Na boca amarrotei palavras
que em silêncios embrulhei nos dedos teci
ternura que nas mãos desesperei
Nos olhos sequei magoas
que em lágrimas enxuguei.
ficou-me a esperança no tempo
ficou-me o tempo na espera
de tanto que amarrotei...
CRÉDITOS: Helena Correia
sábado, 30 de julho de 2011
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