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segunda-feira, 27 de junho de 2011

O INICIO

Meu nome é Juliana, nome verdadeiro, tenho hoje 23 anos, sou do interior de SP. O que aconteceu comigo tem que ser dito, pois acho que nossos desejos não podem ficar escondidos, nos esfaqueando por dentro, sem se tornar realidade. Um dia, na casa de uma amiga minha, assisti a um filme pornográfico, onde uma mulher transava com vários caras. Daquele dia em diante, isso a uns cinco anos, eu não pensava em outra coisa, quando o tema era sexo, a não ser de forma grupal. Quando tive acesso à Internet, comecei a ver mais e mais coisas e minha imaginação foi longe. Comecei batendo papo em salas normais, depois ví imagens eróticas etc... Enfim, no ano retrasado, quero dizer, no fim de 2003 decidi de uma vez por todas parar de me masturbar na frente do computador e tornar realidade minha vontade que já não era apenas de sexo grupal, o chamado gang bang, mas de ser humilhada de todas as formas possíveis e imagináveis. Conversei com várias pessoas, mandei fotos minhas recebi fotos de homens de todos os cantos do Brasil e nada. Numa das minhas conversas por internet, conheci um cara de Bauru/SP, cujo nickname era Carrasco Senior, gostei do "Senior" pois adoro homens mais velhos e muito mais do "Carrasco". Ele tinha 45 anos e já foi logo me ameaçando e aquilo me deixou louca. Era noiva na época. O difícil era encontrá-lo, enganar mei noivo e ir a Bauru, a mais de 250 KM de distância. Estudante nunca tem dinheiro né. Foi aí que ele exigiu meu telefone. Eu disse nem pensar, se ligar aqui estou frita. Mas a vontade ser dele era maior. Aí, para meu deleite a chance apareceu. Meu noivo foi a Londrina que ocorreu nos dias 21, 22 e 23 de novembro de 2003, respectivamente sexta, sábado e domingo. Fiquei toda molhada quando me despedi dele e dos amigos na quinta à noite, pois já tinha contactado meu dono, que me pegaria na rodoviária de Bauru as 13 horas da sexta-feira. Para minha mãe, disse que ia para uma cidade a trinta quilômetros na casa de uma amiga, passar o fim de semana, mesma história que contei para o Ricardo (nome fictício) meu noivo. Estava mesmo doida, não sabia sequer como era a cara do homem, apenas contei a ele minha fantasia e que dispunha do fim de semana para curtir, que não podia aparecer marcada e apenas tinha ouvido sua voz pelo telefone, já que ele me tinha passado seu celular e eu liguei de um orelhão para marcar o encontro. Sua voz era suave, nem parecia alguém que se dizia carrasco. Eu tentei me vestir muito bem. Estava calor. Pus uma calça colada pantalona, sandalha salto alto, bluzinha, tanguinha fio dental vermelha, como ele havia mandado eu usar. Chegando lá, desceram algumas pessoas na minha frente e ele sabia quem eu era, mas eu não sabia. Desci do ônibuis, esperei alguns minutos e ninguém me abordou. Quando já estava ficando frustrada, senti duas mãos macias nos meus olhos. Era o carrasco com certeza. Minhas pernas tremeram. Ele me disse: Tudo o que conversamos era verdade. Eu meio tonta disse: tudo. Com essa resposta ele continuou com uma das mãos nos meus, vedando-os e a outra pôs na minha boca, quase inteira, engasguei e chupei seus dedos alí mesmo e com a outra mão ele me puxava para trás. Como meus cabelos estavam presos (rabo de cavalo) ele os puxou e me virou. Foi quando eu o ví. Era alto, meio gordo, usava cavanhaque e um pouco grisalho. As pessoas que perceberam a cena anterior olhavam com estranheza. A seguir ele me pegou pelas mãos e fomos andando. Creo que as pessoas pensavam que éramos pais e filha. Seu carro estava na rua a algumas quadras da rodoviária. Eu estava com fome. Disse isso a ele e em resposta ele disse que meu almoço seria surpresa na chácara dele. Entramos no carro. Ele disse. Antes vou te marcar. Fiquei assustada naquele momento. Não podia aparecer marcada no domingo à noite para encontrar Ricardo. Paramos em lugar na periferia de Bauru e entramos numa casa. Essa casa dava de fundos para um comércio e pelo que vi parecia um salão de cabeleireira, até perceber que se tratava de uma loja de Tatoo. Queria dizer não mas não teve jeito. Ele disse para o homem. Essa é a moça que te falei, cumpra a encomenda. O cara me pediou para sentar numa cadeira e em seguida começou a esterilizar a região do meu umbigo. Estranhei. Bom não era tatuagem ele furou meu umbigo na parte superior e atravessou um "percing" de inox, creio eu, onde na cavidade ficava uma bolinha com as iniciais JSV. Era a marca. Daquele momento em diante eu me senti ainda mais dele. Devidamente marcada, saímos de lá, tomei um analgésico "receitado" pelo tatuador e fomos rumo ao desconhecido (por mim é claro). Entramos em uma estrada rural e andamos por cerca de uma hora até chegarmos a um lugar que parecia bem ermo. Uma chácara sem vizinhança, sem muros, sem animais. Parecia abandonada. Entramos pela frente. Era uma casa de alvenaria, razoavelmente bonita, sem luxo, mas com o básico. Estranhei apenas a presença de outro carro. Não quis perguntar nada. Uma vez dentro da casa ele disse: vá tormar banho, volte só com a tanguinha, e se não for do jeito que mandei vc vai sofrer. Foi rápido. Praticamente só tireir o suor do corpo, anciosa que estava. Pus de volta a tal tanguinha, que tenho até hoje, e saí. As cortinas estavam fechadas. Parecia noite dentro da casa, mas pelos meus cálculos deviam ser no máximo umas 19:00 horas, isso no horário de verão é dia. Como não havia movimento foi para a sala seguinte, onde havia uma televisão sobre uma mesinha, um grande tapete no chão, e dois sofás, sendo um grande e uma namoradeira. Pois bem. Para minha surpresa e total exitação estavam meu dono, sentado de frente para mim na namoradeira e dois outros caras, um deles negro magro e na escuridão parecia meio forte e na faixa dos trinta, e outro branco. Não pude ver os rostos pois estavam com mascaras de motoqueiros nos rostos, aquelas que se usa no frio. O carrasco pois uma também e me disse: de joelhos. Obedeci prontamente. Os três foram tirando a roupa na minha frente. Só não tiraram as máscaras. Quando ví os três nus, quis me arrepender, mas o cheiro dos corpos e principalmente dos penis, eu já podia sentí-los em mim. Eles então se levantaram e vieram em minha direção, fiquei com os três penis em frente ao meus rosto. Segurei um em cada mão e masturbei-os vagarosamente e pus a boca no outro, que era o homem branco. Chupei alguns minutos. Tinha até me esquecido que havia outros quando meu dono disse: chupa ele agora, virando minha cabeça para o penis do negro. Vibrei e chupei mais alguns minutos. Estava com os olhos fechados chupando vagarosamente o negro que uivava, quando senti um delicioso tapa no bumbum e outro, e vários até que minha tanguinha foi baixada. Continuei concentrada em chupar, estava delicioso. Depois de algum silêncio, senti mexerem em minha buceta e no ânus. Passavam nesses lugares uma espécie de espuma. Começaram a me depilar. Nisso o negro me segurava pelos cabelos e dava fortes estocadas na garanta. Foi quando senti algo quente em minha boca e sorvi tudo com prazer. Pelo que percebi ele fingiu não ter gozado e eu fingi não ter bebido todo aquele esperma. Acho que o carrasco tinha mandado eles segurarem. Tirei enfim, o penis da boca, fingindo que era para respirar. O negro sentiu minha cumplicidade, riu e enfiou o dedão da mão esquerda na minha boca. Enquanto isso, os outros dois terminavam sua depilação improvisada. Levantaram-se e vieram com os penis novamente em minha boca. Chupei tanto que quase esqueci da vida. Chupava menos os negro que a esta altura estava se recuperando e só eu sabia. Passado algum tempo, nem tenho idéia de quanto, meu dono me mandou levantar, já me puxando pelo braço e me pôs de quatro em um dos sofás e disse ao branco: o cú dessa vadia é meu, manda vara na buça e virou para mim e disse: agora vamos te fuder. Eu concordei com um movimento de cabeça já quase abocanhando o seu penis. ficamos alí o negro vendo e alisando minha bunda e constas o branco penetrando minha vagina por trás e meu dono estocando minha boca. A não ser pelo percing e pelo anel de noivado eu estava extamente como vim ao mundo e os três também. Nesse momento o branco convidou o negro e ele veio, já refeito, começou violento a penetração, acho que ainda querendo disfarçar a gozada precoce. Percebi que o tesão do carrasco aumentava diante da minha lascivia e ele começou a me xingar e bater de leve no meu rosto e enfiar o dedo junto com o penis na minha boca. O negro, empolgando-se começou a surrar meu bumbum e o outro, não querendo ficar de fora batia nas minhas costas e bunda. Revesando-se em me penetrar os dois, negro e branco me bateram por vários minutos e meus gritos eram contidos pela "rolha" que estava em minha boca. Pararam um pouco. Sentei-me, eles também aí o carrasco disse: é a hora, Marcão (deixou escapar um nome) era o branco. Vá buscar as coisas. Senti um pouco de medo, mas até aquele momento era só felicidade e tesão. Ele saiu e voltou com um saco plástico. Não ví o que tiravam de lá, mas o que se deu depois, meu deu a exata idéia do conteúdo do saco. Me puseram de quatro, desta vez no chão enfiaram uma bola, parecia uma maça pequena em minha boca, mas amarraram atrás da cabeça. Amarraram minhas mãos e meus pés, com algo que me deu alguma coceira e aí meu dono me penetrou no ânus, que ele, como todos os homens, chamava de cú, eu senti muita dor, mas foi delicioso. Depois de alguns minutos de curra ele franqueou meu ânus a todos. A coisa não parava mais. Eu não tinha mais resistência. Os tecidos estavam enlarguecidos. Até hoje as vezes sinto a sensação, foi inexquecível. Enquanto penetravam batiam sem parar, cuspiram em mim. No fim, acenderam a luz e abriram as cortinas, tudo ficou claro. Mal enxergava. Tiram minha mordaça, me puzeram toda amarrada, encostada no sofá e ficaram se masturbando na minha frente. Sem muito jeito não sabia o que fazer. Passado algum tempo comecei a me insinuar da maneira que podia, usando os pés e então a língua, foi quando meu dono se ausentou e veio com um copo na mão. Deu o copo para o negro que imediatamente gozou dentro. Pelo tanto que vi, fiquei imaginando o tanto que tinha bebido horas antes. Depois passou ao Marcão, que contribuiu com mais um tanto. Finalmente meu dono gozou no copo mas não resistiu e me fez chupar um restinho que tinha ficado sobre a glande. Após, soltou minhas mãos e me deu o copo e disse: Espera! foi novamente à cozinha, abriu uma garrafa de cerveja deu um copo para cada um dos outros, encheou-os e disse: vamos brindar a essa nova escrava. Tirou meu anel de noivado, jogou-o dentro do copo com o esperma e, não sei porque, fiquei molhada com isso, depois de tanta curra e surra, brindaram comigo e beberam a cerveja e eu o esperma, com cuidado para não engolir a aliança. Transei a noite toda com todos. Gozei muito, amanheceu eu o negro na cama, meu dono no sofá e o Marcão noutro quarto. Foi a melhor noite e a melhor viagem da minha vida. No sábado o negro foi embora ficamos eu o Marcão e o Carrasco transando, foi quando eles me submeteram a uma dupla penetração, também nunca vou esquecer. É estranho, dá para sentir um tocando no outro dentro da gente, mas é prazeiroso.

Espero que quem ler isso solte seus desejos e realize, não adianta querer ficar velha para fazer as coisas. cocotinhas

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