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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A PRIMEIRA VEZ COM MEU DONO

Meu dono, hoje já nos demos bom dia tão cedo quanto o raiar do sol.
Em relação aos relatórios que havia ordenado fazer, falarei de ontem (21/12/2011), que foi um dia muito especial para mim.
Levantei-me por volta de cinco e meia da manhã (havia perdido a hora), pois de uns dois dias para cá estou conseguindo dormir direto, sem ficar acordando de tempos em tempos, exceto essa noite que falarei mais a frente.
Estava meio preocupada, pois na noite anterior iria conversar com meu dono para marcarmos o horário em que nos encontraríamos. Meu dono ligou-me, mas perdi a ligação, tentei refazer e não consegui, enviei mensagens e nenhuma resposta. Estava começando achar que algo daria errado.
Mando mensagens de manhã e algum tempo depois conseguimos conversar e confirmar realmente: iríamos nos encontrar, nos conhecer de verdade.
Final de tarde, entro no MSN e meu dono lá está informando que ainda se encontrava em sua cidade, para eu ir primeiro ao hotel.
Isso me causa certo desconforto, mas ele me diz que poderíamos nos encontrar no caminho (que acabou ficando sem confirmação).
Tudo bem, um pouco de ansiedade, calafrio. Meu dono ordena que compre algo, sua ordem é obedecida.
De repente o tempo começou a correr como se estivesse querendo esse encontro.
Saio, ainda faço caminho errado, mas como meu dono não me liga, acho que ainda não chegou ao hotel.
Estou me aproximando do hotel, tremedeira.
Pessoas conversando fora. Estou com vergonha. Não encaro, mau olho.
Entro no hotel e ninguém na recepção.
Subitamente entra um senhor (primeiro momento: era da recepção), deu-me boa noite e ficou me encarando, percebi então que era meu dono, vergonha total, tipo terra me engole, me faça desaparecer, pois ao passar por ele quando entrei no hotel embora não tivesse olhado muito, tive uma sensação estranha.
Fizemos o registro. Subo primeiro ao quarto.
Bom, confortável dentro do possível, pelo menos.
Os minutos agora se arrastam. Tento ligar o ar condicionado, mas não funciona.
Como esperá-lo?
Tiro o cinto da minha calça e me sento de costas para a porta.
Meu dono chega, me viro, passo a chave na porta.
Eu tremo mais ainda. Meu dono me agarra e me beija.
Descobri que meu dono fuma.
Meu dono me ordena que o beije.
Meu dono me ordena que tire a blusa (vermelha, pois disse que gostava da cor).
Obedeço, em seguida a calça. Novamente obedeço.
Meu dono tira o meu sutiã e me ordena que tire a calcinha. Novamente obedeço.
Em seguida ordena que fique de joelhos e me puxa pelo cabelo andando pelo quarto até o outro lado da cama.
Meu dono me presenteia com uma coleira com as iniciais dele. Diz que daquele momento em diante deverei usá-la sempre, que daquele momento em diante não seria mais uma cadela solta.
Ele quer tirar fotos, tento evitar, mas me bate no rosto, dizendo que estou ali para obedecê-lo.
Bate a foto mas não me mostra. Agora ele tira sua roupa, me fazendo chupar seu pau, me puxa contra si, enfiando na minha boca quase me sufocando, engasgando quase.
Isso se repete várias vezes.  Depois me manda ficar com a cabeça totalmente voltada para o chão e acho que tira uma foto da minha bunda, não sei.



Em seguida me levanta do chão e me debruça sobre seu colo, me perguntando sobre as coisas que deixei de fazer, e me castiga, eu mereço , não agi como devia.
Me chama para a cama, para eu ficar deitada de frente para ele. Ele pega uma algema e coloca em minhas mãos, fecha (isso me assusta um pouco), afasta minhas pernas e prende meus pés na cama.
Continuo assustada, nunca se sabe o que um dono irá fazer, quais pensamentos lhe passam pela cabeça.
Pega uma vela, acende e começa a pingar nos meus seios. Isso dói. Não estou acostumada, alias meu ex dono só utilizou isso uma única vez comigo.
Coloca prendedores nos meus seios, não sei de que tipo são, só sinto o aperto. E na minha vagina, dói muito e ele tira gentilmente. Agradeço por isso.
Depois me solta me avisando que se fosse necessário me amarrar novamente ficaria assim até o amanhecer.
Ele sempre me chama de sua puta, vadia, vagabunda, escrava.
Ele é um dono beijoqueiro, me beija o tempo todo, seu beijo é bom, gosto, me dá tesão.
Depois me vira de costas e me chicoteia com dois tipos diferentes de material, sei que um dói mais que o outro, ele faz carinho para passar a dor.
Pergunto se posso beber alguma coisa pois está muito quente. Ele nega, por enquanto não.
Ele sempre está me tocando com seus dedos, me invadindo, me deixando louca, mas não consigo relaxar o suficiente.
Me ordena que beije seus pés, os pés do meu dono, como gostaria de ali permanecer por muito tempo!
Volto a chupá-lo seguidas vezes. Me sinto bem fazendo isso, gosto de senti-lo assim, beijo-o todo, passo minha língua nele, mas apesar do desejo, não estou relaxada, é meu primeiro encontro.
Passado algum tempo, meu dono manda que peça cerveja e algo para mim.
Peço uma coca para mim e uma cerveja para ele.
Quando chegam as bebidas, ele abre a coca, coloca num copo e antes de dá-la para mim, coloca seu cacete dentro e me manda chupá-lo assim. Nunca havia tomado coca dessa forma.
Ele me diz palavras bonitas, sua voz é igual pessoalmente tanto quanto ao telefone, diz que me quer, que eu devo amá-lo, viver só para ele. Que estou ali para servi-lo como ele quiser.
Quando se deita na cama, manda que eu o beije todinho, que sensação maravilhosa, sentir a pele do meu dono, o calor do meu dono, o cheiro do meu dono.
Nos últimos meses tenho feito alguns exames e não estava ainda cem por cento para atender meu dono, para quem já havia lhe falado sobre o assunto.
Ele encosta seu cacete na minha vagina, a sensação me arrepia. Ele quer me possuir.
Ele me faz tentar que ele me invada, me possua, é delicado comigo. Até me toca para que eu relaxe assim consiga satisfazê-lo.
Aos poucos vou sentindo dentro de mim, mas o incômodo é maior que o próprio prazer ou a tentativa de sentir prazer.
Arde muito, queima, e meu dono me deixa sair, entende a minha situação. Como disse, pelo menos no primeiro encontro foi gentil.
Não consigo me satisfazer no exato sentido da palavra, como eu gosto e como tem que ser, quando o dono permite, evidentemente, mas já foi um começo.
Volto a chupá-lo com mais intensidade, ele me força a senti-lo todo dentro da minha boca, quase me engasga, principalmente quando goza na minha boca, deliciosamente.
Se levanta, toma um banho para se refrescar, enquanto isso, ondas de tremor percorrem meu corpo, tremo toda, como se estivesse para acontecer de verdade, respiração ofegante, mas meu dono fica meio alheio.
Depois do banho, me diz que vai dormir, precisa descansar que o dia seguinte será um dia cheio.
Não me abraça, não posso esperar por isso, embora suas palavras demonstrassem o contrário, mas o que são palavras em relação a gestos? De qualquer forma, primeiro encontro.
Ele se vira e dorme a sono solto. Eu não consigo dormir nem por um minuto. Parecia um cão velando o sono de seu dono, não necessariamente aos pés da cama, mas velando o seu sono.
Quatro e meia da manhã seu telefone desperta (um relincho).
Se levanta, se arruma e me diz que não preciso sair tão cedo e que eu não dormi a noite toda.
Me dá um “beijinho”, guarda suas coisas e procura pela câmera fotográfica. Acabo achando para ele encima de um armário.
Novamente me dá um “beijinho” e sai, dizendo para eu tentar dormir.
Não consigo nem fechar o olho. O porquê?  Não sei.
Fico ali sem nem mesmo saber o que estou sentindo, a não ser uma vontade enorme de chorar (aliás, também chorei no meio da madrugada).
Um buraco. Engraçado, quando dizem dessa sensação de “buraco” sempre se referem ao estômago, como se houvesse uma parte do corpo: cabeça e tórax, depois quadris e pernas, mas estomago não (seria o buraco). Mas porque essa sensação relacionada a esse órgão?
Me sinto assim hoje, algo estava  faltando em mim antes de conhecer meu dono mas não era tão sentido, agora algo continua faltando algo em mim, só que muito maior, um vácuo, talvez como estando com partes para serem preenchidas dentro de mim.
Acho que não deveria estar me sentindo assim, talvez tambem nao conseguisse conversar sobre isso, ao vivo, sobre esse sentimento, mas estou assim hoje, com um aperto muito grande, quase me estrangulando e uma vontade muito grande de chorar. Se estou feliz? Estou, afinal de contas conheci meu dono de verdade. Era o que mais queria. Mas a vontade é muito forte.

Queria que meu dono continuasse comigo por mais tempo!!

RESPOSTA DO DONO: TODO INICIO DE POSSE É DIFICIL. REQUER MUITO CUIDADO E MUITA DISCIPLINA DE AMBOS. UM DONO, TEM QUE TER A SENSIBILIDADE DE PRESENTIR O QUE SUA JOIA ESTA PASSANDO OU SENTINDO, AOS POUCOS, ESTA SENSAÇÃO VAI SE DISSIPANDO, ATÉ O ÁPICE TOTAL....

BJS CADELA
MDL

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