Depois de 4 anos por conversas no msn, não imaginei que um dia poderia conhecê-lo pessoalmente. Um homem inteligente, totalmente discreto. Eu não sabia o seu nome, nem o falso nome, nem idade, nem aparência, não sabia nada da sua vida a não ser seus desejos ocultos, suas aventuras realizadas ou não. Até então, eu era somente uma mulher comum, com fantasias, e que realizava muitas com o meu marido. Somos liberais e vivemos essa liberdade de um modo tranqüilo, sem muitas emoções, a não ser as normais de um relacionamento aberto. Mas ele não, ele me conhecia a fundo, tudo o que transmitia através das nossas longas conversas, longas histórias, e longos sonhos relatados.
Sou Luna, e minha revelação sub aconteceu depois que o conheci, Roni*.
Nunca tinha o visto, mas ele sabia quem eu era, sabia quem era meu marido, e sabia do meu dia-a-dia, mesmo sem eu contar o que eu tinha feito. Parecia que ele me espiava de perto, e eu sentia isso, mas não julgava o que poderia ser. Um dia fomos passear, eu e meu marido, em um centro de comercio próximo, e nos deparamos com vários amigos, dele, todos médicos (meu marido não é medico, mas trabalha diretamente com eles), nada de tão anormal me chamou atenção, e como sempre fui educada com todos eles.
Quando cheguei em casa, entrei no computador e vi uma mensagem off, do Roni, que até então conhecia como “amigo de palmas”, e nada além. A mensagem dizia: “pelo que olhei em vc hoje, falta uma coisa muito importante.” Me assustei com akilo, ele realmente sabia quem eu era, e pra piorar tinha me visto naquele dia, então só podia ser alguém que passou por nós, ou pior, alguém que cumprimentamos. Sim, só podia ser um dos amigos do meu marido, tinha que ser. A curiosidade era demais. Sair com outra pessoa era comum no meu relacionamento, mas sair com ele parecia algo muito distante, e muito alem. Então não criava expectativas que um dia isso iria acontecer. Não respondi a mensagem off, continuei, como se akilo não tivesse acontecido.
Passado alguns dias, o encontro on-line, e como sempre, o cumprimento educadamente, e realmente sentia falta de conversar com ele, já havia dias q isso não acontecia.
Ele não respondeu o meu cumprimento. Alguns minutos se passaram, e eu não sabia o que escrever. Ele parecia bravo, talvez pela minha não resposta ao comentário dele. Mas não. Não era isso. Ele então me escreve:
R- “vc está pronta!”
Pergunto confusa:
L- Pronta? Pra que?
Eu sinto que ele deu um sorriso sarcástico do outro lado da tela.
R- Para mim!
Fiquei muda. Então ele continuou
R- Escolho muito bem minhas protegidas, e elas tem que merecer, eu sei o que vc precisa, e a partir de hoje te darei.
E eu ainda estava muda. Senti um arrepio subindo pelas minhas costas. Do que ele estava falando?
Então em tom de autoridade ele me revelou tudo o que eu precisava saber até aquele momento. E digitou assim:
R- “Isso é o que vc precisa saber agora. Diga ao teu marido que sou amigo dele, que eu e minha esposa somos liberais também, e que queremos sair com vcs. Se ele concordar diga que eu quero conversar com ele pelo msn, e ai falarei a ele quem eu sou, depois que sairmos nós 4, vc será somente minha, sua devoção, pensamentos e atitudes serão controlados somente por mim. Vc se doará, abrirá mão do seu livre-arbítrio e o colocará em meu poder. Entende o que eu te digo?”
Eu passei desse mundo para o outro em um piscar de olhos, sim, é claro, depois de 4 anos, eu me revelando a ele, o que eu tinha vontade ou não de fazer, ele sabia que meu destino era ser submissa, escrava de alguém que estivesse disposto a me educar, moldar, e ele com total poder sobre mim, mesmo antes disso, sabia q não precisaria mais do meu consentimento, eu já era dele há muito tempo.
Porem eu não conseguia responder, não sabia o que dizer.
Ele percebeu e claro, sorriu ironicamente e disse para eu fazer o que ele havia mandado.
Sim eu fiz, e meu marido conversou com ele por msn. Quando ele disse o nome, meu marido simplesmente não acreditou, eles eram muito amigos, colegas de trabalho mesmo, era impossível acreditar q pessoas tão próximas jamais desconfiariam um do outro. E assim aconteceu. Meu marido ficou tão feliz de saber q ele era ele, q no meio da conversa sacana dos dois, ele perguntou se o Roni não queria experimentar, pra ver se o produto (eu) dele era bom. Em meio aos risos, ele concordou prontamente, disse que claro q sim, que poderia ser o mais rápido possível. Eu gelei. Não fazia idéia de onde isso iria dar.
Eles combinaram, e estavam tão empolgados, que não me perguntaram nada, nem o dia que eu achava melhor, ou coisa parecida, simplesmente marcaram. E marcaram na minha casa, na noite do próximo dia, meu marido estaria trabalhando, e ele poderia ficar a vontade, (palavras do meu marido a ele).
Tentei deixar o receio de conhecê-lo de lado, e também o medo. Sentia um frio na espinha, ou na alma, quando eu via que a hora estava se aproximando. Como seria aquele encontro? Normal como o de qualquer outro amigo que já me visitou, ou não. Eu sentia que não, tinha algo além.
E finalmente chegou o momento.
Deixei tudo prontinho, no seu lugar, e sentada na sala, fiquei com o telefone na mão esperando o momento que ele ligaria. Ele me ligou e pela primeira vez ouvi sua voz, atendi e quando ele disse oi, meu tom de voz já desceu o nível como em resposta aquele tom superior que a voz dele transmitia. Só me disse assim:
R- abra o portão
Nem respondi, já peguei o controle na mão e apertei. Como ele sabia onde era minha casa? Nunca havia comentado, mas nessa hora, nem me lembrei de me importar com isso. A garagem só estava com um carro e um espaço enorme. E vejo os faróis se aproximando, fiquei imóvel, não conseguia me mexer. Então ele desceu do carro, eu fechei o portão nem me lembro como. Em uma mão uma sacola, na outra um cigarro, e no escuro não conseguia olhar pro seu rosto direito. E na minha imobilidade o vi aproximar, devagar, pareceu uma eternidade.
E mesmo ele ainda meio distante de mim, tentei ser o mais educada possível, disse um boa noite caloroso, tentei sorrir, um sorriso nervoso acabou saindo. Quando eu disse isso, ele parou, e eu ainda não conseguia ver seu rosto. Ele pegou o cigarro, jogou em um canto, pegou a sacola, colocou em cima do capô do carro e se aproximou. Quando finalmente podia ver o seu rosto, não sei o que me deu. Eu olhei para aquilo tudo na minha frente, aquele homem, alto, lindo, poderoso, com um olhar totalmente dominador, e imediatamente não sei o que me deu, abaixei meu olhar no mesmo segundo. Parece que algo tirou meu ar. Tentei me recuperar o mais rápido possível, que vergonha, akele homem lindo esperando uma reação e eu sem poder ter uma. Retomei a postura, e quando eu levantei meu rosto para pode falar, ele segurou minha cabeça pelos meus cabelos da nuca. Aquilo sim me assustou. Quando percebi, seu rosto estava a um centímetro do meu. E ele me olhava no fundo dos olhos. E não falou nada. Ficou me olhando por um tempo q pareceu longo demais. Virou minha cabeça de um lado pro outro, como se procurasse alguma coisa, depois se afastou um pouco, sem largar meu cabelo, me olhou dos pés a cabeça. Quando ele terminou, ele deu um sorriso, e se afastou. Eu estava tonta, sem entender nada, absolutamente. Quando ele se afastou pensei que tinha alguma coisa errada, parecia ter alguma coisa errada, então resolvi perguntar:
L- está tudo bem? Aconteceu alguma....
Antes que eu terminasse o “coisa”, senti a sua mão, forte, firme, no meu rosto, q jogou minha cabeça pro lado...
Voltei com a mesma velocidade, com os olhos arregalados, pra ele meio que em desespero. Meu De.. Porque ele fez aquilo? Coloquei a mão no rosto, ele estava ardendo. Muito. Mas engraçado, não doía, e sim me fez tremer, uma sensação que nunca havia experimentado. Me assustou mais do que poderia imaginar. Então ele levantou a mão pra mim, e na hora, cheguei para trás. Então ele colocou a mão por cima da minha mão, apertou minha mão, e a segurou, veio delicadamente, e beijou meu rosto, depois passou a mão bem suave. Eu não conseguia entender akele carinho. Carinho? Afinal o que era akilo, eu estava bêbada de duvidas. Então ele riu, o sorriso mais sarcástico que já tinha visto em uma pessoa.
R- eu só estava analisando se vc realmente serve para mim. Primeiro ponto: gostosa, segundo ponto, agüenta a dor, firme, e terceiro ponto, sem reclamar... só que a partir de agora, só fale quando eu mandar. Nada de fazer perguntas. Odeio curiosas.
Gente, o que era aquilo? Senti um impulso de só balançar a cabeça... mas eu levei um tapa, e não ia fazer nada??? Não, realmente por um motivo inconsciente, achei que mereci aquele tapa, vindo dele, parece que tudo era certo.
E então ele levantou a minha cabeça e me beijou. Flutuei naquele momento. Parece que estava alem de tudo o que já senti. Um beijo sentindo cada pedaço da minha boca, um beijo com vontade, selando realmente aquele primeiro encontro.
Que beijo gostoso, muito gostoso, parecia que era tão bom que não o merecia.
Tentei intensificar o quanto pude aquele momento. Era bom demais pra ser verdade. Mas estava ali na minha frente... Depois de alguns minutinhos ele se afastou, pegou a sacola no capô, e mesmo antes que eu o convidasse a entrar, ele já se pos para dentro, e agiu com uma naturalidade, como se a casa fosse dele, ou que ele já a conhecesse muito bem. Eu calada estava, e calada permaneci. Ele entrou, colocou a sacola no sofá. Foi até a cozinha, pegou uma vasilha para servir de cinzeiro, voltou. Eu ainda estava no mesmo lugar, estática, e sem dizer nada. Só o observava em tudo, mas nunca olhando pra ele, de alguma forma, olhar diretamente para ele me parecia muito errado. Quando ele voltou, acendeu um novo cigarro. Nisso, ele se aproxima de mim, e segura no meu pescoço, com uma das mãos. Eu estava de frente a ele, e não me movi. Então segurando assim, ele me guiou a me sentar no sofá. Eu me sentia totalmente manipulável perto daquele homem. Me sentei e ele se agachou na minha frente no sofá. Eu estava vestida com uma blusa de botões, simples e uma saia rodada. Nada muito extravagante. Quando ele ficou na minha frente, com uma mão só ele levantou a saia, e afastou a calcinha pro lado, expondo a minha xaninha totalmente. Nesse momento, eu pensei em ajudar, porem sua voz me interrompeu no mesmo segundo:
R- “ah ah, te mandei fazer alguma coisa??? Eu acho que não.”
Gente, mais uma vez eu tremi com aquela voz poderosa, e aquele tom que fazia de mim o que ele quisesse.
Então ele se colocou em pé, encostou-se na parece de frente pra mim, e ficou observando enquanto fumava o seu cigarro. Longos minutos. Parece que gravava cada detalhe na sua mente. Quando aparentemente se cansou, ele diz:
R- Fique em pé, e se coloque de joelhos no sofá.
Nem pensei meia vez. De pé estava e me ajoelhei no sofá, de costas pra ele, com um frio na barriga, que não passava. Ele veio, segurou meu cabelo pela nunca, deu um puxão que quase me derrubou, mas de tesão. Nesse momento ele deixou o cigarro de lado, e ainda segurando firme o meu cabelo, ele enfiou a mão por minha calcinha, através da minha bunda, até chegar a minha xaninha. Quando ele chegou lá, sorriu um sorriso cínico, e perguntou:
R- Eu sei que Puta fica molhada, agora, encharcada assim, é quem não está dando como deveria, rsrs, ta precisando de pau.
Nesse momento eu pensei que ele iria me penetrar, e eu já estava desejando isso quase que loucamente. Ansiosa esperei. Mas o que eu estava aprendendo com ele é que: Nunca espere o lógico vindo dele. Ele alcançou a sacola, havia trago uma garrafa de champanhe. Nossa pensei, que gentil. Só que a intenção dele não era ser gentil. Era ser “ele”. Então soltou o meu cabelo, e senti o calor da sua boca ao pé do meu ouvido.
R- “vamos ver o quanto essa putinha agüenta”
Sim, ele me baixou mais um pouco, eu ainda ajoelhada no sofá, e posicionou a boca da garrafa no buraquinho da minha xaninha. Claro que ela deslizou inicialmente com uma facilidade horrível, eu estava babando de desejo. Só que a garrafa vai se tornando cada vez mais grossa, e ele a cada centímetro que entrava, se sentia mais poderoso, nossa, no começo aquilo foi gostoso, sentir aquela garrafa fria dentro de mim, mas a cada centímetro que entrava, ele empurrava mais um pouco, e cada vez mais grossa a garrafa ficava. A minha respiração começou a ficar ofegante, parecia que o ar estava sendo roubado, até o momento que aquilo começou a incomodar. Eu achei que já havia chegado no limite, então tive a audácia de dizer que já dava. A resposta foi imediata. Ele empurrou mais um pouco a garrafa. E eu dei um gritinho. Ele puxou a minha cabeça para trás:
R- Isso só acaba quando eu quiser, e ainda não estou satisfeito, e você, puta, está gostando.Fala pra mim: Está gostando?
Eu não conseguia responder. Me vi toda vermelha, sentindo aquela dor que começou a latejar em volta da garrafa. Quando ele notou o meu silêncio, sussurrou:
R- “resposta errada”.
Nesse momento só ouvi o estalo. E logo em seguida o ardor tomou conta da minha bunda no lado direito. Nossa, ele me deu um tapa que quase desmontei em cima do sofá. Tão rapidamente ele novamente segurou o meu cabelo, e perguntou de novo:
R- “está gostando????”
Prontamente respondi:
L- Sim
Então ele continuou:
R- hum, que bom, então você quer que eu enfie mais um pouquinho, é isso?
Uma lágrima saiu do meu olho. Ele puxou o meu cabelo, como se pedisse a confirmação.
Eu respondi, meio que sussurrando:
L- sim.
Então ele ordena:
R- então peça.
Não falei nada: não conseguia.
Ele me deu um novo puxão forte no cabelo:
R- “AGORA”
Então eu falei, miando:
L- Enfia mais.
R- “ como? Não ouvi.”
L- Enfia mais.
R- COMO????
L- ENFIAAAAAA
Meio que gritei e nessa hora, ele começou a enfiar e a tirar a garrafa, me dando um tesão muito forte, uma sensação louca, muito gostosa, que nunca imaginei poder sentir naquela situação. Ele estava metendo uma garrafa em mim, e eu sentia prazer, muito prazer com aquilo. Então aquela sensação a cada segundo aumentava, e era muito gostoso, e chegou em um ponto que eu achei que iria explodir, e iria mesmo em um gozo extraordinário, e ele percebeu isso. No momento que eu realmente ia, ele simplesmente parou, tirou a garrafa. Saiu de perto de mim, colocando a garrafa sobre a mesinha do hall de entrada.
Eu não acreditei. Olhei para trás. Perdida. Por um momento fiquei estática. Sem entender nada. Então fui me desfazendo calmamente, ficando de frente para ele, e me sentei no sofá. Meio abobada. Ele olhou para a minha cara, e riu muito. E eu com os olhos arregalados pra ele. Foi quando ele disse:
R- “Não estava afim de ver você gozar agora. Você só goza quando eu quiser, entendeu?”
Sim ,havia entendido e agora mais ainda como aquilo iria funcionar, e quer saber, estava ficando louca com aquilo tudo, ele sabia como me moldar, me dominar. E eu estava a seus pés, e faria qualquer coisa que ele mandasse.
Nesse momento ele sentou-se no sofá e me deu a honra de ver o seu pau, lindo... ele o tirou para fora, e mandou que eu desse um ‘oi’ para seu instrumento, sentando encima dele... eu o fiz, me encaixei no sofá, e delicadamente desci no pau dele, sim, porque eu estava muito dolorida, então com carinho, encaixei, e dei uma rebolada, devagar, e gostosa naquele pau. Quando eu estava preparando a segunda rebolada, ele simplesmente me jogou pro lado.
R- “eu disse só um oi”
Puts, ele estava me deixando louca de tesão.
Então o vi fechar o zíper. Arrumar o cabelo. Então ele segurou a minha boca em sua mão, e me colocou de pé. Me virou, eu ficando de costas no peito dele. Nossa, que sensação deliciosa, e ele com a mão no meu pescoço disse:
R- “Amanha a noite, vestido preto, sem calcinha, salto alto. Você vai passear comigo, sem hora pra voltar. Se vira e dê um jeito do seu marido te liberar. Amanha você é só minha.
Balancei a cabeça. Suas mãos desceram até a minha cintura, e ele me encaixou no seu quadril, e fez uma pressão maravilhosa. E então simplesmente saiu, pegou a chave do carro, e disse:
R- “Abra o portão”.
Abri e vi seu carro sumir na noite.
Sou Luna, e minha revelação sub aconteceu depois que o conheci, Roni*.
Nunca tinha o visto, mas ele sabia quem eu era, sabia quem era meu marido, e sabia do meu dia-a-dia, mesmo sem eu contar o que eu tinha feito. Parecia que ele me espiava de perto, e eu sentia isso, mas não julgava o que poderia ser. Um dia fomos passear, eu e meu marido, em um centro de comercio próximo, e nos deparamos com vários amigos, dele, todos médicos (meu marido não é medico, mas trabalha diretamente com eles), nada de tão anormal me chamou atenção, e como sempre fui educada com todos eles.
Quando cheguei em casa, entrei no computador e vi uma mensagem off, do Roni, que até então conhecia como “amigo de palmas”, e nada além. A mensagem dizia: “pelo que olhei em vc hoje, falta uma coisa muito importante.” Me assustei com akilo, ele realmente sabia quem eu era, e pra piorar tinha me visto naquele dia, então só podia ser alguém que passou por nós, ou pior, alguém que cumprimentamos. Sim, só podia ser um dos amigos do meu marido, tinha que ser. A curiosidade era demais. Sair com outra pessoa era comum no meu relacionamento, mas sair com ele parecia algo muito distante, e muito alem. Então não criava expectativas que um dia isso iria acontecer. Não respondi a mensagem off, continuei, como se akilo não tivesse acontecido.
Passado alguns dias, o encontro on-line, e como sempre, o cumprimento educadamente, e realmente sentia falta de conversar com ele, já havia dias q isso não acontecia.
Ele não respondeu o meu cumprimento. Alguns minutos se passaram, e eu não sabia o que escrever. Ele parecia bravo, talvez pela minha não resposta ao comentário dele. Mas não. Não era isso. Ele então me escreve:
R- “vc está pronta!”
Pergunto confusa:
L- Pronta? Pra que?
Eu sinto que ele deu um sorriso sarcástico do outro lado da tela.
R- Para mim!
Fiquei muda. Então ele continuou
R- Escolho muito bem minhas protegidas, e elas tem que merecer, eu sei o que vc precisa, e a partir de hoje te darei.
E eu ainda estava muda. Senti um arrepio subindo pelas minhas costas. Do que ele estava falando?
Então em tom de autoridade ele me revelou tudo o que eu precisava saber até aquele momento. E digitou assim:
R- “Isso é o que vc precisa saber agora. Diga ao teu marido que sou amigo dele, que eu e minha esposa somos liberais também, e que queremos sair com vcs. Se ele concordar diga que eu quero conversar com ele pelo msn, e ai falarei a ele quem eu sou, depois que sairmos nós 4, vc será somente minha, sua devoção, pensamentos e atitudes serão controlados somente por mim. Vc se doará, abrirá mão do seu livre-arbítrio e o colocará em meu poder. Entende o que eu te digo?”
Eu passei desse mundo para o outro em um piscar de olhos, sim, é claro, depois de 4 anos, eu me revelando a ele, o que eu tinha vontade ou não de fazer, ele sabia que meu destino era ser submissa, escrava de alguém que estivesse disposto a me educar, moldar, e ele com total poder sobre mim, mesmo antes disso, sabia q não precisaria mais do meu consentimento, eu já era dele há muito tempo.
Porem eu não conseguia responder, não sabia o que dizer.
Ele percebeu e claro, sorriu ironicamente e disse para eu fazer o que ele havia mandado.
Sim eu fiz, e meu marido conversou com ele por msn. Quando ele disse o nome, meu marido simplesmente não acreditou, eles eram muito amigos, colegas de trabalho mesmo, era impossível acreditar q pessoas tão próximas jamais desconfiariam um do outro. E assim aconteceu. Meu marido ficou tão feliz de saber q ele era ele, q no meio da conversa sacana dos dois, ele perguntou se o Roni não queria experimentar, pra ver se o produto (eu) dele era bom. Em meio aos risos, ele concordou prontamente, disse que claro q sim, que poderia ser o mais rápido possível. Eu gelei. Não fazia idéia de onde isso iria dar.
Eles combinaram, e estavam tão empolgados, que não me perguntaram nada, nem o dia que eu achava melhor, ou coisa parecida, simplesmente marcaram. E marcaram na minha casa, na noite do próximo dia, meu marido estaria trabalhando, e ele poderia ficar a vontade, (palavras do meu marido a ele).
Tentei deixar o receio de conhecê-lo de lado, e também o medo. Sentia um frio na espinha, ou na alma, quando eu via que a hora estava se aproximando. Como seria aquele encontro? Normal como o de qualquer outro amigo que já me visitou, ou não. Eu sentia que não, tinha algo além.
E finalmente chegou o momento.
Deixei tudo prontinho, no seu lugar, e sentada na sala, fiquei com o telefone na mão esperando o momento que ele ligaria. Ele me ligou e pela primeira vez ouvi sua voz, atendi e quando ele disse oi, meu tom de voz já desceu o nível como em resposta aquele tom superior que a voz dele transmitia. Só me disse assim:
R- abra o portão
Nem respondi, já peguei o controle na mão e apertei. Como ele sabia onde era minha casa? Nunca havia comentado, mas nessa hora, nem me lembrei de me importar com isso. A garagem só estava com um carro e um espaço enorme. E vejo os faróis se aproximando, fiquei imóvel, não conseguia me mexer. Então ele desceu do carro, eu fechei o portão nem me lembro como. Em uma mão uma sacola, na outra um cigarro, e no escuro não conseguia olhar pro seu rosto direito. E na minha imobilidade o vi aproximar, devagar, pareceu uma eternidade.
E mesmo ele ainda meio distante de mim, tentei ser o mais educada possível, disse um boa noite caloroso, tentei sorrir, um sorriso nervoso acabou saindo. Quando eu disse isso, ele parou, e eu ainda não conseguia ver seu rosto. Ele pegou o cigarro, jogou em um canto, pegou a sacola, colocou em cima do capô do carro e se aproximou. Quando finalmente podia ver o seu rosto, não sei o que me deu. Eu olhei para aquilo tudo na minha frente, aquele homem, alto, lindo, poderoso, com um olhar totalmente dominador, e imediatamente não sei o que me deu, abaixei meu olhar no mesmo segundo. Parece que algo tirou meu ar. Tentei me recuperar o mais rápido possível, que vergonha, akele homem lindo esperando uma reação e eu sem poder ter uma. Retomei a postura, e quando eu levantei meu rosto para pode falar, ele segurou minha cabeça pelos meus cabelos da nuca. Aquilo sim me assustou. Quando percebi, seu rosto estava a um centímetro do meu. E ele me olhava no fundo dos olhos. E não falou nada. Ficou me olhando por um tempo q pareceu longo demais. Virou minha cabeça de um lado pro outro, como se procurasse alguma coisa, depois se afastou um pouco, sem largar meu cabelo, me olhou dos pés a cabeça. Quando ele terminou, ele deu um sorriso, e se afastou. Eu estava tonta, sem entender nada, absolutamente. Quando ele se afastou pensei que tinha alguma coisa errada, parecia ter alguma coisa errada, então resolvi perguntar:
L- está tudo bem? Aconteceu alguma....
Antes que eu terminasse o “coisa”, senti a sua mão, forte, firme, no meu rosto, q jogou minha cabeça pro lado...
Voltei com a mesma velocidade, com os olhos arregalados, pra ele meio que em desespero. Meu De.. Porque ele fez aquilo? Coloquei a mão no rosto, ele estava ardendo. Muito. Mas engraçado, não doía, e sim me fez tremer, uma sensação que nunca havia experimentado. Me assustou mais do que poderia imaginar. Então ele levantou a mão pra mim, e na hora, cheguei para trás. Então ele colocou a mão por cima da minha mão, apertou minha mão, e a segurou, veio delicadamente, e beijou meu rosto, depois passou a mão bem suave. Eu não conseguia entender akele carinho. Carinho? Afinal o que era akilo, eu estava bêbada de duvidas. Então ele riu, o sorriso mais sarcástico que já tinha visto em uma pessoa.
R- eu só estava analisando se vc realmente serve para mim. Primeiro ponto: gostosa, segundo ponto, agüenta a dor, firme, e terceiro ponto, sem reclamar... só que a partir de agora, só fale quando eu mandar. Nada de fazer perguntas. Odeio curiosas.
Gente, o que era aquilo? Senti um impulso de só balançar a cabeça... mas eu levei um tapa, e não ia fazer nada??? Não, realmente por um motivo inconsciente, achei que mereci aquele tapa, vindo dele, parece que tudo era certo.
E então ele levantou a minha cabeça e me beijou. Flutuei naquele momento. Parece que estava alem de tudo o que já senti. Um beijo sentindo cada pedaço da minha boca, um beijo com vontade, selando realmente aquele primeiro encontro.
Que beijo gostoso, muito gostoso, parecia que era tão bom que não o merecia.
Tentei intensificar o quanto pude aquele momento. Era bom demais pra ser verdade. Mas estava ali na minha frente... Depois de alguns minutinhos ele se afastou, pegou a sacola no capô, e mesmo antes que eu o convidasse a entrar, ele já se pos para dentro, e agiu com uma naturalidade, como se a casa fosse dele, ou que ele já a conhecesse muito bem. Eu calada estava, e calada permaneci. Ele entrou, colocou a sacola no sofá. Foi até a cozinha, pegou uma vasilha para servir de cinzeiro, voltou. Eu ainda estava no mesmo lugar, estática, e sem dizer nada. Só o observava em tudo, mas nunca olhando pra ele, de alguma forma, olhar diretamente para ele me parecia muito errado. Quando ele voltou, acendeu um novo cigarro. Nisso, ele se aproxima de mim, e segura no meu pescoço, com uma das mãos. Eu estava de frente a ele, e não me movi. Então segurando assim, ele me guiou a me sentar no sofá. Eu me sentia totalmente manipulável perto daquele homem. Me sentei e ele se agachou na minha frente no sofá. Eu estava vestida com uma blusa de botões, simples e uma saia rodada. Nada muito extravagante. Quando ele ficou na minha frente, com uma mão só ele levantou a saia, e afastou a calcinha pro lado, expondo a minha xaninha totalmente. Nesse momento, eu pensei em ajudar, porem sua voz me interrompeu no mesmo segundo:
R- “ah ah, te mandei fazer alguma coisa??? Eu acho que não.”
Gente, mais uma vez eu tremi com aquela voz poderosa, e aquele tom que fazia de mim o que ele quisesse.
Então ele se colocou em pé, encostou-se na parece de frente pra mim, e ficou observando enquanto fumava o seu cigarro. Longos minutos. Parece que gravava cada detalhe na sua mente. Quando aparentemente se cansou, ele diz:
R- Fique em pé, e se coloque de joelhos no sofá.
Nem pensei meia vez. De pé estava e me ajoelhei no sofá, de costas pra ele, com um frio na barriga, que não passava. Ele veio, segurou meu cabelo pela nunca, deu um puxão que quase me derrubou, mas de tesão. Nesse momento ele deixou o cigarro de lado, e ainda segurando firme o meu cabelo, ele enfiou a mão por minha calcinha, através da minha bunda, até chegar a minha xaninha. Quando ele chegou lá, sorriu um sorriso cínico, e perguntou:
R- Eu sei que Puta fica molhada, agora, encharcada assim, é quem não está dando como deveria, rsrs, ta precisando de pau.
Nesse momento eu pensei que ele iria me penetrar, e eu já estava desejando isso quase que loucamente. Ansiosa esperei. Mas o que eu estava aprendendo com ele é que: Nunca espere o lógico vindo dele. Ele alcançou a sacola, havia trago uma garrafa de champanhe. Nossa pensei, que gentil. Só que a intenção dele não era ser gentil. Era ser “ele”. Então soltou o meu cabelo, e senti o calor da sua boca ao pé do meu ouvido.
R- “vamos ver o quanto essa putinha agüenta”
Sim, ele me baixou mais um pouco, eu ainda ajoelhada no sofá, e posicionou a boca da garrafa no buraquinho da minha xaninha. Claro que ela deslizou inicialmente com uma facilidade horrível, eu estava babando de desejo. Só que a garrafa vai se tornando cada vez mais grossa, e ele a cada centímetro que entrava, se sentia mais poderoso, nossa, no começo aquilo foi gostoso, sentir aquela garrafa fria dentro de mim, mas a cada centímetro que entrava, ele empurrava mais um pouco, e cada vez mais grossa a garrafa ficava. A minha respiração começou a ficar ofegante, parecia que o ar estava sendo roubado, até o momento que aquilo começou a incomodar. Eu achei que já havia chegado no limite, então tive a audácia de dizer que já dava. A resposta foi imediata. Ele empurrou mais um pouco a garrafa. E eu dei um gritinho. Ele puxou a minha cabeça para trás:
R- Isso só acaba quando eu quiser, e ainda não estou satisfeito, e você, puta, está gostando.Fala pra mim: Está gostando?
Eu não conseguia responder. Me vi toda vermelha, sentindo aquela dor que começou a latejar em volta da garrafa. Quando ele notou o meu silêncio, sussurrou:
R- “resposta errada”.
Nesse momento só ouvi o estalo. E logo em seguida o ardor tomou conta da minha bunda no lado direito. Nossa, ele me deu um tapa que quase desmontei em cima do sofá. Tão rapidamente ele novamente segurou o meu cabelo, e perguntou de novo:
R- “está gostando????”
Prontamente respondi:
L- Sim
Então ele continuou:
R- hum, que bom, então você quer que eu enfie mais um pouquinho, é isso?
Uma lágrima saiu do meu olho. Ele puxou o meu cabelo, como se pedisse a confirmação.
Eu respondi, meio que sussurrando:
L- sim.
Então ele ordena:
R- então peça.
Não falei nada: não conseguia.
Ele me deu um novo puxão forte no cabelo:
R- “AGORA”
Então eu falei, miando:
L- Enfia mais.
R- “ como? Não ouvi.”
L- Enfia mais.
R- COMO????
L- ENFIAAAAAA
Meio que gritei e nessa hora, ele começou a enfiar e a tirar a garrafa, me dando um tesão muito forte, uma sensação louca, muito gostosa, que nunca imaginei poder sentir naquela situação. Ele estava metendo uma garrafa em mim, e eu sentia prazer, muito prazer com aquilo. Então aquela sensação a cada segundo aumentava, e era muito gostoso, e chegou em um ponto que eu achei que iria explodir, e iria mesmo em um gozo extraordinário, e ele percebeu isso. No momento que eu realmente ia, ele simplesmente parou, tirou a garrafa. Saiu de perto de mim, colocando a garrafa sobre a mesinha do hall de entrada.
Eu não acreditei. Olhei para trás. Perdida. Por um momento fiquei estática. Sem entender nada. Então fui me desfazendo calmamente, ficando de frente para ele, e me sentei no sofá. Meio abobada. Ele olhou para a minha cara, e riu muito. E eu com os olhos arregalados pra ele. Foi quando ele disse:
R- “Não estava afim de ver você gozar agora. Você só goza quando eu quiser, entendeu?”
Sim ,havia entendido e agora mais ainda como aquilo iria funcionar, e quer saber, estava ficando louca com aquilo tudo, ele sabia como me moldar, me dominar. E eu estava a seus pés, e faria qualquer coisa que ele mandasse.
Nesse momento ele sentou-se no sofá e me deu a honra de ver o seu pau, lindo... ele o tirou para fora, e mandou que eu desse um ‘oi’ para seu instrumento, sentando encima dele... eu o fiz, me encaixei no sofá, e delicadamente desci no pau dele, sim, porque eu estava muito dolorida, então com carinho, encaixei, e dei uma rebolada, devagar, e gostosa naquele pau. Quando eu estava preparando a segunda rebolada, ele simplesmente me jogou pro lado.
R- “eu disse só um oi”
Puts, ele estava me deixando louca de tesão.
Então o vi fechar o zíper. Arrumar o cabelo. Então ele segurou a minha boca em sua mão, e me colocou de pé. Me virou, eu ficando de costas no peito dele. Nossa, que sensação deliciosa, e ele com a mão no meu pescoço disse:
R- “Amanha a noite, vestido preto, sem calcinha, salto alto. Você vai passear comigo, sem hora pra voltar. Se vira e dê um jeito do seu marido te liberar. Amanha você é só minha.
Balancei a cabeça. Suas mãos desceram até a minha cintura, e ele me encaixou no seu quadril, e fez uma pressão maravilhosa. E então simplesmente saiu, pegou a chave do carro, e disse:
R- “Abra o portão”.
Abri e vi seu carro sumir na noite.
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