
AUTOR NÃO IDENTIFICADO
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