Na Internet, conheci gorda vadia que me contava os prazeres da submissão. Ele me falava com admiração e carinho do Dono dela: Mestre Saul. Eu já tinha lido um relato desse Mestre que também é Dono da beth vadia e da loura vadia. As escravas usam esse sobrenome como se formassem uma família. Por isso, se tratam como irmãs e chamam Mestre Saul de Papai. A escrava gorda vadia me mostrou o contrato de escravidão que assinara se declarando propriedade de Mestre Saul, me contou algumas sessões. Eu sonhava muito com a submissão mas tinha medo e gorda vadia foi fazendo a minha cabeça, colocando as coisas como deveriam ser, sem me assustar. Um dia, fui convidada para um lanche na casa dela, local onde se realizavam as sessões. Mestre Saul dividia as escravas em primeira escrava (beth vadia), escrava objeto (loura vadia) e escrava esparro; gorda vadia. Essa divisão despertou minha curiosidade e gorda vadia foi me explicando que beth vadia era uma líder repassando os desejos do Mestre às outras, loura vadia servia mais para dar prazer ao Mestre e gorda vadia era a empregadinha com a qual o Mestre se divertia com humilhações. Mas o que eu deveria fazer para me tornar uma escrava daquela família? “Obedecer ao Mestre. Posso ser a sua madrinha” disse gorda.
Foi gorda que me depilou, me deu banho e me botou a coleira com a inscrição MS, Mestre Saul. Eu seria a morena vadia, a nova escrava naquela família maravilhosa. Mas o que seria? Uma escrava esparro como a gorda? Uma escrava puta como a loura? Uma escrava líder como Beth? Só meu Dono poderia dizer depois de usar meu corpo e dominar minha mente. E, finalmente, fiquei diante de meu Dono. Um arrepio percorreu meu corpo e veio a dúvida: e se Ele não gostar de mim? E se eu não tiver talento para ser escrava daquele Mestre? “Vem cá, vagabunda!” era a voz do Mestre, sua primeira ordem. Eu fui me aproximando e – quando cheguei perto do Mestre – levei um tapa no rosto. “De quatro! – ele disse – Mandei você vir de quatro feito uma cadela.” Pedi desculpas, voltei até onde estava, fiquei de quatro e fui até meu Dono. Meu rosto aos pés Dele. Mestre Saul chutou minha bunda me dizendo palavras que faziam minha menina pulsar. Eu estava tão molhada que nem me controlava mais. Senti as mãos de meu Dono percorrerem meu corpo. Ele me apalpava, me beliscava ....... gemi baixinho e recebi um tapa estalado na bunda. “Controle suas emoções, escrava!” disse meu Dono. Com que orgulho ouvi aquilo, pela primeira vez, meu Dono me chamava de escrava. “Permite que eu lamba seus pés, meu Senhor!” pedi com humildade e – para minha alegria – Ele consentiu. Cadela lambendo o Dono, assim eu fui naquele momento. Ao lado, gorda vadia fazia sinal de positivo para mim. Sim, eu ia muito bem. Meu Dono me levantou pelos cabelos, me jogou na cama e senti o membro dele invadindo minha boca. E como meu Dono sabia me usar, tirar do meu corpo o prazer. Fiquei de quatro na cama e chegou a hora mais esperada. Meu anelzinho seria desvirginado pelo Dono do meu corpo e do meu pensamento.
O ritual para desvirginar o anelzinho é muito bonito. Cada escrava (agora, minhas irmãs) beijou o anelzinho dizendo uma palavra de icentivo. Loura vadia beijou dizendo: “Aproveite a honra de dar prazer a nosso Dono.” beth vadia beijou e me lembrou: “Você está a um passo de ser uma escrava completa.” E veio o beijo mais bonito porque era gorda vadia, a minha madrinha, a quem eu devo a vida inteira esse instante maravilhoso. Senti os lábios de minha madrinha bem na olhota e ela passou os dedos com uma pomada levemente no anelzinho. Ah! Como me senti segura com aquela madrinha... gorda vadia sussurrou: “Você vai se sair muito bem.”
O tio (assim chamamos a piroca do Dono) me penetrou profundamente e eu só dizia: “Arromba, meu Dono. Arromba esse cu que pertence ao Senhor!” Eu sentia aquele membro enorme socando, socando.... Mestre Saul gritou: “Puta! Eu vou gozar! Aperta o cu!” Ele jorrou dentro de mim e eu apertei o cu dando mais prazer ainda a meu Dono.
Hoje, sou morena vadia, escrava de Mestre Saul, irmã de beth e loura, afilhada de gorda vadia. Às vezes, a família inteira está unida. ÀS vezes, sozinha; sirvo meu mestre. Atualmente, queremos fazer uma surpresa a nosso Dono, estamos arrumando um viadinho para ser da família. Quando isso acontecer, prometo escrever contando tudo.
Foi gorda que me depilou, me deu banho e me botou a coleira com a inscrição MS, Mestre Saul. Eu seria a morena vadia, a nova escrava naquela família maravilhosa. Mas o que seria? Uma escrava esparro como a gorda? Uma escrava puta como a loura? Uma escrava líder como Beth? Só meu Dono poderia dizer depois de usar meu corpo e dominar minha mente. E, finalmente, fiquei diante de meu Dono. Um arrepio percorreu meu corpo e veio a dúvida: e se Ele não gostar de mim? E se eu não tiver talento para ser escrava daquele Mestre? “Vem cá, vagabunda!” era a voz do Mestre, sua primeira ordem. Eu fui me aproximando e – quando cheguei perto do Mestre – levei um tapa no rosto. “De quatro! – ele disse – Mandei você vir de quatro feito uma cadela.” Pedi desculpas, voltei até onde estava, fiquei de quatro e fui até meu Dono. Meu rosto aos pés Dele. Mestre Saul chutou minha bunda me dizendo palavras que faziam minha menina pulsar. Eu estava tão molhada que nem me controlava mais. Senti as mãos de meu Dono percorrerem meu corpo. Ele me apalpava, me beliscava ....... gemi baixinho e recebi um tapa estalado na bunda. “Controle suas emoções, escrava!” disse meu Dono. Com que orgulho ouvi aquilo, pela primeira vez, meu Dono me chamava de escrava. “Permite que eu lamba seus pés, meu Senhor!” pedi com humildade e – para minha alegria – Ele consentiu. Cadela lambendo o Dono, assim eu fui naquele momento. Ao lado, gorda vadia fazia sinal de positivo para mim. Sim, eu ia muito bem. Meu Dono me levantou pelos cabelos, me jogou na cama e senti o membro dele invadindo minha boca. E como meu Dono sabia me usar, tirar do meu corpo o prazer. Fiquei de quatro na cama e chegou a hora mais esperada. Meu anelzinho seria desvirginado pelo Dono do meu corpo e do meu pensamento.
O ritual para desvirginar o anelzinho é muito bonito. Cada escrava (agora, minhas irmãs) beijou o anelzinho dizendo uma palavra de icentivo. Loura vadia beijou dizendo: “Aproveite a honra de dar prazer a nosso Dono.” beth vadia beijou e me lembrou: “Você está a um passo de ser uma escrava completa.” E veio o beijo mais bonito porque era gorda vadia, a minha madrinha, a quem eu devo a vida inteira esse instante maravilhoso. Senti os lábios de minha madrinha bem na olhota e ela passou os dedos com uma pomada levemente no anelzinho. Ah! Como me senti segura com aquela madrinha... gorda vadia sussurrou: “Você vai se sair muito bem.”
O tio (assim chamamos a piroca do Dono) me penetrou profundamente e eu só dizia: “Arromba, meu Dono. Arromba esse cu que pertence ao Senhor!” Eu sentia aquele membro enorme socando, socando.... Mestre Saul gritou: “Puta! Eu vou gozar! Aperta o cu!” Ele jorrou dentro de mim e eu apertei o cu dando mais prazer ainda a meu Dono.
Hoje, sou morena vadia, escrava de Mestre Saul, irmã de beth e loura, afilhada de gorda vadia. Às vezes, a família inteira está unida. ÀS vezes, sozinha; sirvo meu mestre. Atualmente, queremos fazer uma surpresa a nosso Dono, estamos arrumando um viadinho para ser da família. Quando isso acontecer, prometo escrever contando tudo.
CRÉDITOS: morena vadia
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