Cheguei na rodoviária da cidade, como Ele havia determinado, e aguardei.
Vestido preto curto, meias pretas tipo arrastão, cinta-liga, salto altíssimo, hiper maquiada.
Corrente coma letra do Dono, coleira preta de cadela, calcinha minúscula, fio-dental e plugada. Tudo conforme ordenado.
Um dia antes, ao tentar acesso ao hotmail sem sucesso, havia entrado no messenger sem permissão. Meu Dono me flagrou. Dancei.
O carro encosta e entro. Recebo de cara uma bofetada pela desobediência. Me coloca uma coleira muito grossa, de ferro, com cadeado, como a de escravos. É muito dolorida, pesada e incômoda. Coloca tb prendedores no bico dos seios como castigo e avisa que vai me ensinar a não desobedecer ao meu Mestre.
Seguimos para o motel.
Ao chegarmos ordena que desça. Desço, lambo seus sapatos e aguardo em posição. me esbofeteia novamente e ordena que apóie as mãos no capô do carro. Levanta meu vestido, arranca o plug e o coloca em minha boca. Em seguida brutalmente me curra . Ao terminar me faz lambe-lo, deixa-lo limpinho.
Ordena que tire toda a roupa e me ajoelhe. Em seguida me banha em chuva de prata. Inteira.
Existe uma escada para acesso ao quarto. Me faz subir degrau por degrau e cada um deles me chicoteia 3 vzs. Agradeço cada uma delas. No final da escada já não estou mais suportando e suplico, mas Ele se mantém indiferente e diz que se eu me proteger ou fugir voltarei ao primeiro degrau.
Entramos no quarto e Ele permite que eu tome um banho rápido.
Ao retornar retiro-Lhe os sapatos, as meias e beijo-Lhe os pés.
Ele me algema com as mãos para trás em volta de um pilar e prende meus pés. Amarra meus seios com um garrote e passa algumas agulhas em cada um deles. Pendura um peso no piercing de cada seio. Em seguida passa 3 agulhas em meus lábios inferiores.
Passa então a sussurrar em meus ouvidos, perguntando se vou desobedecer novamente, se vou entrar no msn sem ordem, me segurando firme pelo cabelo e às vzs puxando os bicos dos meus seios. A dor é imensa. Estou aterrorizada. Juro que não vou mais desobedecer.
Ele me solta e retira tudo. Diz que agora vai me adestrar.
Manda que coloque as mãos para o alto na parede, pernas separadas e que não me atreva a sair da posição. Não devo dar um pio senão a contagem volta a zero. Passa a me açoitar com 10 chicotadas de cada tipo de chicote que possui. Finaliza com 10 de cane. Tenho que agradecer a cada uma e contar. Imploro que pare, suplico, estou arriada, chorando, mas ele não liga.
Seu Poder s/ mim é ilimitado. Sem limites. Não há safe word. Pertenço totalmente. Corpo e alma. Faz o que bem entende.Tenho apenas que me abnegar e me entregar. Minha alma é escrava. E exerce todo seu Poder.
Por um instante penso que acabou. Mas não.
O quarto tem uma escada com grade que dá acesso ao banheiro e a hidro. Ele ata minha mãos firmemente com uma corda e me suspende me amarrando à grade da escada. de costas para ele, o seios na parede.
Me amordaça e me venda. Ouço o barulho do isqueiro e sinto cheiro de velas e cigarro.
Me diz que sou seu animal e que animal tem que ser marcado.
Me queima com o cigarro várias vêzes, me vira e faz o mesmo em meus seios e em minha buceta. Não tenho como reagir. Então apaga o cigarro em meu seio e fica um silêncio. Apenas sinto dor e o cheiro das velas.
Diz que Lhe pertenço até a morte e sinto uma dor insuportável em minha perna e um cheiro de carne queimada.
Ele retira minha venda e me deixa olhar.
Ele deixou a ponta do facão em brasa e marcou minha perna. De forma cruel.
Me mantém assim amarrada e suspensa por toda a noite e apenas no dia seguinte me liberta.
Essa foi a última sessão. Extremamente cruel. Esse é meu Dono.
terça-feira, 8 de junho de 2010
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