sexta-feira, 27 de agosto de 2010
O Mestre então depila toda a área perto da buceta.
Depois toda a área perto do ânus. Lorna contrai
o cuzinho, toda vez que a lâmina chega próximo
demais... Mas o Dono, habilmente, consegue realizar
a tarefa sem nenhum comprometimento do local.
Findando a tarefa. Joga água abundantemente e,
com uma toalha branca, seca o local. O Senhor
examina o serviço, e acha que ficou bom.
Ele resolve então levantar a parte da frente
da roupa de Lorna. Solta as tiras de pano laterais
e levanta o pano, de forma que apareçam os seios
de Lorna... Lorna percebe que o Amo se delicia
com a visão.
Ele então prende os braços e de Lorna na
cadeira, que até então estavam soltos, com fortes
braceletes de couro, do tipo usado para imobilizar
pessoas violentas.
Isso limita mais ainda os movimentos de Lorna, que
se sente ainda mais a mercê do Mestre.
O Mestre sai novamente e volta empurrando
uma mesinha de aço inox, usada em
instrumentação cirúrgica. A mesa tem
dois andares.No andar de cima vê-se um
pano branco bem esticado, e sobre o pano
diversos objetos aterrorizam Lorna.
O primeiro objeto que chama a atenção da
escrava é seu conhecido dilatador. Ela
já havia visto antes, nas mãos de seu
Mestre, mas nunca o havia usado.
Lorna olha então para o resto do conjunto de
instrumentos, uma mistura de instrumentos
usados em ginecologia e em cirurgia.
Inclusive, lá estão diversos bisturis
e instrumentos de aspecto perigoso.
Lorna sente medo e isso a excita. Na
prateleira inferior da mesinha, ela
consegue identificar objetos de seu
cotidiano: legumes, frutas, uma caixa
de camisinhas, e mais alguns objetos
que ela não consegue reconhecer.
O Senhor se volta para Lorna e diz:
Vou começar a sessão. Com os dedos hábeis o Mestre separa bem os lábios
externos, deixando Lorna mais exposta ainda.
Começa a forçar a abertura, observando toda a
região, inspecionando realmente cada detalhe.
O Mestre percebe a excitação de Lorna, que,
logo no início da sessão, encontra-se ensopada.
O Senhor interrompe o exame e diz:
Não me lembro de ter permitido que se excitasse
ainda. Como ousa ter prazer sem minha permissão?
Sem saber o que fazer, a escrava abaixa a cabeça
ruborizada. Odiava desagradar seu Mestre ,
mas como não se excitar estando nas mãos dele?
O Mestre continuava a fitá-la sério.
O medo tomou conta de todo seu corpo
e Lorna começa a chorar compulsivamente.
Não era a primeira vez que isso acontecia,
não conseguia controlar o tesão.
E o Mestre sempre a castigava com rigor.
Ela já sabia o que a esperava.
Os soluços de Lorna excitavam o Mestre, que
decidiu de qualquer forma prolongar esse
choro da escrava.
E ainda por cima chorando, novamente
sem minha permissão?
Ele começa então a andar lentamente, ao redor
da cadeira, entrando e saindo do campo
de visão de Lorna, que não consegue
controlar seu choro.
Fica observando os seios da escrava,
balançando com os soluços, e decide
que a punição começará por eles.
O Mestre vai até a mesa cirúrgica, abre a gaveta
e pega sua caixa de agulhas. A primeira vez que o
Mestre pegou em agulhas, Lorna quase desmaiou
de medo. Aos poucos fora se acostumando,
hoje eram suas aliadas. Ela se excitava só ao
olhar para a caixa.
Mas se seu Senhor a estava pegando
num momento de punição, talvez
houvesse novos usos para elas.
Sentia o olhar do Dono, conhecia bem aquele
olhar sádico.
Ficou com mais medo.
Tomara que ELE não me toque agora, pensou,
ao sentir sua excitação escorrer pelas pernas.
Após calçar as luvas o Mestre abriu a caixa
de agulhas e separou cinco delas. Quatro mais
curtas, e uma mais comprida porém mais fina
que as anteriores. Ele então faz exatamente
o que a escrava temia. Vai diretamente conferir
o grau de excitação, e percebe que a escrava
está extremamente excitada. Isso causou uma
enorme satisfação ao Mestre, porém
ele se controlou e não deixou que a escrava
percebesse. Afinal, ela estava em um momento
de punição, e não cabia nenhum tipo de
misericórdia neste momento.
Colocou as cinco agulhas, uma ao lado da outra,
sobre uma bandeja de aço inox.
Disse solene:
Sua punição será: Duas agulhas transpassando
cada mamilo, e essa maior será usada em seu grelo
Sem esperar qualquer reação da escrava, o
Mestre rapidamente segurou o mamilo direito
entre seus dedos, puxando com força. Deixou
a pele bem esticada e com a outra mão,
pegou uma agulha, curta e grossa.
Encostou a ponta da agulha no mamilo e o
transpassou horizontalmente.Um filete de
sangue começou a escorrer, descendo pelo
seio da escrava. Ela sabia do tesão que
seu Senhor tinha por sangue. Chegou a
perceber a excitação física dele.
Ficou feliz que tivesse sangrado...
Sem largar o mamilo pegou outra agulha
e o transpassou verticalmente, formando
uma cruz no mamilo e deixando-o
mais eriçado. Desta vez não sangrou.
Lorna ficou um pouco decepcionada. Fez
o mesmo no seio esquerdo, de onde
brotaram dois filetes de sangue que o
Mestre sugou.
As predileções vampirescas do Mestre
excitavam-na.
Existem , feliz ou infelizmente, coisas inconclusas
em nossas vidas. Este conto foi uma delas.
Escrito a quatro mãos com um Senhor ao qual
pertenci e muito me honrou servir.
Hoje dou por encerrado.
É preciso zerar algumas coisas
para que possamos, livres,começar outras.
enviada por d´a masmorra
TRANSCRITO INTEGRALMENTE DO BLOG A MASMORRA.
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