sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Sinfonia Inacabada
O Mestre vai até a gaveta e pega um pedaço de linha vermelha, fina, com 40cm, previamente cortada.
Amarra cada ponta desta linha em um cruzamento
das agulhas. A linha fica pendurada, fazendo
uma ponte entre os seios da escrava. Segurando
pelo centro da linha, o Mestre começa a puxar
em várias direções, com intensidades variadas.
Esses puxões fazem dois filetes grossos de
sangue correrem em direção ao umbigo.
O Mestre fica o tempo todo observando as reações da escrava,
por seus olhos, que brilhavam.
Quando viu que o sangue escorrido já era suficiente, parou e soltou a corda.
Disse:
Agora você terá a punição prometida. Mas antes tenho
que preparar seu grelo para a punição ser mais efetiva.
Foi até a gaveta e pegou uma seringa plástica,
previamente preparada, com a ponta cortada.
Passou a ponta da seringa sobre a buceta da
escrava, que estava encharcada, e posicionou a ponta sobre o grelo. Começou a fazer sucção, deliciando-se com a visão do grelo entrando na
seringa, lentamente preenchendo as paredes
internas da mesma.
Puxando lentamente, observava o grelo entrando.
Sabia que, depois de alguns minutos, o grelo ficaria exposto
da maneira que ele precisava para a punição.
Continuou por cerca de 3 minutos a sugar o grelo com a seringa. Enquanto isso, com a outra mão, já segurava a agulha mais comprida.
Sabia que logo após a retirada da seringa, o grelo
ficaria no ponto ideal para ser transpassado com a agulha,
não queria perder nenhum segundo.
Avisou a escrava:
Vou retirar a seringa e fazer uma penetração lenta,
da agulha, pelo lado direito de seu grelo,
até a agulha atravessa-lo e sair pelo outro lado.
Quero que descreva o que está sentindo, com
perfeição, pois senão repetirei o processo quantas vezes achar necessário.
Retirou a seringa, o grelo, inchado, continuou completamente exposto.
Encostou a agulha na lateral e começou a aumentar a pressão.
A medida que a agulha entrava em sua pele,
A escrava sentia um misto de medo e excitação.
Aquela invasão do metal em seu grelo, a arrepiava de pavor e tesão.
Sabia que ambos agradavam a seu Mestre
e que Ele adorava puni-la por se excitar sem ordem.
Mas sabia, mais que tudo, que ver em seus olhos o olhar de medo
deixava o MESTRE mais realizado.
Tentou a descrever o que sentia,
mas não conseguia.
Aquela agulha a perfurá-la era mais do que podia agüentar.
Pediu permissão a Seu Mestre para gozar.
O Mestre, severo, interrompe a penetração da agulha e diz:
Minha escrava não deve ter entendido
bem minhas instruções. Terei que recomeçar.
O Mestre retira a agulha e começa novamente,
pelo outro lado do grelo, mas antes avisa:
Agora, quero que descreva o que sente, e
não me faça parar, e nem pense em gozar sem minha
permissão. Ou não será uma agulha apenas
a conhecer seu grelo...
A agulha encosta no outro lado do grelo
da escrava, e começa a entrar.
Uma lágrima escorre pelo canto do olho
da escrava.
Odiava ser repreendida.
Sentia-se humilhada por desobedecer a seu Mestre.
E sabia que ele havia ficado descontente, mesmo.
Sentia a agulha entrando e uma onda gelada
a lhe percorrer o corpo.
Ainda que decepcionada por ter desagradado
seu Mestre, Lorna não podia evitar a excitação
ao sentir a agulha a lhe transpassar o grelo,
como que num ritual de circuncisão feminina.
O pânico a invadiu, só de pensar.
Mas seu Mestre não a quereria mutilada,
com certeza.Pelo contrário, estava ali a lhe dar
prazer... E quanto ! A medida que a agulha entrava
nela, a sensação de frio ia sendo substituída por
ondas de calor.
Lorna teve que se concentrar para não gozar
e desagradar o Mestre.
Outra lágrima escorreu pelo rosto da escrava
agora de tesão...
As lágrimas excitam muito o Mestre, que satisfeito, diz:
Ótimo, gostei de seu comportamento.
Será recompensada, mas antes de permitir
seu orgasmo, tenho que fazer uma
última coisa.
Abre a gaveta e pega um cilindro
bem fino, do tamanho aproximado de
uma caneta, com a ponta arredondada,
feito com acrílico transparente.
A escrava sabe onde será usado : na sua
uretra.
O Mestre passa uma boa quantidade de lubrificante
no cilindro, e avisa:
Vou posicionar o cilindro em sua uretra.
Com dois dedos, separa bem os lábios
da escrava, deixando a uretra bem exposta.
Encosta a ponta do cilindro e começa a introduzir.
Lorna não se lembrava de dor maior nem mais aguda
que a desse instrumento que o Mestre costumava usar
em sua uretra.
Quando entrava parecia que estava
rasgando-a por dentro mas aos poucos
aquela sensação horrível de dor ia sendo substituída
por um tesão enorme e ela quase sempre gozava
tocando uma siririca. Agora não seria possível
com aquela agulha a lhe transpassar o grelo.
Mas com certeza o Mestre tinha pensado em algo.
lorna {TC}
TEXTO TRANSCRITO INTEGRALMENTE DO BLOG A MASMORRA
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Sr assim cadelinha não aguenta rsrs
ResponderExcluirsó uma cadela amante das agulhas como eu sabe explicar o que esta sentindo
obrigada por mais este presente
beijo carinhoso
rapunzel_{C}
DI NADA...APROVEITE E SEJA SEMPRE BENVINDA...BJS
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