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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

RITUAL DE UM PRAZER A DOIS - A RECONCILIAÇÃO


Tarde fria, a onda de frio vinda do mar chegou, percorrendo as ruas observo pelo pára-brisa do carro, as nuvens as longe se formando, pelo jeito essa noite o clima vai ficar propicio para um bom vinho. Chego ao apart hotel cansado, mais uma semana de trabalho se encerrando, peço na recepção para não ser incomodado, no espelho do elevador meu semblante é de tristeza, ainda não entendo o que aconteceu, mas é preciso superar.
Ao entrar fico sentando na cama, e me jogo pra trás, as imagens ficam passando pela minha cabeça, um filme, sem som, apenas flash backs, adormeço. Ao acordar um barulho ao longe, é meu celular olho na tela, é alguém que não merece ser atendida, vou ao banho, mereço uma ducha quente, ligo o chuveiro e deixo cair sobre minha cabeça, isso me faz relaxar, olhando ao longe as luzes da cidade na janela, hoje é sexta, eu mereço superar e ir em frente, pego sabonete liquido de erva doce, lembro do cheiro dela, sempre colocava na minha mala para não esquecer de tudo que fazíamos, mas acabou. Preciso sair, não agüento ficar aqui, não vai me ajudar nada isso, pego o celular tem mensagem, melhor não ler, ligo na recepção peço ao manobrista para preparar o carro, quero andar no calçadão da praia, visto um jeans, camiseta e uma jaqueta. Desço no elevador e novamente o celular toca, é uma amiga, mas não é a melhor hora para atender, pego o carro, coloco INXS, anos 80, rock pop “mystify”é a musica, é assim levanta meu astral, paro perto de uma barraca, a brisa ainda é fria, mas vou em frente, o luar é sinal que não vai chover, Ipod ligado, vou apreciar a caminhada dos anônimos, escutando agora “Never Tear Us Apart” (INXs), mas essa musica me recorda uma Striper em minha cama, e como foi deliciosa aquela noite, que droga admitir que ela é gostosa, e por sinal toca agora “beautiful Girl” (INXs), nossa musica, quando brincávamos na cama, nossa guerra de travesseiros antes do beijos loucos.

Ainda bem que a barraca tem caipirinha, sento na mesa de frente para praia, peço uma isca e fico vendo ao longe os anônimos caminhando, a aguardente esquenta meu corpo, a isca abre meu apetite por carne, mas de daquela que se degusta com sabor de beijo, o Ipod me balança com “Disappear”. Estou pronto melhor, responder aquela mensagem do celular, e mando o torpedo:”TE ENCONTRO NA BOATE DO HOTEL, COLOCA AQUELE LONGO, SEM NADA POR BAIXO, COMO SEMPRE..RSS”. Pego o carro, e no Player agora é “ORIGINAL SIN”, chego ao hotel, entro no elevador, antes da porta se fechar ela entra correndo, segura o botão fechando-a e me beija, como sempre obediente, costa nua e sem nada por baixo, enfio a mão por trás passando pelo reguinho depilado e chego a xaninha molhada e lisinha, dois dedos são suficientes para escutar aquele gemido peculiar no meu ouvido: Ui que saudade!!, palavra mágica pra puxar os dedos pra cima, trazendo com isso seu corpo junto ao meu, agora é um grito que ecoa naquele elavador: DESGRAÇADO!, sorrio e retiro os dedos passando na minha boca, seus olhos brilham e eu a beijo. Ao chegar ao meu andar, ela que vir comigo, coloco um dedinho em seus lábios em sinal de silencio e digo baixinho: Volte e me espera na Boate, no bar, diga ao Barman que lhe sirva absinto, quero que veja os duendes verdes antes de lhe comer..rss.



No quarto jogo as roupas na cadeira, novamente uma ducha para aliviar o álcool e o tesão, fiquei muito excitado com a xaninha depilada e meladinha, meu pau quente, liso, duro e molhado lateja, é melhor eu aliviá-lo antes de comer aquela buceta que me espera no bar, pois assim não gozarei rápido e farei com que a dona do vestido preto goze bastante nele.
Ao me vestir, coloco o Docce & Gabana que ela adora, desço e lá estar no Bar da Boate a dona do vestido preto, seus cabelos compridos que encobrem a costa nua, mas que adoro sentir colado de suor após o gozo. O som é alto, este parcialmente lotado o local, muitos a observam e admiram, jogam xaveco, e ela apenas sorri, chego por trás e beijo sua nuca, ela já bebidinha de absinto, fala ao meu ouvido: “Desgraçado gostoso assim eu gozo aqui”, acaricio seus cabelos e a seguro pela nuca beijando-a com todo o tesão, ela quase desfalece em meus braços, seguro suas pernas com força, e o gemido é solto, ela é minha, a encosto em meu ombro e ela senti o meu perfume e diz: “Eu quero esse cheiro em mim”, eu a abraço e com a escuridão do local, fico na frente da pouca luz, e enfio minha mão por entre suas pernas, ela implora: “aqui não amor, aqui não porra!!”, eu enfio dois dedos entre os pequenos lábios, e sinto escorrer pela suas coxas o melzinho de um gozo que abafo novamente com um beijo. Retiro os dois dedos e enfio em seu drink e o bebo de um gole só, ela me olha fixamente admirada, e me delicio com seus lábios carnudos, ela fecha os olhos e abre sua boca, eu a beijo alternando com mordiscadas.
Meio tonta eu a convido para dançar, é quando ela se solta e viaja a cada batida, na pista toca “Stereo Love”(Edward Maya), e em seguida “hot”(INNA), faço um sinal para o DJ arrebentar, e ele obedece, as luzes e o laser reviram sua mente, ela dança sensualmente, e muitos percebem o detalhe de não haver marca no vestido preto, sem calcinha é mais delicioso sua atuação, ela chega junto a mim, abre suas pernas e se encaixa na minha perna direita, ela quer gozar de novo nos enroscamos e formamos um corpo só, e delicioso segura-la ouvindo cada gemido e respiração ofegante antes do gozo, o que acontece sem demora, ela me abraça quase caindo, e quando a levo o toalete em meio a dança eletrônica rolando, ao chegar no banheiro feminino, me tranco em dos boxers, a coloco de quatro com as mãos na parede, levante seu vestido até a cintura e enfio em sua bucetinha, seu grito e ecoa, ainda bem que ninguém estava lá, seguro sua boca e enfio todo em fortes estocadas, ela sorri e morde, dou um tapa em sua bundinha e ela rebola como querendo mais, faço seguidos tapas e ela acelera, gozamos juntos naquele cubículo, ela adora sentir meu leite quente dentro e escorrendo misturado ao seu.
Saímos sorrindo pelo corredor e pegamos o elevador, chegamos ao apartamento dando gargalhadas, entramos e caímos no tapete, ela agora por cima cavalga segurando seus cabelos acima da cabeça, ela adora me sentir entrando e saindo, ela dita o ritmo, e sabe quando vou gozar, ela senti meu pau inchar, e me maltrata parando quando fica melhor, e recomeça, vira de costas sem sair de cima, sua pratica é admirável, meu pau quase goza, mas ela o segura e agora faz questão de sorrir rebolando em cima dele, eu a vejo de costas, abertinha, cuzinho e buceta molhados de gozo, brilhando, vermelinha, depilada, piscando de tesão, retiro meu pau e bato com ele em sua bunda, gozo com jatos que molham todas as entradinhas deliciosas. Ela deita-se sobre meu peito e houve o coração desacelerando após o gozo e diz: AMANHA PEGA SUAS MALAS E VOLTA PARA CASA, SEU LUGAR E ME COMENDO TODO DIA E VOCE SABE DISSO.
FIM
CONTO ESTRAÍDO DO BLOG Savage 

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