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segunda-feira, 27 de junho de 2011

COMO ME TORNEI UMA ESCRAVA





Há alguns dias conheci um homem através da internet que me encantou como nunca alguém tivesse me encantado assim. Primeiro, porque foi a primeira vez que entrei numa sala de bate papo, ainda mais sobre sexo. E também porque ele se denominava amo e queria uma escrava (isso eu só percebi depois).
Entrou esse homem e começamos a teclar em principio inocentemente, depois com assuntos mais quentes, até transarmos pela internet. Ele me mandava fazer coisas que até então eu nunca havia feito, tipo introduzir algo em mim, apertar meus seios com alguma coisa e por aí vai. Para ele me tornei a sua cadelinha, escrava. Ele mandava e eu obedecia.
E quando isso acontecia parecia tão real, que era ele que estava ao meu lado me tocando, me beijando, me acariciando que eu não ia às nuvens, eu saia da estratosfera de tanto prazer que me proporcionava. Era enfim, uma loucura sem igual.

Pois bem, ontem resolvemos nos conhecer. Marcamos um encontro. Ele deu o tipo do carro dele. Ele sempre falava que iria fazer tudo de novo comigo, muito embora pela internet eu cumprisse as ordens dele.

Chegando ao local primeiro que ele esperei, até que um carro com a descrição dele parou na minha frente.
Ele abriu a porta e eu entrei. Me senti como uma prostituta contratada para encontrar o parceiro em algum lugar.

Pois bem, entrei, ele então me puxou pelos cabelos e me tascou um beijo de tirar o fôlego. Agarrou a minha mão e a pôs sobre o seu sexo, primeiro por cima da calça, depois por baixo. Exatamente como eu sentia pela internet. Ele deu a chave do carro e pediu que eu tirasse uma maleta do carro, tirei, ele mandou que eu abrisse e lá eu encontrei vários acessórios que ele usaria em mim.
Ele deu partida no carro e nos dirigimos para um motel ali na região. Chegamos, porem como era dia dos namorados, tivemos que esperar alguns instantes. Então, nesse período ele me avisou que ali começava a ser o "meu amo" e se eu sabia quem eu era.
Disse que sim, eu era a sua cachorra, cadelinha, escrava e que podia fazer qualquer coisa comigo.Enquanto esperávamos pela chave, ele começou a agir, mandou que eu colocasse um pregador no meu seio, começou a testar as bolinhas vibratórias nas minhas pernas e depois por dentro da roupa.
Chegamos à garagem do motel, ele desceu do carro, eu também achando que poderia entrar com ele. Nada disso. Novamente ele perguntou se eu sabia quem eu era e mandou que eu o seguisse de quatro, como um animal mesmo.
Obedeci e segui ele até o quarto, andando de quatro. Era difícil subir os degraus naquela posição, mas ele não teve nem dó nem piedade. Quando cheguei no quarto quiz me levantar mas ele não deixou. Colocou as coisas de lado e aí sim, mandou que eu me levantasse. Me puxou para sua frente, deu-me um tapa no rosto e me jogou na cama, deu-me um beijo e em seguida me arrastou para fora dela dizendo: "Tira a roupa toda, vai tomar um banho que eu quero a minha cadelinha bem limpinha para mim".
Comecei a fazer o que meu amo havia ordenado, tirando a minha roupa sem olhar para ele. Fiquei de calcinha e sutiã. Novamente ele me ordenou: "tira tudo ou preciso repetir?". Terminei de tirar a roupa, como estava frio, pedi ao meu amo que ligasse o aquecedor. Feito isso ele me puxou para sua frente, me olhou inteira, nua, ali, ao seu dispor. Me deu alguns tapas no rosto e na bunda e mandou-me para o banho.
Tomei banho e voltei para ele. Pela segunda vez ele me jogou violentamente na cama, veio por cima de mim e me obrigou a gritar bem alto o que eu era, para eu não esquecer e quanto mais alto eu falava, mais alto ele ordenava. Achei até que os vizinhos de quarto até pararam de transar para ouvir o que estava acontecendo ali.
Me virou de frente e me beijou novamente. Ordenou que eu ficasse ali, sem me mexer e aos poucos ele foi me lambendo toda, desde a boca até a vagina, deslizando e me provocando. De repente parou, me virou de bruços, abriu os meus braços na cama e saiu dela, ficando me olhando cheia de desejo por ele. Levantou, tomou uma cerveja e voltou para mim. Agora sim, iria começar a seção. Eu sei que ele passou uma escova pelas minhas costas, me bateu na bunda com ela, me bateu nos meus seios.
Havia uma espécie de poltrona no quarto, então ele pegou uma escova de cerdas duras e mandou que eu passasse uma perna de cada lado da poltrona me forçando a abaixar até a escova, mas sem encostar nela. Agüentando o meu peso sobre ela. Puxou o meu bico do seio com a mão e depois colocou um pregador em cada um deles. Doeu um pouco, mas agüentei. Não satisfeito com isso, ele tirou a escova de baixo de mim para que eu pudesse deitar na poltrona e me colocou um pregador de cada lado da minha vagina. Já não era tesão, era loucura total, mas eu estava gostando daquilo tudo. O porquê eu não sei. Mas estava.
Depois me autorizou que eu tirasse ou o pregador dos seios ou da vagina, fiz o segundo.
Novamente me deitou na cama, de bruços, pegou KY e passou em mim, exatamente na minha bunda e numa outra escova.
Penetrou a escova na minha bunda até onde eu agüentei, depois tirou porque doía. Me tocava com os dedos de uma forma vigorosa, entrando e saindo da minha vagina, quase que com a mão toda.
Em seguida, pegou uma bolinha vibratória com controle remoto e intoduziu uma delas na minha vagina e outra aproximou da minha bunda. Ligou e aquele negocio que me fazia formigar e aumentava um pouco o meu desejo.
Ele me tratava como uma escrava, sem nenhum carinho, apenas um pouco de cuidado, o que ele obviamente fez questão de lembrar que estava sendo bonzinho.
E o tempo todo me fazia colocar o seu pau na minha boca, fazendo com que eu o engolisse, lambesse com minha boca, descendo e subindo. Às vezes ele empurrava com tanto força garganta abaixo que eu até babava no seu pau. Era demais ver aquilo crescendo dentro da minha boca, ficando teso de desejo.
Finalmente ele me penetrou de verdade e eu pude senti-lo totalmente dentro de mim. Foi uma sensação alucinante. Foi o meu premio, pelo meu comportamento, como ele mesmo disse também.
Sei que gozei varias vezes e a ultima foi assim, totalmente louca, pois eu me debatia, eu gritava como uma louca, uma cadela no cio, tinha perdido totalmente o controle de mim.
Ele gozou no meu rosto, me lambuzando toda, deliciosamente, muito gostoso mesmo.
Depois me mandou ficar no meu lugar, ou seja, nos pés da cama.
Quando subitamente ele arrumando o travesseiro, pois ele estava na cabeceira ele bateu no travesseiro tipo (sabe quando a gente chama um animal para junto de si, batendo em algum lugar?), eu imediatamente entendi que ele estava me chamando e me aproximei. Então ele disse: "Volta para o seu lugar, eu não te chamei", e eu respondi "Você bateu no travesseiro com a palma da mão, achei que tivesse me chamando", e ele, "Não havia pensado nisso, mas pelo visto se acostumou com a situação".
Depois de termos nos vestido para sairmos, ele não contente com aquilo, me mandou colocar um halss na vagina. E o que era pior, era o mais forte que havia. Em casa quando mandava fazer, eu usava morango ou framboesa, mas aquele ali ardeu de uma forma que não dava para agüentar. Pedi para tirar e ele autorizou, me mandando me lavar, mas mudou de idéia e veio me lamber, só não gozei dessa vez porque ele não deixou, mas estava a ponto de.

E assim me tornei uma escrava do meu Dono.

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