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sábado, 4 de junho de 2011


Ela nem podia acreditar que estava ali, prestes a finalmente conhecer o homem que, nos últimos meses, povoou suas fantasias. Estava agitada, trocava a mala de mãos a todo o momento, a cabeça a mil imaginando coisas catastróficas 'Porque ele está demorando tanto? E se ele não vier? E se veio, me viu e resolveu ir embora?' Estava ali prostrada sem qualquer alternativa a não ser esperar ou pegar o próximo vôo de volta. Não sabia como ele era, não tinha nem o número do celular dele para ligar, só sabia o primeiro nome dele.
Quando já estava começando a se arrepender de ter cedido àquela loucura, sentiu uma voz suave ao ouvido:
'Minha cadelinha...'O susto foi inevitável assim como o fraquejar das pernas e o coração acelerado. Quando ia se voltar para vê-lo ele ordenou:
'Fique como está, não permiti ainda que você me veja'.
Ela soltou a respiração suspensa e sentiu quando ele a guiava na direção da saída do aeroporto. Quando estava começando a recuperar-se do impacto inicial, sentiu um puxão no braço e uma boca sobre a sua exigente, a língua quente já entrando em sua boca, a mão forte puxando-a para si pela nuca.
O beijo, de início brusco, foi se acalmando, ficando doce, até se tornar apenas um leve roçar de lábios. E ele falando novamente junto ao seu ouvido:
- Sabia que o teu gosto seria tão bom quanto o teu cheiro.
Ela estava completamente sem ação, finalmente estava ali de frente para ele, olhando no fundo daqueles olhos e tendo a certeza da sua entrega. E teve a nítida sensação que ele lia seus pensamentos porque viu um sorriso se formar no seu rosto. Ele então pegou sua mala, a segurou agora pela mão e foram para o carro.
No carro ele começou a conversar sobre trivialidades e ela respondia de forma mecânica, ainda estava tensa demais. Ela achou que fosse disparar a falar, mas na verdade não conseguia pensar em nada. Ele falava de forma calma, apresentando a cidade, falando de alguns pontos turísticos, um verdadeiro cavalheiro. Quando ele colocou a mão em sua coxa, ela deu um pulo dentro do carro que só serviu para diverti-lo:
- Calma moça! Não se preocupe, vou cuidar bem de você.
E começou uma leve massagem em sua coxa, a mão passando por baixo do vestido, retirando algumas vezes para passar a marcha e voltando para onde estava, num sinal claro de posse.
Após o registro, foram para o quarto em silêncio. Ela pensava que nunca tinha ficado tanto tempo calada, mas sentia que o nervosismo inicial estava se tornando serenidade por se deixar levar daquela forma. Não havia palavras para aquele momento. O quarto era bem espaçoso e agradável. Ele pegou, se serviu de água e ofereceu a ela. Quando estendeu a mão para pegar a água, sentiu ele a puxando pela mão e colando a boca na sua e despejando a água, seguida da língua quente que novamente invadiu. Ele então foi sentar-se em uma poltrona e ficou olhando para ela ali em pé, sem saber o que fazer, trocando peso de uma perna para outra. Ela resolveu ir sentar-se na cama, quando iniciou o movimento ouviu a voz dele:
- Eu mandei você se mexer?
- Não, mas é que você não falou nada...
Ele a interrompe contrariado:
- E por caso é você quem decide se eu devo falar ou não?
Ela abriu a boca para argumentar novamente, mas viu que cometeu mais um erro. Ele prosseguiu com a voz irritada:
- Primeira lição, não é você quem faz as regras, sou eu. Compreendido?
Ela respondeu com um aceno de cabeça.
- Muito bem, agora tire a roupa.
Ela fez uma cara de surpresa e prendeu a respiração. Viu que ele não gostou da sua hesitação. Então começou a se despir, puxando o zíper e depois as alças do vestido, ficando só de calcinha e sutiã. Ela parou novamente.
- Tira tudo - diz ele impacientemente.Ela então tirou as sandálias, o sutiã e por fim, a calcinha. Ele a olhava fixamente por um bom tempo.
- Você está nervosa?
Ela responde: - Estou.

Que bom - disse ele - Deve mesmo estar. Agora venha até mim, como uma cadela vai para o seu Dono. Ela sabia o que ele queria que ela fizesse. Queria vê-la de quatro, se arrastando pelo quarto até ele. Sentiu o coração acelerar, estava atordoada, não achou que ele já começaria assim. O conflito nela parecia diverti-lo enquanto retirava do bolso a coleira que havia comprado para ela. A demora dela em obedecer, o irritou novamente:
- Não é possível que eu vou ter que repetir novamente.Ela então se colocou de quatro e começou a se mover de cabeça baixa, ao que ele respondeu:
- Quero você olhando nos meus olhos, bem cadelinha.
Ela fez então o que ele pedia. Ele acenou para que ela encostasse seu rosto no seu colo e a acariciava e elogiava:
- Isso mesmo minha cadelinha - dizia ele.
Ele então carinhosamente a fez erguer a cabeça e segurar os cabelos para colocar a coleira, prosseguindo com os carinhos e afagos, falando suavemente:
- Você é uma linda cadelinha, mas ainda bastante desobediente não é mesmo?
Ela ficou muda. E ele continuou:
- Precisa aprender a ser uma doce cadelinha e a agradar seu dono.
Ela então sentiu quando ele a puxou pelos cabelos, erguendo seu rosto. Só não esperava pelo tapa !
- Você é minha cadela?
Ela ficou sem ação, sentindo o rosto formigar e nem percebeu o segundo tapa:
- Responde sua vagabunda - ele disse olhando-a fixamente.
- Sou, sou - ela murmurou.

Outro tapa. - Fala direito!
- Eu sou a sua cadelinha e você é meu dono.
- Agora sim.

Ele então a mandou ficar de pé, nua na frente dele. Ele a segura pela cintura e inesperadamente, começa a passar a língua pela sua barriga, deslizando sua mão carinhosamente. Faz com que ela se vire e continua sua exploração com a boca até chegar a bunda. Ele então espalha diversos beijos, lambidas que ela quase chega a relaxar. Então ele a morde com força. Ela grita de dor, mas ele a manda ficar quieta. Ele prossegue com seus carinhos e mordidas inesperadas. Ele morde várias vezes no meu lugar, no local já dolorido e ela não consegue mais controlar as lágrimas. Com um puxão ele a deita sobre seu colo com a bunda para cima. Ela sente todos os músculos tensos.
- Relaxe minha querida - disse ele enquanto faz com ela abra as pernas para alcançar seu clitóris. - Você está molhada meu bem, está gostando não é mesmo? Seus dedos continuam dentro de mim, pulsando para dentro e para fora.
- Eu quero mais - murmura ela excitada, as mordidas quase esquecidas.- Eu sei, docinho. E vou te dar mais, mas não agora.
- Primeiro, você precisa ser castigada - ele avisa e ela sente a primeira palmada forte. Ela grita e recebe outra palmada ainda mais forte. Começa a se debater, tentando sair de perto dele.
- É melhor você não lutar - ele aguarda até ela se acalmar e desfere mais uma palmada, e outra, e outra.
- Cada vez que você for rebelde, vou te dar umas palmadas para você aprender como se comportar. E continua com as palmadas e ela não consegue mais conter as lágrimas que voltam a escorrer.

Ele finalmente pára, mas ela nem consegue perceber muito bem o que está acontecendo. Ele a levanta de seu colo puxando pelos cabelos e a joga na cama. Ela fica deitada, tentando se recuperar quando se dá conta do barulho do cinto sendo retirado. Ela sente a dor provocada pelo cinto, em suas costas, suas pernas, sua bunda. Logo, ela está aos soluços, com as lágrimas correndo pelo rosto, cada golpe parecendo que ia cortar sua carne.
Ele se abaixa, a vira delicadamente de lado e acaricia seu rosto e enxuga suas lágrimas e diz baixinho:
- Diga para mim que você quer mais. Ela fica desesperada e o choro vem forte. Ele a acalenta como criança, vai passando as mãos do seu rosto, descendo por seus seios, brincando com seus mamilos. Quando ela pára de soluçar ele fala ao seu ouvido:
- Peça.
- Eu não consigo, não agüento mais - ela responde.
Ele continua acariciando ela, beijando seu rosto, descendo até seus mamilos, lambendo-os. Sua mão continua descendo até sua buceta, sentindo que está toda molhada.
- Você está toda molhada.
Ela está atordoada com aquela confusão de sensações no seu corpo, mas principalmente porque sabe o que ele deseja ouvir e não tem controle sobre o desejo irracional de agrada-lo.
- Me bate de novo - ela fala num sussurro, mal conseguindo pronunciar as palavras. Ele a olha nos olhos continuando seus carinhos enlouquecedores.
- Você quer que eu te bata com mais força?
Ela sente um tremor percorrendo seu corpo todo, sabe que está com uma expressão de pânico, de completo desamparo. Ela sabe que não vai agüentar mais, mas ainda assim se ouve dizendo:
- Quero.
Ela fica aguardando a dor insuportável, mas em vez disso, ela sente apenas quando ele enfia seu cacete, completamente duro pela paixão derivada da dor, de uma vez em sua buceta encharcada, metendo com rapidez e crueldade, agarrando e apertando seus seios. Ele a agarra pelos cabelos, beijando sua boca e então lhe sussurra ao ouvido:
- Você gosta disso não gosta? Gosta de ser a minha cadela, a minha puta. E vai fazer tudo que eu mandar.
Ela geme assentindo a tudo que ele lhe diz e sente seu gozo chegando com força enquanto ele também goza dentro dela, despejando seu jorro dentro do seu corpo, misturando-se a ela.
Mais tarde ela se vira e olha no espelho as marcas deixadas por ele. Estão vermelhas, feias e ainda doem bastante.
- Você me machucou.Ele a beija e vai deslizando a língua sobre as marcas.
- Eu sei e vou machucar ainda mais.

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