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domingo, 20 de março de 2011

Começo por dizer que trabalho no departamento comercial numa grande empresa Portuguesa, um dia muito quente de Julho de 2003 tive que ir a Ermesinde falar com um cliente especial para a empresa, estive tanto tempo à espera e o calor era tanto que quando sai do cliente toda eu estava a transpirar, principalmente a roupa interior incomodava-me, sentia os elásticos a marcarem-me o corpo, mal entrei na auto-estrada parei na área de serviço para beber uma agua, após beber a agua fui à casa de banho fazer um xixi e ninguém imagina o alivio e a sensação de liberdade que foi quando tirei as cuequinhas para fazer o meu xixi pois em casas de banho publicas mijo sempre praticamente de pé e para isso tiro mesmo as cuecas, foi um alivio tão grande que apesar de eu estar vestida só com uma camisa e uma mini-saia muito leve pensei em também tirar o soutien e ir assim para casa uma vez que eu ia directa para casa, se assim pensei assim o fiz, o pior foi quando sai da divisão da sanita, comecei a caminhar e olhei para o espelho enquanto caminhava, convêm dizer que sou uma mulher de 30 anos, alta, meço 1,75 cm que com os saltos vai sempre para 1,80 m ou algo mais e sou magra, 56 kg, sou dona de uma enorme par de mamas que me obrigam a usar soutien 42D e que livres deve dar para vocês imaginarem o espectáculo que eu via no espelho, parei à frente do espelho a lavar as mãos e comecei a arrepender-me, comecei a pensar que não eram maneiras de uma mulher casada e mãe de filhos sair assim daquela casa de banho mas ao mesmo tempo o calor que estava e alguma excitação que começava a ter por estar pela primeira vez quase nua num local publico fazia-me sentir maravilhosamente bem, o bem-estar e a excitação superaram o arrependimento, comecei a rezar para que não me cruza-se com muitas pessoas e não estivesse vento pois a minha saia era de tal maneira leve que qualquer ventinho me poderia deixar de cona à mostra, sai da casa de banho a pensar ir directamente para o carro a caminhar muito lentamente para ver se as mamas não abanavam muito para não dar muito nas vistas, não estava vento mas nunca me cruzei com tanta gente desde o bar da área até ao carro, cheguei ao carro com as pernas bambas, sentia-me vermelha de vergonha mas ao mesmo tempo estava a ter uma sensação que nunca tinha sentido, sentia-me uma puta mas ao mesmo tempo muito excitada, de tal maneira que excitada que sentia a minha cona completamente alagada, cheguei ao carro, sentei-me, deixei-me estar a acalmar e a pensar no que se estava a passar comigo, após me sentir mais calma mas cada vez mais excitada abri mais dois botões da minha camisa deixando o rego das minhas mamas completamente à mostra, tirei da minha bolsa o meu inseparável caralho de silicone, levantei a saia, coloquei o caralho a vibrar lentamente, esfreguei-o no meu clítoris que estava duro como pedra e depois meti-o na minha cona lisinha pois tinha ido à depilação nesse mesmo dia de manhã, fodi-me com ele uns segundos mas tive que parar porque vi dirigindo-se ao meu carro uma cigana, sem tirar o caralho da cona e deixando-o dentro de mim a vibrar comecei a arranjar a saia para me tapar e para a cigana não ver nada, quando se dirigiu a mim abri a janela do carro e ela pediu-me dinheiro, não sei o que é que se passou na minha cabeça, tirei uns euros da minha carteira, olhei a ver se tinha mais alguém perto e como estava ali sozinha com aquela mulher pus o carro a trabalhar para que se ela reagi-se mal eu pudesse arrancar, olhei para ela, agarrei na minha camisa puxei-a para a frente deixando a minha mama direita completamente à mostra da cigana e disse-lhe que só lhe dava dinheiro se ela me apalpasse as mamas, fiquei admirada que ela sem dizer uma única palavra mete a mão esquerda na minha mama direita começando muito suavemente a apalpar-ma e a apertar-ma, dei-lhe 1 euro e ela ia a parar de me apalpar a mama, disse-lhe que se ela me apalpa-se mais lhe dava mais dinheiro, ela agora com as duas mãos apalpava-me as mamas maravilhosamente, estava de tal maneira louca que enquanto aquela mulher me apalpava as mamas eu levei a mão à cona e mesmo por cima da saia comecei a forçar o caralho que mantinha medido na cona bem para dentro de mim, prometendo-lhe ainda mais dei-lhe mais 2 euros e ela continuou agora não só a apalpar e a apertar-me as mamas como também a torcer-me os bicos que estavam enormes, não resisti, levantei a saia, peguei no caralho de silicone e comecei a foder-me com ele enquanto a cigana muito admirada olhava para a minha cona que gulosamente se abria para o caralho e continuando a apalpar-me perguntou se o que eu tinha metido na cona era bom porque nunca tinha feito com aquilo, respondi-lhe que sim e imediatamente ela disse que também gostaria de experimentar, nisto esticou as mamas delas para mim e disse que elas não eram boas como as minhas mas que se eu quisesse poderia também mexer nas dela, continuei com a mão direita a foder-me e a mão esquerda levei-a ás mamas delas que eram mais pequenas que as minhas mas não muito duras apesar dela estar com soutien, não dava muito jeito para as apalpar mas mesmo assim gostei do que se estava a passar, gostei tanto que imediatamente tive um orgasmo como já não tinha à muito com um homem ou com outra mulher, nisto a cigana parou de me mexer nas mamas e disse-me:
Cigana – A senhora gosta que lhe mexam nas mamas? Eu também gosto muito que mexam nas minhas mamas mas o meu homem não gosta de lhes mexer, se a senhora quiser que eu mexa mais nas suas mamas e mexer mais nas minhas eu vou com a senhora à casa de banho que lá eu tiro as mamas para fora, se a senhora quiser eu vou à frente e depois a senhora vai lá ter.
Admirada com toda a educação daquela cigana e sempre com receio de que ela me pudesse fazer algo de mal mas ainda loucamente excitada com toda aquela situação disse-lhe que sim mas para ela esperar que não era preciso ela ir à frente, íamos juntas. Tirei lenços de papel da minha bolsa, depois tirei o vibrador que mantinha ainda na cona a vibrar, limpei-o e coloquei-o na minha bolsa, depois com outro lenço limpei a cona que estava alagada, arranjei a saia, fechei a camisa deixando-a aberta de maneira que se visse o rego das mamas, peguei na bolsa e sai do carro, fui com a cigana à casa de banho sentindo-me a maior puta do mundo e já não me importando que as mamas abanassem, até caminhava de maneira a que abanassem muito mais do que seria normal, mal chegamos à casa de banho a cigana lavou as mãos e dirigiu-se para a divisão mais afastada da entrada e por sua vez a mais espaçosa, segui-a como uma adolescente louca de tesão, entrei imediatamente atrás dela e tranquei a porta, em poucos segundo tenho-a à minha frente só de soutien preto e cuecas brancas por sinal muito limpas, depois levou as mãos atrás das costas tirou o soutien e deixou cair umas mamas medias com uns mamilos grandes e grossos como eu nunca tinha visto, de seguida sempre sem dizer nada leva as mãos ás cuecas e baixou-as deixando à mostra uma cona linda, dava para ver que não se depilava mas não era muito peluda, também me livrei das duas únicas peças que tinha sobre o meu corpo e ficamos nuas uma à frente da outra, nisto a cigana vira-se para mim e em voz baixa diz-me:
Cigana – a senhora é a primeira mulher que não é da raça cigana que me está a ver nua e nunca uma mulher mesmo cigana mexeu no meu corpo, se a senhora quiser pode mexer em mim toda, mesmo na cona.
O meu tesão era tanto que perdi a cabeça por completo esquecendo-me de tudo que poderia acontecer, abracei-me a ela, sem mais nem menos e as nossas mãos começaram a percorrer o corpo uma da outra principalmente nas mamas e nas nádegas, depois pouco depois desci a minha cabeça até ás mamas dela, meti um daqueles enormes bicos na minha boca e comecei a mamar e comecei a mamar alternadamente entre uma mama e a outra enquanto ela me apalpava as minhas agora menos meiga mas mesmo assim era maravilhoso, entretanto comecei a aproximar a minha mão à cona dela e senti ela a abrir as pernas como que a pedir para fazer dela o que eu quisesse, mal meti a mão no meio das pernas dela descobri uns pelos macios, uma cona com lábios muito carnudos, espectacularmente fofa e completamente alagada, depois lentamente comecei a meter-lhe um dedo na cona que estava a escaldar, meti-lhe um segundo dedo mas já tive alguma dificuldade em meter um terceiro dedo, aquela puta era mesmo apertadinha, depois de me ter satisfeito a mexer naquela cona que só não lambi por medo de apanhar doenças, tirei da minha bolsa o meu caralho de silicone, liguei-o para ter uma ligeira vibração, metio-o novamente dentro da minha cona, apertei as pernas o mais que pude para ele não cair ao chão e voltei a mamar naquelas maravilhosas mamas, vim-me mais uma vez, depois de me vir fiz a cigana por um pé em cima da sanita, isto sempre a mamar naquelas tetas como se eu fosse uma recém nascida, tirei o caralho dentro de mim e meti-o na cona da cigana que imediatamente teve o seu primeiro orgasmo, não parei de a foder com o vibrador e não demorou muito a ela ter o segundo orgasmo. Tirei o caralho de dentro dela todo lambuzado dos líquidos dela e pousei-o na sanita, de seguida ela dizendo que nunca tinha tocado no corpo de uma mulher a não ser o dela mesmo pediu-me se eu também a deixava mamar-me nas mamas e mexer-me na cona, coloquei um pé em cima da sanita para me abrir para ela, e ela começou a mamar e ao mesmo tempo a meter-me 2 dedos na cona e ficou admirada quando eu comecei a pedir para ela me meter a mão toda pela cona dentro o que não consegui por eu estar de pé, tenho a certeza que se eu estivesse deitada entraria toda mesmo, não foi preciso muito para me fazer chegar ao terceiro orgasmo. Depois deste meu terceiro orgasmo sentia as pernas fracas e pedi para acabarmos pois estava cansada de estar em pé, vesti a minha saia, a minha camisa, peguei no meu vibrador e sentei-me na sanita a limpa-lo e a ver aquela mulher de raça cigana que me tinha dado mais de uma hora de prazer que eu nunca tinha imaginado vir a ter um dia. Quando ela acabou de se vestir eu liguei o vibrador na vibração máxima, pedi para ela levantar aquela enorme saia que já tinha novamente vestida, afastei as cuecas para o lado, meti-lhe o vibrador pela cona dentro e voltei a por as cuecas no lugar de maneira a não deixar o vibrador sair de dentro dela dizendo-lhe que se ela fosse até ao meu carro com ele metido na cona que lho dava, era para ela, ela saiu da casa de banho à minha frente e mal chegou ao parque de estacionamento encostou-se a um carro e começou a dizer em voz baixa:
Cigana – outra vez, outra vez senhora, estou-me a vir outra vez senhora, outra vez.
Quando se veio novamente fomos até ao meu carro e chegando lá disse-lhe que o podia tirar da cona e desligar, ela sentando-se num pequenino muro de jardim mesmo ao lado do meu carro levanta a saia, abre as pernas e pede-me para eu o desligar mas para eu o deixar metido lá dentro, afastei as cuecas novamente, tirei-o da cona para a ensinar a desligar, desliguei-o, voltei a mete-lo dentro dela e coloquei novamente as cuequinhas dela no lugar, enquanto eu abria a porta do meu carro, acendia um cigarro e me sentava no banco com as pernas para fora ela levou a mão à cona, empurrou o vibrador bem para dentro dela, fechou as pernas, baixou a saia e começou a falar comigo sobre varias coisas relacionadas com sexo e não só, fiquei admirada com a idade com que os ciganos geralmente se casam, fiquei a saber que têm que se casar virgens, fiquei a saber que o marido dela era o único homem que a tinha fodido e que por sinal até tinha uma piça pequenita, dizia ela que pouco maior era do que um dos nossos dedos, confessou-me que sentia muitas vezes vontade de mexer no corpo de outra mulher mas que nunca o tinha feito e nem sonhava que era tão bom, etc.
Uns 30 minutos depois de estarmos ali a conversar despedi-me dela com dois beijos na cara e vim para casa, esta foi a minha primeira experiência real que aconteceu com uma situação destas mas que deu inicio a muitas outras, pois já fiz coisas idênticas com arrumadores de carros, prostitutas, velhinhos, mulheres, etc.
Outro dia talvez relate mais uma das minhas histórias que passo pois esta minha profissão de vendedora dá-me muita liberdade e o meu marido não desconfia de nada, espero comentários de todos vocês homens e mulheres.

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