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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Continuação Roni.


Naquele dia, acordei com um ar diferente. Houve um divisor de águas, antes de conhecê-lo e depois de conhecê-lo. E eu precisava daquilo, precisava dele. Como o combinado, eu precisava da permissão do meu marido, precisava dar um jeito para que a ordem que me fora repassada fosse cumprida. Mas o que eu iria dizer? Tudo bem que eu e Taylor* (meu marido) tínhamos um relacionamento totalmente aberto, e eu tinha liberdade de um diálogo como esse, mas até onde contar? Até onde eu poderia dizer o que aconteceu, ou talvez o que viria acontecer com ele? O futuro era escuro ainda, mas eu precisava fazê-lo acontecer.

Então me sentei com Taylor*, contei partes do que havia acontecido na noite anterior, disse que o nosso ‘amigo’ era realmente muito amigável, só que não deu para nos conhecermos totalmente. Sim, e era verdade, não o senti comigo, dentro de mim. Então usei isso a meu favor, claro, acrescentando. Disse que o Hospital o havia chamado a uma emergência, e que ele teve que se retirar. E disse também que ele havia pedido para nos encontrarmos novamente no próximo dia, ou seja, neste dia que eu falara. Para a minha surpresa, Taylor concordou no mesmo instante, e eu fiquei muito admirada, parece até que os dois haviam combinado isso nas minhas costas. Então agradeci a ele, fiz um afago e logo me retirei, saltitando de alegria, havia conseguido o que pra mim seria uma parte muito complicada. Eu só não sabia dizer o tempo, mas isso era o de menos nesse momento.

Enquanto eu ainda estava saltitante no quarto meu celular toca. Roni meio que adivinhando. Atendi alegre:

L- Alooo
R- “Conseguiu o que mandei?”
L- Sim, você não vai acreditar...ele...

Nesse momento ele me corta, como se fosse uma faca afiada:

R- “As vezes você fala demais!!!
L- ... Desculpe, ....
R- Só responda o que eu perguntar. Então 20 horas, e quero que ele a leve até mim.
L-  Mas...
R- “mas o que? É assim que responde???”
L- não..
R- “Então, como se diz?”
L- Sim!
R- Sim o que?
L- Sim senhor!!!
R- Está aprendendo rápido, e nunca se esqueça dessa lição. 20 horas, ele te trás.

Nesse momento só escutei ele desligando o cel.
Sim, claro, o que mais eu podia esperar?

A noite chegou, me arrumei do jeito mais tranqüilo possível para aquele momento. Na verdade a euforia foi tanta que eu simplesmente me esqueci do que ele havia mandado vestir na noite anterior. Não sabia o que esperar, então não me preparei para nada. Coloquei um vestido, básico, calcinha e soutien. Com muita vergonha, fui pedir ao meu marido que me levasse até onde Roni havia combinado, e mais uma vez a minha surpresa, ele aceitou na hora, e ainda disse que fazia questão. Ele estava alegre, não pensei que fosse tão fácil. Mas nem quis pensar nos motivos. Fomos até o lugar. Eles marcaram em um estacionamento que ficava afastado, para que eu pudesse trocar de carro. E quando estávamos próximos já pude avistar o carro dele, já estava a nossa espera. Quando Taylor parou ao lado, pude ver no cumprimento dos dois, a amizade que eles tinham, realmente estavam felizes talvez por estar compartilhando uma coisa íntima.
Rapidamente desci do nosso carro, porque não podíamos ficar ali muito tempo, poderia chamar a atenção. Entrei no carro do Roni. Enquanto isso, eles conversavam alegremente, sobre um assunto que não entendi, eu estava muito apreensiva. Mas nessa conversa peguei a parte em que Roni se dirige a Taylor dizendo:

R- em cara, mas aqui, vou cobrar aquele favorzinho hoje rsrsrsrs. Se você permitir é claro, não quero limite de tempo.

Eles riram, como se tivessem um segredo com relação a tempo.
Meu marido o responde:

T- Cara, não se preocupe, com você eu não vou contar os minutos. E também, vou aproveitar para dar uma volta rsrs

E os dois riram, muito. Olha, nem quis saber o que estava acontecendo ali, achei melhor deixar do jeito que estava.

Finalmente saímos.

Assim que começamos a andar, ele tira uma mão do volante, a coloca em minha coxa, e aperta. Olha pra mim, e pergunta se eu estava bem. Digo que sim. Então ele me chama para perto dele:

R- “Vem cá”.
 Fiquei o mais perto que pude, e ele com a mão ainda na minha cocha. Então vagarosamente foi subindo até encostar na minha virilha. Eu já estava melada nessa hora, sentia a ponta dos seus dedos acariciando a minha virilha. Então ele foi com a mão um pouquinho pro lado, e atingiu a minha calcinha. Eu já estava começando a respirar forte quando ele subitamente parou. Olhou para mim sério, e depois deu um sorriso muito malicioso. Na hora eu não sabia dizer o porquê daquele sorriso. E também não me lembrei da “calcinha” que ele mandou não usar. Só fiquei parada. Rapidamente ele tirou a mão, e a voltou ao volante. Não disse mais nada até chegarmos ao local. Eu ainda sem reação.

Quando entramos no motel, ele estava estranho. Desceu do carro, e foi entrando no quarto sem olhar para trás... eu mesmo com receio, fui atrás.

Entramos, e logo ele foi tirando relógio, jogou a carteira e a chave para o lado, no balcão. Continuava não olhando para mim. Bom eu logo atrás, simplesmente aguardei, esperei um pedido vindo dele. Eu o vi pegando o cigarro, e acendendo. Tragou ali umas duas vezes e eu senti que ele estava pensando. Em que???? Mal pude também imaginar o que era, e sinto a sua mão no meu pescoço. Dessa vez era mais forte. Assustei no inicio, então ele foi me levando para trás, com força. Encostei na parede, então ele encostou a minha cabeça e segurou. Com a outra mão, continuava segurando o cigarro.

R- “o que eu faço com vc?”
Nessa hora o vi soltando a fumaça toda em meu rosto. Tentei segurar sua mão, porém ele apertou com mais força. Sem querer dei um gritinho abafado. Foi onde ele continuou:
R- “vc me desrespeitou muito não fazendo o que eu mandei sabia. Uma coisa tão simples, acho que vc está louca pra ser castigada... não se preocupe, vc será. E vai se arrepender dessa ofensa.
            Gente, eu não sabia que era tão grave assim um esquecimento, pois foi isso que aconteceu, eu me esqueci do pedido dele, ou melhor da ordem, estava tudo muito claro agora. Medo, muito medo eu senti. Contudo, esse medo me fez ficar tão molhada, que entre minhas pernas estava escorregadio.
            Ele continuava com a mão em meu pescoço, então falou:

R- “tira essa droga de calcinha”.

            Tentei abaixar para tirar, porem ele segurava firme o meu pescoço. Quanto mais eu fazia força para abaixar os braços e tirar, mais doía. Então pensei em desistir, foi onde ele apertou ainda mais.
R- “nem pense em me desobedecer”. Ouvi sua voz sussurrando ao meu ouvido.

            Então eu fiz todo um malabarismo e consegui tira-la. Nessa mesma hora, ele me soltou. Quase cai para frente. Nisso ele segurou no meu cabelo pela nuca.

R- “de joelhos, agora.”
           
Estava ali, de joelhos, na sua frente. Ele acariciou meu rosto, com um olhar muito sinistro. Eu o vi começando a mexer no cinto que segurava sua calça. Pensei que agora eu iria sentir o seu gosto. Estava querendo isso a muito tempo. O vi abrindo o cinto, tirando ele pelo lado, e o vi dobrando e segurando firme em uma das mãos. Nessa hora o cigarro já havia sido jogado fora. Então ele mandou eu o acariciar, por cima da calça. Eu muito devagar, coloquei minha mão no seu volume, por fora, e tentei aproveitar o máximo que pude. Senti cada centímetro, cada pedacinho do pau dele, por cima da roupa, mas que já expressava reação. Então quando eu estava curtindo mesmo esse momento, ele segura no meu cabelo, por cima, e puxa. Fiquei em pé por conta disso. Ele não largou o cinto, e eu sabia que tinha um motivo. Porem antes de pensar nisso, eu senti q ele se encaixou comigo, ficou olhando bem dentro dos meus olhos, nariz com nariz. Eu queria devorá-lo ali, mas sabia que tinha que esperar. Senti sua respiração, ele sentiu a minha. Então ele colocou o cinto em volta de mim, e me puxou ainda mais pra si. Ali ele me beijou, sugando tudo que havia para sugar, então eu também me deixei levar. Beijei, me esfreguei nele, e ele em mim. Já não conseguia segurar minhas pernas, que tremiam muito. Era muito gostoso estar ali.
            Roni então colocou uma de minhas mãos no botão de sua camisa. Eu entendi, ele queria que eu tirasse sua roupa. Fiz isso com toda devoção, demorando séculos em cada pedacinho, quando eu olhava para baixo, ele levantava o meu queixo, queria que eu continuasse olhando para ele.
            Gravei todo aquele momento em minha mente, minhas mãos enquanto abriam cada botão, se esbaldavam em seu corpo. E eu senti que a cada momento ele respirava mais forte, mesmo tentando impedir que eu percebesse que isso acontecia.
            Então depois de um tempo ele tentando se recompor assim como eu, se afastou subitamente, o cinto em sua mão. Nesse momento ele alcançou os travesseiros que estavam na cama, e pediu que eu tirasse a minha roupa, assim, na seca, sem nenhuma preparação. Quando eu tirei, ele ajeitou os travesseiros, e pediu quem eu me deitasse com a pélvis sobre eles, com a barriga voltada para baixo. Estranho já era, mas não imaginei o por quê. Mesmo assim, me deitei, é claro, estava com medo mas toparia qualquer coisa, obedeceria qualquer ordem. Ele ficou em pé do meu lado, acariciou meu rosto, tirou meu cabelo da frente, e começou a passar as mãos nas minhas costas, suave... nossa, como era bom. Bom até que ele cravou as unhas, e já imaginei o que viria. Hummmmm.
            Da mesma forma que ele cravou as unhas, ele desceu, até abaixo da minha cintura. Eu vi a hora que meus olhos encheram de água. Quase mordi o travesseiro. Então ele com um sorriso muito irônico disse:

R – “por acaso isso é um som de reclamação?”
L- Não Senhor
R – “ótimo. O que eu havia lhe pedido ontem para fazer? Uma coisa muito simples, será que você se lembra??
Fiquei por um minuto pensando, eu sabia que a história da calcinha não seria tão facilmente esquecida.. respondi:
L- Lembro sim, sr, era pra vir sem calcinha.
R – “e você veio?”
L – Não senhor.
R – “você acha que deve ser castigada por isso?”
L - ...
R – “VOCÊ ACHA QUE DEVE SER CASTIGADA POR ISSO?”
É claro que sim, mas minha voz não saia. Forcei o máximo.
L- S..s.sim sr.
Então ele riu, desceu a mão até a minha bunda, abriu um pouco, e passou seus dedos desde a minha xoxota até meu cuzinho, ... nossa, aquilo me fez esquecer o que estava por vir, ele sabia como  tirar a atenção... ele fazia como mestre, mexendo seus dedos, já sentido todo o mel que saia. Minha respiração já não estava normal a muito tempo, e nessa massagem maravilhosa eu comecei a gemer, e quando ele viu que eu estava realmente perto de gozar, ele ‘pediu’:

R – “conte até 10”
Pensei, “contar o que?” Mas antes do “o que” vir na mente, senti o ardor nas minhas costas... ah sim, era isso, dos gemidos, veio os grunhidos. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10. a cada numero, uma cintada nas minhas costas, bunda, pernas. Eu estava muito excitada com aquilo tudo, primeiro prazer, muito, depois dor, e tudo então se misturou, meu corpo se contraiu com as duas coisas, e ai quando ele acabou ele largou o cinto, eu ainda com o rosto no colchão, não conseguia mexer pela contração do corpo. Ele foi até o frigobar, e pegou uma água em garrafinha gelada. Chegou perto de mim, bebeu um pouco da água, e o resto jogou nas minhas costas. Uau, que mistura de sensações, aquilo me fez tremer, muito e contrair ainda mais o corpo. Eu não ousava olhar pra ele. Parece que eu tinha feito uma coisa muito feia, muito mesmo, e estava com vergonha.

            A cama do motel era enorme, e eu estava bem aos pés, atravessada, como se diz, ele então tirou a calça. Ficou só de cuecas, e eu ainda com o rosto no colchão, tremendo de frio, de dor, nesse momento, senti sua mão forte nos meus cabelos novamente. Ele estava subindo na cama, rumo à cabeceira, e junto com ele foi me puxando com força. Quase não consegui me mover. Então ele se recostou sentado na cama abriu as pernas, e me colocou entre suas pernas, com a cabeça em seu colo. Fiquei como se estivesse aninhada. Então ele me protegeu como suas pernas e braços, me abraçou toda, pois eu estava encolhida a sua proteção. Me acariciou, e me disse, sereno nesse momento:

R – “se quiser mais disso, é só me desobedecer novamente...”
Então ele levantou meu rosto:
R – “entendeu???”
L – Sim sr.

Eu realmente estava com vergonha dele, não conseguia olhar direito para seu rosto.
Foi nesse momento que ele me fez um sinal com o dedo, tipo de “venha aqui”, com o indicador. Fui subindo devagar, me soltando de sua amarra braçal. Então quando cheguei ao seu nível, ele levantou meu cabelo, segurou como em um rabo de cavalo, e começou a cheirar o meu pescoço. Outro arrepio tomou conta do meu corpo, dessa vez, um arrepio quente. Do cheiro, passou para a língua q estava grudada no meu pescoço, e dessa vez não segurei o gemido, ele passeava entre meu queixo e minha orelha, como se aproveitasse cada pedacinho daquele lugar. Então ele colocou as mãos atrás da cabeça, e me deixou livre acesso para eu fazer o que tanto queria a muito tempo.

            Me abaixei, escorreguei pelo seu corpo, até que coloquei minha cabeça em sua barriga, meu nariz começou a roçar seu umbigo. E logo abaixo, bem entre meus seios, eu sentia seu pau, começando a latejar, pulsando e cada momento que eu respirava. Percebi que ele olhava para mim com um ar de conquista. E realmente tinha me conquistado, totalmente e completamente.
            Abaixei mais um pouco e finalmente minha visão alcançou a cabeça do seu pau, molhado, ereto. Não pensei duas vezes, e suguei todo aquele melzinho que começava a escorrer. Minha língua passou em volta da cabecinha várias vezes, até que meus lábios o tocaram. Coloquei aquilo tudo dentro da minha boca, sentido cada centímetro, cada reação, e ia em um balanço de vai e volta, que começou a o dominar, sentia que por muito tempo ele tentava não reagir, mas era quase em vão. Minha língua passeava no corpo do seu cacete, e parava na pontinha, fazendo aquele carinho na cabecinha. Eu vi o momento que ele ia explodir e forcei o máximo pra vê-lo gozar em minha boca, queria sentir aquele gosto de porra, estava com sede disso. Chupei-o com toda gula que eu pude, ele já estava se contorcendo, mas parece que a razão voltou em sua cabeça. Quando eu achei que ia conseguir sentir seu gosto, ele segurou a minha cabeça, muito ofegante, respirando muito rápido, e disse:

R – Puta, safada, cachorra: você quase me tirou o sentido. Quem disse que é você que escolhe a hora que eu vou gozar????? Eu decido como e onde. PUTA. Por esse desacato, terá o que merece.

            Nessa hora ele me puxou, rumo a uma mesinha que havia no quarto do motel. Não sei de onde ele tirou, mas ele surgiu com duas algemas, pretas, curtas. Quando olhei para elas arregalei os olhos. E antes que eu pronunciasse um “mas...” ele me colocou uma bola na boca, daquelas que você amarra, e foi tão rápido que quando eu me dei conta, já estava amordaçada. Então ele me jogou encima dessa mesa, minhas mãos por baixo da mesa e algemou, uma de cada lado, eu não tinha como mexe-las, nem como me virar, nada. Fiquei realmente e literalmente ao seu dispor. Ele estava visivelmente adorando tudo, e eu estava visivelmente melada. Nessa hora, ele confirmou exatamente isso, eu estava encharcada. Como se não bastasse, ele começou a enfiar dois dedos dentro da minha xoxota, sem piedade, e eu já estava quase chegando só com isso. Era uma sensação fora do comum. Estava entrando fácil demais, então ele colocou mais dois dedos. Ele forçava muito, muito, e eu nem gemer conseguia. Não conseguia me mover, só sentia meu corpo em uma loucura de sentimentos. Nessa hora, inacreditavelmente o celular dele tocou. Ele foi rapidamente pega-lo, e vi quando ele se abaixou perto de mim. Eu estava toda suada, ofegante, e ainda consegui olhar pra ele... ele se abaixou, riu pra mim e disse:

R – “eu vou atender, se você gemer, tentar gritar, ou der qualquer sinal, será castigada ainda mais.”

Louco. Ele atendeu o telefone, e já enfiou os 4 dedos de uma vez em mim. A dor e o prazer quase me fizeram explodir. Continuava falando ao celular e tirando e colocando os dedos. Eu ia gozar, tinha certeza, e ele também percebeu isso. Foi quando ele parou o vai e vem. Quando ele parou, ele forçou a mão mais um pouco... Nossaaaaa, eu achei q não ia suportar a dor, queria sair dali por tudo, mas como???? Ao telefone ainda, e cada segundinho era um centímetro a mais dentro de mim. Não podia gritar, mas queria. Ele falando ao telefone com o punho dentro de mim, e quando eu tentava me livrar, ele girava a mão dentro de mim, me fazendo ficar quieta. Então me concentrei na dor, e aquela imensa dor começou a me fazer arrepiar, dos pés a cabeça. Nossa, eu ia gozar, sim na dor eu ia gozar. Respirei como pude, e senti meu corpo todo querer tremer muito forte. Ao telefone vi o momento que ele riu e disse ao ouvinte q não podia anotar nada no momento, estava impossibilitado, e vi ai a oportunidade de aproveitar mais um pouco aquela sensação nova, e parei de relutar. Vi que ele desligou, e começou a observar o que acontecia. Eu apertava a mão dele, com a minha xoxota. Apertava e soltava, apertava e soltava. Era gostoso demais, inexplicável. Subitamente comecei a tremer, sem anunciar q iria gozar, pra tentar aproveitar ao máximo, mas não conseguia esconder nada dele, ele já me conhecia o suficiente. E claro, tirou a mão de uma vez, mas eu ainda sentia a vontade. Nesse momento, parece que ele ficou louco também.

R – “PUTA, GOSTOSA, CACHORRA”.
            Ele mais que depressa, tirou o cacete pra fora, e enfiou de uma vez em mim, segurou meu cabelo forte, e começou a meter, como nunca tinha visto alguém fazer. Pior que um animal. Socava, usando toda a sua força, aproveitando o buraco que ele mesmo tinha deixado. Socava e me xingava.:
R – “isso puta, quer gozar agora??? Porque vc não goza agora??? QUER??? EU TE PROIBO DE GOZAR ANTES DE MIM. !!!!! CACHORRA. Vc vai gozar a hora que eu quiser.”
            E enquanto ele falava ele metia, como eu iria segurar aquilo sem gozar??? Eu tentava, tentava, mas ele metia gostoso demais, socando, fudendo, nossa, que delicia, era impossível. Ele praticamente montou encima de mim, pior que uma éguinha, segurando meu cabelo, meu pescoço e ainda socando.e começou a ficar mais forte, mais ainda, eu não agüentaria nem mais um segundo. Então eu vi ele gemer, e gozar tudo dentro de mim, até a ultima gota, socando ainda. Quando ele tirou o pau pra fora, senti escorrer por minhas pernas todo o seu gozo. Mas e eu???? Quantas vezes cheguei tão perto de gozar, era só mais um pouquinho, um dedinho q ele colocasse ali, eu chegaria rapidinho. Então ele olhou pra mim, ainda sem ar, se jogou no sofá e ficou me observando, tremer, mexer com a xoxota encharcada, quase chorando pra que ele me fizesse gozar. Só mais um pouquinho. Eu ali amarrada, sem poder me tocar.

Ele riu. Só ouvi suas palavras:

R – Você fica ai até se “acalmar”.. Hoje você não goza.........
 Sub **Luna** 

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