segunda-feira, 27 de junho de 2011
PRAZER, DOR & PRAZER
O fato que passo a relatar ocorreu comigo no final do ano de 1999, para ser mais específico em minhas férias de dezembro, sempre me considerei um sádico por natureza e em cinco décadas de vida tive várias escravas sexuais, algumas esporádicas e outras fixas, mais no final de 1999 recebi em um e-mail de uma mulher de 32 anos, que dizia que era inexperiente no mundo S&M, mais que se sentia infeliz em sua vida sexual, pois nunca havia tido uma relação que considerasse boa, nem com seu atual marido que apesar de liberal nunca lhe havia levado ao ápice sexual, na mesma carta ela me informava que seu marido sabia do e-mail por ela enviado e que aceitaria que eu fosse seu Mestre sexual. Depois de vários contatos via e-mail, troca telefones ficando previamente acertado que conversaria com Pedro (nome fictício), em nossa primeira conversa Pedro me deixou bem avontade para relatar como era uma relação S&M, me confidenciando em seguida que tanto ele como Klara (nome também fictício) tinham imensa vontade de experimentar tal relação, mais também me deixou bem claro que não tinha a mínima vocação para o homossexualismo e por isso ele concordava em deixar Klara ser adestrada por mim, pois ele se considerava um masoquista enrustido, a conversa estava ficando para mim muito engraçada e acabei deixando escapar risos, curioso ele perguntou: __ Por que dos meus risos? __Não é nada não, só estou me lembrando de uma amiga minha que ao ser cantada por outra mulher que disse a ela que a achava muito linda ela respondeu que também a achava muito linda mais em seguida perguntou qual o tamanho do seu pênis, a garota ficou vermelha e se calou, minha amiga continuou filha ser linda não quer dizer que esteja a fim de ir para cama com você. __Mais o que isso tem a ver com a nossa conversa? __Tudo ou quase nada, pelo que conversamos os dois tem vontade de experimentar uma relação S&M, mais por azar dos dois os dois são submissos. Bom nosso papo continuou ficando acertado que Klara me encontraria as 19:30h em um bar e que se ela concordasse que havia afinidade entre nós, dali mesmo sairia dali mesmo para minha chácara, Pedro já tinha todos os meus endereços e telefones, logo que ela chegou pude ver que era mais linda que as fotos por ela enviada, tinha mais ou menos 1,65 Kg, uma pele morena bem clarinha mais com um bronzeado fenomenal, seu peso era muito bem distribuído para sua altura, seus seios eram grandes mais bem firmes, em mais ao menos duas horas de conversa e algumas cervejas depois, ela fez um sinal com a mão para um carro parado no estacionamento e me falou: __Eu topo, você pode me levar para onde você quiser, a partir deste momento eu serei sua. __A partir de agora então você se torna minha escrava e não mais deverá se dirigir a mim como você e sim como Senhor, somente se dirija a mim quando eu determinar. __Sim Senhor. __Está vestida como eu lhe ordenei (havia pré-estabelecido que queria que ela fosse com uma calcinha fio dental e um sutiã meia taça vermelho). __Sim Senhor. Ouvindo isso pedi a conta e mandei que ela me seguisse até o carro, como sabia que teria muito tempo com ela, pois ficará previamente acertado entre nós que ela poderia passar até quinze dias (duas semanas) comigo, mais que ela teria a autoridade de parar com a "brincadeira" quando quisesse, ou não estivesse apreciando, decidi que primeiro a levaria para um outro lugar, entrei dentro do carro e segui para um lugar ermo, aonde pudesse ficar mais à vontade, durante o percurso ordenei a ela que mantivesse as pernas abertas e o vestido levantado até a cintura, parei o carro num setor de chácaras pouco habitado e com muito mato e ordenei que ela saísse do carro e retirasse o vestido, nesse momento comecei a notar como aquela potranca era realmente submissa, ela nem titubeou, apenas saiu do carro retirou o vestido abaixou a cabeça e me esperou sair do carro, peguei alguns apetrechos e sai. Apalpei seu corpo lhe dizendo: __Não vou comer você aqui, só quero avaliar seu corpo para ver se realmente me serve. Analisei cada centímetro do seu corpo, como se avalia uma égua na hora da compra, inclusive seus dentes, quando cheguei em sua buceta não fiquei surpreso quando meus dedos se encharcaram com seu suco vaginal que transbordava pela suas entranhas, abaixei sua calcinha para apreciar sua buceta melhor, e verificar se ela tinha realmente depilado como lhe ordenará anteriormente, a virei de bruços sobre o capu do carro e com três dedos fodia sua boceta e com a outra mão lhe aplicava sua primeira surra, a xingava de todos os nomes e mandava que ela rebolasse como uma puta, ela não resistindo mais gozou em meus dedos, quase desmaiando em cima do capu, sabia que ela não conseguiria controlar seu gozo mais como um bom sádico não poderia de deixar de puni-la por um gozo não consentido. __Sua cadela, melou meu carro, você não me disse que era quase frígida e que não tinha prazer como goza assim sem minha permissão? __Desculpe-me Senhor, mais eu não sabia que não podia gozar e... Dei lhe um tapa no rosto e disse: __Sua burra claro que você pode gozar, mais só com a minha autorização. __Me desculpe tentarei me controlar mais. Apliquei-lhe outro tapa. __Me desculpe Senhor. __Sim me desculpe Senhor. __Agora vou lhe punir por ter gozado sem minha autorização. Dizendo isso mandei que ela ficasse novamente de bruços e pegando um consolo enfiei em sua boceta e com uma palmatória ia lhe aplicando fortes tapas em sua bunda que já estava vermelha, depois de algum tempo ela começou a implorar para que deixasse gozar, só depois que meus braços estava ficando cansado ordenei que gozasse e ela urrando de prazer, gozou naquele vibrador e agradecida dizia: __Obrigado meu Senhor, nunca tinha gozado desse jeito. __Só que sua punição ainda não acabou, saindo daqui vamos dançar um pouco, só que você não vai vazia. Dizendo isso coloquei em sua boceta um forte vibrador e em seu cu um outro vibrador (pequeno) para que não a machucasse, mais que ela sentisse que daquele momento em diante ela pertencia a mim e somente a mim, mandei colocar a calcinha e o ajeitar seu sutiã. Já dentro do carro, segui e fomos para uma Boate em Sobradinho, cidade que fica a uns 8 Km de Brasília e que não conhecemos niguem, lembrem-se ela é casada e tem sua vida particular que deve ser preservada, durante o trajeto eu lhe aplicava alguns beliscões e apalpava seu corpo, ela por sua vez se contorcia de prazer, pedindo às vezes para que eu permitisse que ela gozasse, coisa que só permiti quando estávamos quase chegando, quando chegamo-la me perguntou se ela teria que entrar com aqueles vibradores dentro dela, respondi que sim, pois queria que ela se sentisse uma verdadeira puta. Já dentro da boate liberei que ela gozasse sempre que quisesse, coisa que ela não se fez de rogada e gozou muitas vezes, enquanto dançava freneticamente para o meu deleite, lá pelas quatro da manhã resolvi que seguiríamos para chácara que fica ali perto, chegamos um pouco depois e ainda no carro ela me perguntou: __Senhor, gostaria de saber o que devo fazer para lhe retribuir o prazer pelo Senhor a mim proporcionado? __Calma cadela, primeiro saia do carro retire esse vestido, não se preocupe meus muros são bem altos e já mandei a empregada sair estamos sozinhos aqui.Ande saia e me espere. Ela saiu peguei algumas coisas e também saí, só que como ela me olhava de cabeça erguida dei-lhe uma sonora bofetada em seu rosto, ordenado-lhe que daquele momento em diante não me fitasse nos olhos enquanto não lhe ordenasse, coloquei seu vestido na porta malas do carro, informando-lhe que daquele momento em diante não usaria roupa que não fosse por mim ordenado, coloquei uma coleira dizendo que ela não passava de uma cadela, mandei que ficasse de quatro e se dirigisse ao meu estábulo (que de estábulo não tem nada é só uma casinha para guardar tranqueiras previamente preparadas para sessões S&M), guiando pela coleira a levei para o "estábulo", retirei seus vibradores e dei um banho canino nela, de quatro a lavava como se lava uma cadela no cio, inclusive lhe apliquei lavagens intestinais, atitude que ela lhe protestou, mais como seu protesto não foi tão contundente assim dei lhe um tapa e lhe falei: __Você acha que vou comer seu cú sujo sua cadela? __Não Senhor só que como nunca tinha sido tão humilhada por um homem, isso eu acho um tanto quanto intimo de mais para ser feito, por favor, não me faça passar por isso. Continuei a fazer uma limpeza intima, pois sabia que era o que ela queria pelo seu tom de voz e sua cara de safada e ainda deixando bem claro que aquele tipo de lavagem dali por diante deveria ser feito pelo menos três vezes ao dia para que ela sempre estivesse preparada para o que eu quisesse. A coloquei depois do banho em um tipo de mesinha que tinha uma estatura previamente preparada para que a cadela ficasse completamente exposta, com seu cu e boceta a mostra para seu dono, depois de lhe introduzir um vibrador na boceta e colocar um outro no cú lhe apliquei uma surra de chicote e como nem ela nem eu estávamos agüentando aquela maravilhosa situação retirei o vibrador de sua boceta e meti meu pau naquela gruta encharcada e sedenta por uma pica de verdade, não demorou muito para que explodíssemos em um gozo fenomenal. Como já estava muito cansado e ela também decidi para um tempo, não antes de amarrá-la de bruços numa cama feita de palha, deixando claro vibradores elétricos em seus buracos e amordaçando-lhe sua boca, e falei-lhe: __Agora sua cadela você vai ficar aí esperando eu ter vontade de te usar, não tente sair, pois as cordas estão bem presas e mesmo se você conseguisse se soltar meus cachorros ficarão soltos e eles adoram carne nova. __Não Senhor só sairia daqui se o Senhor me expulsasse, sou sua e para ter tanto prazer como hoje foi me proporcionado agüentaria dias aqui. Em sua voz pude notar que já estava quase gozando novamente, fiquei ali ainda algum apreciando aquela fêmea submissa aos meus desejos, linda e ao meu dispor, depois me dirigi à casa principal, para tirar o sono dos justos. Fui acordar quase pelo final da manhã, tomei um banho e me dirigi ao "estábulo" chegando lá.............Isso é uma outra hitória que conto no conto seguinte Prazer, dor e prazer II(a continuação).
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