“São, seguro e Consensual” estas são as palavras usadas pelos praticantes do BDSM para combater o preconceito de quem gosta de ser amarrado, praticar jogos de humilhação e poder, e chegar a se machucar para sentir e gerar prazer. Os limites são conhecidos e há uma relação de confiança que pode chegar a um contrato elaborado por profissionais. OBDSM ganha força a cada ano e no Brasil são diversos os títulos publicados.
· Sadismo – Aquele que tem prazer em submeter o outro
· Masoquismo – Aquele que tem prazer em ser submetido
No Sul existem grupos de praticantes, principalmente no Orkut que abriu espaço para as mais diversas comunidades. Em São Paulo e no Rio de Janeiro existem clubes especializados. Por aqui, as pessoas têm contato com a prática em festas privadas, ou temáticas, sessões particulares e buscando parceiros em bate-papos. No mundo GLS são raros os eventos abertos, mas é possível encontrar diversos adeptos, sendo a maioria de escravos.
Entre quatro paredes
Não há regras: a posição de ativo e passivo sexualmente varia em relação ao dominador e o dominado. Há homens heterossexuais que gostam de ser dominados por mulheres, apanhando e inclusive praticando a chamada inversão, onde ela atua como ativo e ele como passivo, utilizando artigos como cintas com pênis. O são é garantido quando a prática não afeta a vida pessoal dos envolvidos. Há praticas como humilhar, cuspir, urinar, defecar no parceiro como forma de humilhação. A coleira e os chicotes podem ser comprados em sex shops. O importante é o prazer, do dominador, que vem sempre em primeiro lugar. O dominado é uma espécie de escravo, que deve servir aos caprichos de seu dono. Ao proprietário cabe o papel de adestrar o seu escravo e garantir que ele não queira procurar outro dono.
Não há regras: a posição de ativo e passivo sexualmente varia em relação ao dominador e o dominado. Há homens heterossexuais que gostam de ser dominados por mulheres, apanhando e inclusive praticando a chamada inversão, onde ela atua como ativo e ele como passivo, utilizando artigos como cintas com pênis. O são é garantido quando a prática não afeta a vida pessoal dos envolvidos. Há praticas como humilhar, cuspir, urinar, defecar no parceiro como forma de humilhação. A coleira e os chicotes podem ser comprados em sex shops. O importante é o prazer, do dominador, que vem sempre em primeiro lugar. O dominado é uma espécie de escravo, que deve servir aos caprichos de seu dono. Ao proprietário cabe o papel de adestrar o seu escravo e garantir que ele não queira procurar outro dono.
São, Seguro e Consensual
Quando o dominador e o dominado se conhecem, a primeira coisa a fazer é conhecer os limites e afinidades alheia. A partir daí é criada uma relação na qual vão explorando os limites e o prazer de forma mútua. O dominador, master, ou mestre, conduz à sua maneira a forma que as coisas acontecerão. O dominado deve se entregar de corpo e alma a fim de satisfazer o mestre, que irá punir o escravo, slave, se esse não cumprir as suas exigências, claro, dentro do limite estabelecido.
Quando o dominador e o dominado se conhecem, a primeira coisa a fazer é conhecer os limites e afinidades alheia. A partir daí é criada uma relação na qual vão explorando os limites e o prazer de forma mútua. O dominador, master, ou mestre, conduz à sua maneira a forma que as coisas acontecerão. O dominado deve se entregar de corpo e alma a fim de satisfazer o mestre, que irá punir o escravo, slave, se esse não cumprir as suas exigências, claro, dentro do limite estabelecido.
Ética BDSM
São, Seguro e Consensual é uma ética estabelecida na comunidade. “Seguro” é ter conhecimento do que se está fazendo. Cada participante deve estar informado dos possíveis riscos, mentais e psicológicos. “São” é saber a diferença entre fantasia e realidade. Um consentimento consciente não pode ser dado por uma criança, ou se você está sob influência de drogas ou álcool. “Consensual” é respeitar os limites que cada participante impôs. Uma das maneiras mais conhecidas de manter os limites é o uso da “senha de segurança” – com a qual o bottom/submisso pode retirar o consenso a qualquer momento, com uma simples palavra ou gesto.” Embora aberta para novos participantes, os praticantes procuram não se expor no primeiro momento a estranhos, dado o preconceito que existe contra o BDSM, por isso muitos usam apelidos e escondem a face.
São, Seguro e Consensual é uma ética estabelecida na comunidade. “Seguro” é ter conhecimento do que se está fazendo. Cada participante deve estar informado dos possíveis riscos, mentais e psicológicos. “São” é saber a diferença entre fantasia e realidade. Um consentimento consciente não pode ser dado por uma criança, ou se você está sob influência de drogas ou álcool. “Consensual” é respeitar os limites que cada participante impôs. Uma das maneiras mais conhecidas de manter os limites é o uso da “senha de segurança” – com a qual o bottom/submisso pode retirar o consenso a qualquer momento, com uma simples palavra ou gesto.” Embora aberta para novos participantes, os praticantes procuram não se expor no primeiro momento a estranhos, dado o preconceito que existe contra o BDSM, por isso muitos usam apelidos e escondem a face.
Apesar de violento
Tudo não passa de um jogo de satisfação que é realizado de forma adulta e responsável. Alguns objetos podem machucar e causar danos sérios, por isso a necessidade de orientação no uso de aparelhos, até mesmo de chicotes que podem causar necroses. Estima-se que 10% da população goste de envolver dor, violência na hora do sexo. Se considerarmos as relações de poder e humilhação, estes índices crescem significativamente.
Tudo não passa de um jogo de satisfação que é realizado de forma adulta e responsável. Alguns objetos podem machucar e causar danos sérios, por isso a necessidade de orientação no uso de aparelhos, até mesmo de chicotes que podem causar necroses. Estima-se que 10% da população goste de envolver dor, violência na hora do sexo. Se considerarmos as relações de poder e humilhação, estes índices crescem significativamente.
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