A Marca...
Saindo de um barzinho a noite eu e minha amiga, andavamos na rua aprocura de um taxi.
Numa viela saiu assustado um gato...me assustei e gritei... olho e vejo uma ponta vermelha na escuridão...sinto o cheirode cigarro trasido pela brisa da noite.
Cutuco minha amiga, ela muito esperta aperta meu braço e passamos a andar quase que correndo.perto da esquina olhamos pra trás mas não tinha ninguém a nos perseguir...boba pensei, deve ser um morador de rua...nem deu tempo de articular meus pensamentos em palavras.
Saindo de não sei onde, senti mãos asperas a me agarrar tentei lutar mas fui empurrada contra uma massa de músculos,perdendo o folego...senti em minha boca um pano que combria até meu nariz; com cheiro estranho...começei a ver tudo nublado e antes de perder a consciência vi minha amiga assim como eu imobilizada.
A volta....
Acordei amarrada à uma cama num quarto fétido, somente com uma pequana claridade vinda de uma janela minúscula, numa cama ao lado minha amiga...tão nua e escancaradamente como eu, tentei me mexer mas a corda que me prendia os pulsos e tornozelos me feria de tão apertada que estava o nó; amordaçadas, só nos espreçavamos pelos lhos, repletos de medo do que estava por vir.
ELE...
Abriu-se uma porta e entrou três homens de diferentes portes...o mais alto chegou perto da cama onde estava e olhando através da mascara que usava, com uma voz grossa e seca me disse:
- Vadia hoje é seu dia de sorte...servira à mim e meus amigos.
e assim fui usada de todas as maneiras, por ele...foi o mais cruel tamanha era sua força, mordeu, beliscou, bateu e fodeu...fodeu tão forte que pensei que me rasgaria ao meio... meu cuzinho tão duramente utilizado...e o fato de ser apertado por ser cabaço pareceu que deu mais vontade em deixa-lo largo e facil a entrada de seu pau...depois que se viu totalmente saciado me passou a seu amigos e o tratamento não foi diferente...
Eu não me mexia mais estava como que anestesiada uma mistura de sentimentos medo, e vergonha... e... mais um tesão no seu estado mais puro e cru isso me confundia...
De onde estava podia ver ELE a me olhar com seu olhar ardente que me queimava e prendia...olhar que dizia coisas que não entendia...que dizia que me entendia mesmo sem eu saber do que se tratava...e promessas...
Depois de muito tempo e varias torturas fomos deixadas ali...mais uma vez usaram o pano em nossos rostos e antes de perder de novo a consciência, ouvi ELE dizer bem perto do meu ouvido...
- Gostou não é vadia...pensa que não vi seus olhos cheios de tesão e fome!!!
- só por isso vou te caçar; e sempre levará minha marca e sabera que não és mas dona de si mesma...pena que só tenho meu cigarro...mas na próxima oportunidade...usarei algo mais eficaz.
E bem na altura do meu seio esquerdo senti o calor da barsa a se aproximar e não vi mais nada; fomos deixadas bem longe do barzinho...ali achados e levadas ao hospital...todos nos olhavam com olhares penalizados e eu ouvia cochichos suaves entre as enfermeiras.
- Ah morena mais alta é a que foi mais maltratada, viu sua queimadura o Drº disse que foi cigarro...
eu me olhei, e sim estva lá não foi um sonho...e ele viria, mais cedo ou mais tarde.
E eu o esperarei ansiosa...
Numa viela saiu assustado um gato...me assustei e gritei... olho e vejo uma ponta vermelha na escuridão...sinto o cheirode cigarro trasido pela brisa da noite.
Cutuco minha amiga, ela muito esperta aperta meu braço e passamos a andar quase que correndo.perto da esquina olhamos pra trás mas não tinha ninguém a nos perseguir...boba pensei, deve ser um morador de rua...nem deu tempo de articular meus pensamentos em palavras.
Saindo de não sei onde, senti mãos asperas a me agarrar tentei lutar mas fui empurrada contra uma massa de músculos,perdendo o folego...senti em minha boca um pano que combria até meu nariz; com cheiro estranho...começei a ver tudo nublado e antes de perder a consciência vi minha amiga assim como eu imobilizada.
A volta....
Acordei amarrada à uma cama num quarto fétido, somente com uma pequana claridade vinda de uma janela minúscula, numa cama ao lado minha amiga...tão nua e escancaradamente como eu, tentei me mexer mas a corda que me prendia os pulsos e tornozelos me feria de tão apertada que estava o nó; amordaçadas, só nos espreçavamos pelos lhos, repletos de medo do que estava por vir.
ELE...
Abriu-se uma porta e entrou três homens de diferentes portes...o mais alto chegou perto da cama onde estava e olhando através da mascara que usava, com uma voz grossa e seca me disse:
- Vadia hoje é seu dia de sorte...servira à mim e meus amigos.
e assim fui usada de todas as maneiras, por ele...foi o mais cruel tamanha era sua força, mordeu, beliscou, bateu e fodeu...fodeu tão forte que pensei que me rasgaria ao meio... meu cuzinho tão duramente utilizado...e o fato de ser apertado por ser cabaço pareceu que deu mais vontade em deixa-lo largo e facil a entrada de seu pau...depois que se viu totalmente saciado me passou a seu amigos e o tratamento não foi diferente...
Eu não me mexia mais estava como que anestesiada uma mistura de sentimentos medo, e vergonha... e... mais um tesão no seu estado mais puro e cru isso me confundia...
De onde estava podia ver ELE a me olhar com seu olhar ardente que me queimava e prendia...olhar que dizia coisas que não entendia...que dizia que me entendia mesmo sem eu saber do que se tratava...e promessas...
Depois de muito tempo e varias torturas fomos deixadas ali...mais uma vez usaram o pano em nossos rostos e antes de perder de novo a consciência, ouvi ELE dizer bem perto do meu ouvido...
- Gostou não é vadia...pensa que não vi seus olhos cheios de tesão e fome!!!
- só por isso vou te caçar; e sempre levará minha marca e sabera que não és mas dona de si mesma...pena que só tenho meu cigarro...mas na próxima oportunidade...usarei algo mais eficaz.
E bem na altura do meu seio esquerdo senti o calor da barsa a se aproximar e não vi mais nada; fomos deixadas bem longe do barzinho...ali achados e levadas ao hospital...todos nos olhavam com olhares penalizados e eu ouvia cochichos suaves entre as enfermeiras.
- Ah morena mais alta é a que foi mais maltratada, viu sua queimadura o Drº disse que foi cigarro...
eu me olhei, e sim estva lá não foi um sonho...e ele viria, mais cedo ou mais tarde.
E eu o esperarei ansiosa...
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