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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Castigo – Final

















Ouvindo os gritos de gozo, eu me surpreendi quando senti as lágrimas rolando. Porquê apesar delas, eu não sentia o desespero que deveria acompanhar o meu choro. Eu estava entorpecida, em minha função de cabideiro. Não conseguia identificar qualquer sentimento, mas aquele choro me dizia, como se fosse um sinal de fora de mim que eu sofria. E se sofria, gostava.
O DONO continuou apertando-a contra seu peito, até que a respiração da cadela se normalizasse. Ela tentou se aninhar e beijá-lo mas ele a empurrou, sentando-se em sua poltrona.
De quatro.
Trôpega e confusa ela obedeceu de olhos baixos.Ele passou a sola de um dos pés por seu rosto.
Lamba.
Estremeci com o som do tapa.
Assim não. Lamba como a cadela que é.
Eu não conseguia ver o rosto dela, mas tinha a visão perfeita de sua xaninha careca e de suas nádegas, ligeiramente reparadas . Ela era toda rosada. Rosada e brilhante com os sucos do desejo que sentia por estar ali.
Pare. Lábios no chão.
Ele não tinha pressa. Trouxe um consolo e enfiou-o na xaninha cor-de-rosa. Sentou-se novamente e a trouxe para mais perto de si, ainda de quatro.
Continue.
Enfiou dois dedos em sua bunda. Ela suspirou. Tentava se conter, mas deixava escapar alguns movimentos quase involuntários. Ele enfiou outro dedo e mais outro. Agora já eram quatro.
Não sei quem iniciou você putinha, mas fez um belo trabalho.
Ela agora gemia, sem parar de lamber-lhe os pés.Quando enfiou o quinto dedo em seu cuzinho, ele lhe autorizou a rebolar. Ele socava sem parar na bunda dura e empinada, acariciando-lhe os cabelos e os seus seios, divertindo-se em fazê-la gozar. Quando sentiu o anel começando a latejar e apertar seus dedos retirou-os bruscamente, fazendo-a gritar surpresa, assustada e frustrada pela interrupção do gozo.
Mas que vagabundinha…Quem lhe disse que podia gozar de novo cadela? Não se pode mesmo elogiar vocês…Não passam de putas porcas e safadas…

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