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segunda-feira, 27 de junho de 2011

COMO ME TORNEI UMA ESCRAVA





Há alguns dias conheci um homem através da internet que me encantou como nunca alguém tivesse me encantado assim. Primeiro, porque foi a primeira vez que entrei numa sala de bate papo, ainda mais sobre sexo. E também porque ele se denominava amo e queria uma escrava (isso eu só percebi depois).
Entrou esse homem e começamos a teclar em principio inocentemente, depois com assuntos mais quentes, até transarmos pela internet. Ele me mandava fazer coisas que até então eu nunca havia feito, tipo introduzir algo em mim, apertar meus seios com alguma coisa e por aí vai. Para ele me tornei a sua cadelinha, escrava. Ele mandava e eu obedecia.
E quando isso acontecia parecia tão real, que era ele que estava ao meu lado me tocando, me beijando, me acariciando que eu não ia às nuvens, eu saia da estratosfera de tanto prazer que me proporcionava. Era enfim, uma loucura sem igual.

Pois bem, ontem resolvemos nos conhecer. Marcamos um encontro. Ele deu o tipo do carro dele. Ele sempre falava que iria fazer tudo de novo comigo, muito embora pela internet eu cumprisse as ordens dele.

Chegando ao local primeiro que ele esperei, até que um carro com a descrição dele parou na minha frente.
Ele abriu a porta e eu entrei. Me senti como uma prostituta contratada para encontrar o parceiro em algum lugar.

Pois bem, entrei, ele então me puxou pelos cabelos e me tascou um beijo de tirar o fôlego. Agarrou a minha mão e a pôs sobre o seu sexo, primeiro por cima da calça, depois por baixo. Exatamente como eu sentia pela internet. Ele deu a chave do carro e pediu que eu tirasse uma maleta do carro, tirei, ele mandou que eu abrisse e lá eu encontrei vários acessórios que ele usaria em mim.
Ele deu partida no carro e nos dirigimos para um motel ali na região. Chegamos, porem como era dia dos namorados, tivemos que esperar alguns instantes. Então, nesse período ele me avisou que ali começava a ser o "meu amo" e se eu sabia quem eu era.
Disse que sim, eu era a sua cachorra, cadelinha, escrava e que podia fazer qualquer coisa comigo.Enquanto esperávamos pela chave, ele começou a agir, mandou que eu colocasse um pregador no meu seio, começou a testar as bolinhas vibratórias nas minhas pernas e depois por dentro da roupa.
Chegamos à garagem do motel, ele desceu do carro, eu também achando que poderia entrar com ele. Nada disso. Novamente ele perguntou se eu sabia quem eu era e mandou que eu o seguisse de quatro, como um animal mesmo.
Obedeci e segui ele até o quarto, andando de quatro. Era difícil subir os degraus naquela posição, mas ele não teve nem dó nem piedade. Quando cheguei no quarto quiz me levantar mas ele não deixou. Colocou as coisas de lado e aí sim, mandou que eu me levantasse. Me puxou para sua frente, deu-me um tapa no rosto e me jogou na cama, deu-me um beijo e em seguida me arrastou para fora dela dizendo: "Tira a roupa toda, vai tomar um banho que eu quero a minha cadelinha bem limpinha para mim".
Comecei a fazer o que meu amo havia ordenado, tirando a minha roupa sem olhar para ele. Fiquei de calcinha e sutiã. Novamente ele me ordenou: "tira tudo ou preciso repetir?". Terminei de tirar a roupa, como estava frio, pedi ao meu amo que ligasse o aquecedor. Feito isso ele me puxou para sua frente, me olhou inteira, nua, ali, ao seu dispor. Me deu alguns tapas no rosto e na bunda e mandou-me para o banho.
Tomei banho e voltei para ele. Pela segunda vez ele me jogou violentamente na cama, veio por cima de mim e me obrigou a gritar bem alto o que eu era, para eu não esquecer e quanto mais alto eu falava, mais alto ele ordenava. Achei até que os vizinhos de quarto até pararam de transar para ouvir o que estava acontecendo ali.
Me virou de frente e me beijou novamente. Ordenou que eu ficasse ali, sem me mexer e aos poucos ele foi me lambendo toda, desde a boca até a vagina, deslizando e me provocando. De repente parou, me virou de bruços, abriu os meus braços na cama e saiu dela, ficando me olhando cheia de desejo por ele. Levantou, tomou uma cerveja e voltou para mim. Agora sim, iria começar a seção. Eu sei que ele passou uma escova pelas minhas costas, me bateu na bunda com ela, me bateu nos meus seios.
Havia uma espécie de poltrona no quarto, então ele pegou uma escova de cerdas duras e mandou que eu passasse uma perna de cada lado da poltrona me forçando a abaixar até a escova, mas sem encostar nela. Agüentando o meu peso sobre ela. Puxou o meu bico do seio com a mão e depois colocou um pregador em cada um deles. Doeu um pouco, mas agüentei. Não satisfeito com isso, ele tirou a escova de baixo de mim para que eu pudesse deitar na poltrona e me colocou um pregador de cada lado da minha vagina. Já não era tesão, era loucura total, mas eu estava gostando daquilo tudo. O porquê eu não sei. Mas estava.
Depois me autorizou que eu tirasse ou o pregador dos seios ou da vagina, fiz o segundo.
Novamente me deitou na cama, de bruços, pegou KY e passou em mim, exatamente na minha bunda e numa outra escova.
Penetrou a escova na minha bunda até onde eu agüentei, depois tirou porque doía. Me tocava com os dedos de uma forma vigorosa, entrando e saindo da minha vagina, quase que com a mão toda.
Em seguida, pegou uma bolinha vibratória com controle remoto e intoduziu uma delas na minha vagina e outra aproximou da minha bunda. Ligou e aquele negocio que me fazia formigar e aumentava um pouco o meu desejo.
Ele me tratava como uma escrava, sem nenhum carinho, apenas um pouco de cuidado, o que ele obviamente fez questão de lembrar que estava sendo bonzinho.
E o tempo todo me fazia colocar o seu pau na minha boca, fazendo com que eu o engolisse, lambesse com minha boca, descendo e subindo. Às vezes ele empurrava com tanto força garganta abaixo que eu até babava no seu pau. Era demais ver aquilo crescendo dentro da minha boca, ficando teso de desejo.
Finalmente ele me penetrou de verdade e eu pude senti-lo totalmente dentro de mim. Foi uma sensação alucinante. Foi o meu premio, pelo meu comportamento, como ele mesmo disse também.
Sei que gozei varias vezes e a ultima foi assim, totalmente louca, pois eu me debatia, eu gritava como uma louca, uma cadela no cio, tinha perdido totalmente o controle de mim.
Ele gozou no meu rosto, me lambuzando toda, deliciosamente, muito gostoso mesmo.
Depois me mandou ficar no meu lugar, ou seja, nos pés da cama.
Quando subitamente ele arrumando o travesseiro, pois ele estava na cabeceira ele bateu no travesseiro tipo (sabe quando a gente chama um animal para junto de si, batendo em algum lugar?), eu imediatamente entendi que ele estava me chamando e me aproximei. Então ele disse: "Volta para o seu lugar, eu não te chamei", e eu respondi "Você bateu no travesseiro com a palma da mão, achei que tivesse me chamando", e ele, "Não havia pensado nisso, mas pelo visto se acostumou com a situação".
Depois de termos nos vestido para sairmos, ele não contente com aquilo, me mandou colocar um halss na vagina. E o que era pior, era o mais forte que havia. Em casa quando mandava fazer, eu usava morango ou framboesa, mas aquele ali ardeu de uma forma que não dava para agüentar. Pedi para tirar e ele autorizou, me mandando me lavar, mas mudou de idéia e veio me lamber, só não gozei dessa vez porque ele não deixou, mas estava a ponto de.

E assim me tornei uma escrava do meu Dono.

Por causa da Zoofilia eu virei escrava




Olá meu nome é ana, tenho 18 anos sou morena clara, cabelos pretose longos ate o meio da minha costas, 1.68 de altura, seios medios
bunda grande e pernas grossas, para ser mais exata corpinho estilo
violão.
Eu tenho um namorado fazemos sexo normalmente como qualquer pessoa, só
que eu tenho um segredo e que nunca contei a ninguem, adoro ser
amarrada ou ficar amarrada, por isso mesmo eu estou sempre nesse site
para ver contos de SM ou de mulheres que são amarradas. Eu mesma
quando estou sozinha em casa pego umas cordas e me amarro na cama em
forma de um X , primeiro amarro minhas pernas bem abertas e depois
coloco um consolo na minha buceta, ai então eu amarro minhas mãos, so
que sempre deixo uma tesourinha perto para o caso de eu precisar sair
e não conseguir me desamarrar, e nunca ninguem me pegou desse jeito
na cama. Bom, mas como ia dizendo estou sempre aqui nesse site lendo
contos, ate que nesse feriado meus pais e meus irmãos foram viajar e so
voltariam no domingo,então resolvi ler contos de Zoofilia, eu nunca
tive vontade de tranzar com um cachorro, achava ate isso uma coisa
muito nojenta, mas eu não sei o que aconteceu mas aquele dia me deu
vontade de ler contos de Zoofilia, ai li um conto e fiquei com um baita
tezão, ai li o segundo conto e fiquei totalmente alucinada, e fui la
no quintal ver o nosso cachorro, um RotVailler de 2 anos que a gente
tem, alias ele é do meu irmão, o nome dele é Beetoven ele é muito bem
tratado e é de porte grande, fiquei olhando para ele e pensei não
tenho coragem de fazer isso, mas ai me deu um estalo na cabeça e pensei
, eu me amarro nua e de quatro aqui no quintal e deixo ele me comer, e
se caso eu me arrenpender na hora não terei como impedi-lo.
Então eu fiz o seguinte, peguei umas cordas, uns barbantes daqueles
que a gente usa para amarrar caixas, peguei uma meia e um rolo de fita
isolante. Ai fiquei nua fui lá no quintal isso tudo por volta de umas
11 horas da noite, ai eu peguei as meias que estavam enrroladas uma
dentro da outra e coloquei dentro da minha boca, ai peguei a fita
solante e comecei a me amordaçar, eu nunca tinha me amordaçado antes
mas fiz isso para evitar de eu gritar e aparecer alguem lá e me ver
naquela situação, então enrrolei todo a fita dando voltas em minha
cabeça na altura da boca, ai tentei gritar e vi que não saia o grito
só o som abafado e bem baixinho, ai fui no meio de 2 colunas que tem
na área e amarrei uma perna em cada coluna e elas ficaram bem abertas,
ai amarrei uma corda na parte de cima das colunas e no meio a corda
ficou como um arco a mais ou menos 50 centimetros do chão para que eu
debruça-se nele para ele me manter de 4 e com a bunda bem levantada e a
buceta a disposição do Beetoven que ate essa hora so ficava me olhando,
ai amarrei um pedaço de barbante em cada pulso meu com um pequeno laço
em baixo e os 2 pulsos separados, pois eu iria emcaixalos em uns ferros
que tinham no chão e eram do formato de um anzol, ai me debrucei na
corda e me estiquei o maximo que pude para colocar os laços nos ferros,
que estavam presos no chão a mais ou menos 1 metro e meio na minha
frente, ai com um pouco de dificuldade consegui prender meu braço
direito num dos ferros, agora o outro ficou mais dificil ainda mais por
que o Beetoven veio e começou a me cherar toda, ai depois de muita
força consegui prender o outro braço, fiquei totalmente estica naquela
posição, meus braços pareciam que iam se desprender do meu corpo, e meu
cachorro começou a me lamber a buceta e o cú tudo junto, nessa hora que
cai na real, eu nunca tinha dado o cú antes, e se ele me penetrasse ali
e outra coisa esqueci de pegar a tesourinha para me desprender, fiquei
apavorada tentei soltar meus braços mas não consegui, comecei a chorar
pois não sei como sairia dali, ja pensei meu Deus vou ficar aqui ate
domingo quando minha familia chegar de viagem e passando fome e sede e
meu cachorro me comendo a hora que quisesse, enquanto isso ele ia me
lambendo, foi ai que ele montou em mim e ficava bombando seu pau no
ar tentando achar um buraco, ate que numa hora ele acertou a entrada
da minha buceta e enfiou tudo de uma vez, o pau dele era enorme e eu
sentia ele cada vez mais fundo, ele começou a me fuder e eu comecei a
gostar daquilo apesar do desespero de estar ali totalmente presa e sem
conseguir me soltar, ai justamente nessa hora chega a pizza que eu
tinha encomendado e tinha ate me esquecido, o entregador ficou chamando
por uns 5 minutos e depois foi embora e eu ali sendo fodida pelo meu
cão e toda imobilizada, ate que senti um negocio bem grosso entrar na
minha buceta e o Beetoven começou a gozar e eu gozei junto com ele,
senti meu útero cheio, e tinha porra escorrendo pelas minhas pernas,
ai meu cachorro virou e ficamos engatados um de bunda virado para o
outro, tentei novamente me soltar mas não consegui, meu corpo ja estava
doendo todo por causa da posição incomoda, ai comecei a chorar
novamente pensando como eu faria para sair dali, e foi justamente nessa
hora que um vizinho meu pulou o muro com uma camera de filmar na mão
e veio em minha direção chegou perto de mim e falou, você é uma cadela
mesmo, e eu olhando para ele no maior desespero e ele ainda me falou
fique sabendo que gravei tudo desde a hora que vc saiu nua no quintal
e começou a se amarrar, e agora que tenho esse filme você fara tudo que
eu mandar senão todo mundo da rua inclusive seus pais vão receber uma
copia da fita, ai que entrei em pânico mesmo, ai ele pegou e foi para
tras de mim gravar o Beetoven engatado em mim, ai ele tirou a bermuda
e disse, vou brincar um pouco aqui tambem, ai ele passou por cima do
meu cachorro e numa de uma vez so enfiou o pau no meu cú, a dor foi
incrivel tentei gritar me espernear mas não deu para fazer nada, ele me
comeu por uns 10 minutoseu acho, e com o pau do Beetoven dentro de mim
e tentava gritar mas não saia nada ate que ele gozou e tirou o pau de
dentro do meu cú justamente na hora que o pau do cachorro tambem saia
d minha buceta, ai o Beetoven começou a se lamber e depois veio me
lamber tambem, ai meu vizinho, há sim, o nome dele é Rogerio, veio e me
falou, você esta uma graça ai, quer que eu te solte, ai balancei a
cabeça dizendo que sim e ele falou tudo bem, mas a partir de hoje você
será minha escrava e fará tudo que eu mandar se não todo mundo vai ver
essa fita, entendeu, e eu balancei a cabeça dizendo que sim, mas para
meu desespero ele falo, tudo bem então amanhã de manhã depois que eu
acordar e levantar eu venho e te solto, afinal você ficou assim para
satisfazer o Beetoven, e parece que ele ainda não esta satisfeito pois
esta ficando de pau duro de novo, bom vou deixar vocês se divertirem e
vou dormir, mas não esuquenta que vou deixar a filmadora aqui filmando
tudo, afinal não quero perder nada. Ai ele pegou desligou a filmadora
um pouco e pegou mais uns pedaços de barbante e amarrou mais ainda
minhas mãos falando que era para garantir que eu não saia dali e pegue
o filme, e eu estava chorando e olhava para ele suplicando para que me
soutasse, ai ele colocou a camera em cima de uma cadeira e ligou
novamente, e falou, bom ja vou indo, ate amanhã e divirta-se, e pulou
o muro e foi embora.
Eu fiquei ali totalmente humilhada e sendo gravada pela filmadora que
ficou em cima da cadeira, foi ai que o Beetoven veio e começou a me
lamber novamente, fiquei ali chorando quandoele montou em cima de mim
e começou a bombar no ar de novo, ai tentei me desviar da penetração
mas não conseguia me mexer, e o pior por eu tentar me mexer o cachorro
acertou a entrada do meu cú e enfiou tudo de uma vez, o pau dele era
bem maior que o do Rogerio e eu comecei a gritar de dor, alias não saiu
som nenhum de minha boca pois a mordaça estava muito bem feita, e meu
cachorro começou a me foder bem rapido e com força, eu hurrava de dor
ate que senti a emenda entrando ai quase desmaei, ele ficou assim ate
gozar dentro do meu cú, ai ele se virou de novo e ficou ali engatado
novamente, mas dessa vez eu estava sentindo muita dor, ate que depois
de um bom tempo ele se soltou e foi se lamber e depois veio me lamber
tambem, ai ele foi ate a casinha dele entrou e ficou lá, e eu ali toda
fudida e sem poder me mexer.
Fiquei ali chorando ate que acabei pegando no sono por causa do cansaço
e do horario.
Fui acordada mais tarde novamente pelo Beetoven me lambendo e mais uma
vez me penetrou na buceta, depois ele foi dormir e eu tambem dormi
novamente, ate que clareou o dia e o Rogerio veio e me soltou dizendo
que eu a partir daquele momento faria tudo que ele mandasse, eu
respondi que sim e ele mandou eu ir tomar um banho e descansar pois eu
teria grandes supresas nos proximos dias .
Ai fui tomar um banho e depois fui dormir, eu dormi o dia todo e estou
esperando para ver o que meu novo dono vai fazer comigo ...

ESPOSA CRENTE, ESCRAVA E CAPACHO DO MESTRE CIRILO



FATO INESPERADO E IMORAL OCORRIDO EM MARÇO DE 2005. MORO EM SP CAPITAL ME CHAMO KEILA TENHO 1,68M DE ALTURA SOU MUITO BONITA TENHO A PELE CLARINHA COM UM CORPO MUITO GOSTOZO TENHO SEIOS MÉDIOS E BUMBUM GRANDE E CABELOS CASTANHOS COMPRIDOS. SOU CASADA Á 3 ANOS COM A... 27 ANOS TRABALHADOR CARINHOSO QUE ME AMA MUITO EU TAMBÉM O AMAVA CASEI ME VIRGEM E APAIXONADA, SOMOS DE CLASSE MÉDIA BAIXA TIMIDOS E EVANGÉLICOS NÃO TEMOS FILHOS MAS JÁ ESTAVAMOS PLANEJANDO NOSSO BEBE, ELE SÓ VOLTA DO TRABALHO DEPOIS DAS 8 DA NOITE EU NÃO TRABALHO FICO CUIDANDO DA NOSSA CASA ESTAVA FELIZ NO MEU CASAMENTO. COMECEI A PASSAR O TEMPO NA INTERNET ME DISTRAINDO,POR CURIOSIDADE COMECEI A LER CONTOS DE SM QUE DE TÃO REPUGUINANTES E GROTESCOS ACHAVA COISA DO DEMONIO, ERA NOJENTO AS PESSOAS QUE FAZEM ISSO SÃO ANORMAIS, DOENTES FALTA DEUS NO CORAÇÃO. POR TOTAL CURIOSIDADE ENTREI NUMA SALA DE BATE PAPO DE SM, TINHA UM NICK QUE PRENDEU MINHA ATENÇÃO "MESTRE CIRILO CRUEL DOMINADOR DE ESPOSAS" NÃO SEI PORQUE FIZ ISSO COMECEI A TECLAR COM ELE ME IDENTIFICANDO COMO ESPOSA CARENTE, ELE COMEÇOU A ME HUMILHAR COM INSULTOS HORROROSOS XINGAVA MEU MARIDO DE CORNO, VIADO, IDIOTA, MANDOU EU FALAR MEU NOME EM TRANSE FALEI KEILA AQUILO FOI ME DANDO UM TESÃO INCONTROLAVEL COMECEI A ME TOCAR CHEGUEI AO ORGASMO SENDO HUMILHADA POR AQUELE DESCONHECIDO. ELE DISSE SE CHAMAR CIRILO TER 50 ANOS NÃO ERA BONITO NEM EDUCADO NÃO ESTAVA INTERESSADO EM PAPO FURADO PELA INTERNET SABIA COMO DOMINAR MULHERES E ESTAVA PROCURANDO UMA MULHER CASADA, NOVA E BONITA PARA DOMINAR SUA MENTE E SE TORNAR SUA ESCRAVA FIXA SEU CAPACHO E TECLOU SEU TELEFONE DIZENDO ME, SE EU ME ENQUADRAR NAS SUAS EXIGENCIAS ORDENA QUE LIGUE PARA ELE ME XINGOU DE MAIS UM MONTE DE COISAS E DESLIGOU. EU ESTAVA ATORDOADA COM VERGONHA ARREPENDIDA, COMO PUDE ME REIBAXAR ME HUMILHAR DESSE JEITO ERA UMA CRISTÃ UMA MULHER CORRETA SENTINDO PRAZER COM UM ESTRANHO GROSSEIRO MAL EDUCADO NUNCA NINGUEM ME TRATOU ASSIM CHOREI MUITO PENSANDO NO MEU MARIDO ELE NÃO MERECIA ESSA SUJEIRA. COMECEI A IR MAIS NA IGREJA A HORAR BASTANTE MAS OS DIAS FORAM PASSANDO EU NÃO CONSEGUIA TIRAR AQUELE HOMEM DA CABEÇA, CHEGUEI A CHORAR COPIOSAMENTE NOS BRAÇOS DO MEU MARIDO COMO QUE PEDINDO SOCORRO, ELE SE ASSUSTOU PERGUNTANDO O QUE ERA, INVENTEI UMA DESCULPA QUALQUER. PASSADO 2 SEMANAS DO OCORRIDO CONTINUAVA TENTANDO RESISTIR, EU NÃO CONSEGUI TINHA QUE OBEDECE LO ELE ESTAVA DOMINANDO MINHA MENTE TINHA QUE FAZER SUA VONTADE EU ME ENQUADRAVA NAS SUAS EXIGENCIAS, CASADA, JOVEM E BONITA, PEGUEI O TELEFONE TREMULA E LIGUEI UMA VOZ ROUCA FALOU DO OUTRO LADO GELEI DOS PÉS A CABEÇA ELE GRITANDO FALOU -" ALO ALO É VOCE KEILA RESPONDE -" MINHA VOZ SAIU BAIXINHA SOU -"VAGABUNDA ORDINARIA PORQUE DEMOROU TANTO PRA LIGAR PRO SEU DONO, PUTA ANOTA O ENDEREÇO DA MINHA CASA AMANHÃ SUA VIDA VAI MUDAR VOU TE ESCRAVIZAR TE DOMESTICAR PRA SER MINHA PUTINHA OBEDIENTE E SUBMISSA VOU TE HUMILHAR USAR COMO MEU CAPACHO MINHA PRIVADA VENHA DE SAIA SEM CALCINHA VAMOS CHIFRAR SEU MARIDINHO CADELA VAGABUNDA.-" DESLIGOU O TELEFONE EU ESTAVA EM ESTADO DE CHOQUE A PONTO DE FAZER A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA ELE PODIA SER UM BANDIDO UM ESTUPRADOR ELE ERA VIOLENTO PODIA ME MACHUCAR ME MATAR NADA DISSO IMPORTAVA ESTAVA HIPNOTIZADA ME SETIA TÃO OBEDIENTE, SUBMISSA AO MEU SENHOR PERTENCIA AO MESTRE CIRILO. A NOITE MEU MARIDO QUIS FAZER AMOR COMIGO, EU INVENTEI UMA DESCULPA NÃO TINHA CABEÇA PRA ISSO, SÓ PENSAVA NO MEU DONO . FINALMENTE CHEGOU O DIA ME ARRUMEI COMO MEU AMO ORDENOU SAIA SEM CALCINHA PEGUEI O ONIBUS PARA IR VE LO NUNCA TINHA SAIDO SEM CALCINHA PARECIA QUE ESTAVA NUA, APENAS 30 MINUTOS DE ONIBUS DA MINHA CASA CHEGUEI NO BAIRRO QUE ELE MORA ERA HUMILDE A CASA ERA PEQUENA BEM VELHINHA UM QUINTAL PEQUENO CHEIO DE LIXO ESTAVA EXITADISSIMA EM CONHECER MEU DONO QUANDO BATO PALMAS VI UMA MÃO LA DA PORTA ASSENAR PRA MIM ENTRAR ENTREI NA CASA E FIQUEI CARA A CARA COM MESTRE CIRILO ME SURPRIENDI ELE É NEGRO CARA DE MAU COM O DOBRO DA MINHA IDADE 50 ANOS UM POUCO MAIS ALTO DO QUE EU CABELO CURTINHO MEIO CALVO UM POUCO ACIMA DO PESO OLHOS AMARELADOS POR CAUSA DE UMA INFECÇÃO CRONICA NAS VISTAS, PRA MAIORIA DAS PESSOAS ELE É FEIO MAS PRA MIM ELE É LINDO AQUELES OLHOS AMARELADOS ME OLHANDO FIXAMENTE ME HIPNOTIZA MEU DONO É LINDO, DE MANEIRA AUTORITARIA DISSE -"TIRA A ROUPA E SE AJOELHA AOS PÉS DO SEU DONO-" OBEDECI -"CHEGOU A HORA KEILA DE VOCE DECLARAR SUA TOTAL OBEDIENCIA A MIM FARA TUDO QUE EU MANDAR TEU PRAZER É SE HUMILHAR PERANTE MIM -" SIM MEU SENHOR MINHA OBEDIENCIA É INFINITA -"SEU CORPO SUA ALMA SUA MENTE ME PERTENCEM SOU TEU UNICO DEUS VOCE ME ADORARA MAIS DO QUE TUDO NA SUA VIDA ENTENDEU ESCRAVA-" SIM SENHOR EU TE ADORRO MAIS DO MINHA PROPRIA VIDA -" VOCE NÃO PERTENCE MAIS AO SEU MARIDO, SENTIRA O MAIOR PRAZER EM CHIFRA LO TODA VEZ QUE ELE TE TOCAR SENTIRA NOJO DELE E PENSARA EM MIM ENTENDEU CAPACHO -" SIM MEU DONO SÓ PERTENÇO A TI SOU SUA ECRAVA VIVO PRA TE SERVIR MEU DONO -" BEIJE MEUS PÉS ESCRAVA -" SUBMISSA ME JOGUEI AOS SEUS PÉS BEIJEI, LAMBI CHUPEI DEDO POR DEDO DO MEU DONO -"O SEU MARIDINHO É UM IDIOTA UM CORNO MANSO NÃO É -" É SIM MESTRE CIRILO, UM IDIOTA UM CORNO IDIOTA - "AJOELHA PIRANHA ABRE A BOCA-"   ELE COMEÇOU A BABAR SEU CUSPI NA MINHA BOCA DIZENDO -"ENGOLE CAPACHO -" EU ENGOLIA SEM DESPERDIÇAR UMA GOTA SUA BABA LAMBUSAVA TODO MEU ROSTO EU DELIRAVA COM TAMANHA HUMILHAÇÃO AQUELE HOMEM GROSSEIRO AQUELES OLHOS AMARELOS ME HIPNOTIZAVA QUE PODER DEMONIACO ELE TEM SOBRE MIM SÓ SIRVO PRA SER HUMILHADA USADA POR ESSE HOMEM MARAVILHOSO LINDO QUE EU AMO DESESPERADAMENTE PAROU DE BABAR EM MIM E TIROU SUA ROLA PRA FORA E POS PRÓXIMO AO MEU ROSTO DAVA 3 DO MEU MARIDO ERA ENORME GROSSO CHEIO DE VEIAS BEM TORTO UMA CABEÇONA ROSADA UM CHEIRO FORTE NÃO PUDE RESISTIR ABOCANHEI A ROLA NUNCA TINHA CHUPADO UM PAU ELE ME PUXOU PELOS CABELOS ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO ME CHAMANDO DE PIRANHA -" MANDEI VOCE CHUPAR VAGABUNDA -" PERDÃO SENHOR -" NÃO CONSEGUE AGUENTAR ESCRAVA TA ACOSTUMADA COM A MINHOQUINHA DO SEU MARIDO CAPACHO -" ELE É TÃO LINDO TÃO GRANDE SENHOR, DO CORNO É TÃO PEQUENO RESPONDI EM TRANSE, MANDOU EU LAMBER SÓ A PONTA DO SEU PAU AQUILO ERA UMA TORTURA EU QUERIA ENGOLIR ELE TODINHO FIQUEI UNS 20 MINUTOS PASSADO SÓ A LINGUA NA PONTA DO PAU DE REPENTE DE FORMA ESTUPIDA ELE SE LEVANTOU ME SEGUROU PELOS CABELOS E COMEÇOU A ENFIAR SEU PAUZÃO NA MINHA BOCA ELE FODIA MINHA BOCA COMO SE FOSSE MINHA BUCETA ME CHAMANDO DE PUTA SAFADA VADIA -"CHIFRANDO O MARIDINHO BROXA, SEU CORNO É UM IDIOTA A MULHER DELE É MEU CAPACHO FAZ TUDO QUE EU MANDAR DIZ O QUE SEU MARIDO É DIZ -" CORNO, CHIFRUDO, BUNDÃO MEU SENHOR, PERDEU A MULHER PRO MESTRE CIRILO, TE AMO, TE AMO MEU DONO FALEI ISSO COM UMA SATISFAÇÃO QUE QUASE GOSEI. ELE ME LEVANTOU DO CHÃO PELOS CABELOS ME JOGOU NA CAMA DE PERNAS ABERTAS SUBIU EM CIMA DE MIM E COMEÇOU A ME FODER COMO UM ANIMAL ENFIAVA SEU PAU EM MIM SEM PARAR COMO QUE ME ESTUPRANO EU GEMIA ALTO DE DOR E PRAZER ME SENTINDO MULHER PELA PRIMEIRA VEZ TAPOU MINHA BOCA ME DANDO TAPAS NO ROSTO ME CHAMANDO DE PUTA VAGABUNDA -" TA ACOSTUMADA A TREPAR COM O VIADO DO SEU MARIDO VOU TE MOSTRAR COMO SE FODE UMA VAGABUMDA SEM VERGONHA TA GOSTANDO CADELA -" EU AOS GEMIDOS, CHORANDO, GOZANDO, GRITAVA ALUCINADA TO MEU DONO TO ADORANDO AMOR ME FODE MEU SENHOR TO GOZANDO AHHH MESTRE AI AI AI TE ADORO MEU DEUS. EM CERCA DE 10 MINUTOS EU DEVO TER GOZADO UMAS 5 VEZES NUNCA TINHA SENTIDO UMA SESAÇÃO TÃO FORTE O PRAZER QUE MEU DONO ESTAVA ME DANDO ERA ALGO INCRIVEL QUANDO MEU DONO PAROU DE FODER MINHA BUCETA O LENÇOL ESTAVA ENSOPADO. ELE MANDOU QUE EU ME LEVANTA SE ORDENOU QUE EU FICASSE DE CÓCORAS NO CHÃO E ENFIASSE DOIS DEDOS NO MEU CU PARA ME PREPARAR POIS ELE IRIA FODER MEU CUZINHO VIRGEM COM A MENTE TOTALMENTE DOMINADA OBEDECI, TOMARIA VENENO SE ELE MANDASSE ESTAVA DE CÓCORAS NO CHÃO COM 2 DEDOS ENFIADOS NO MEU CU E PENSEI ERA UMA ESPOSA FIEL E AMAVA MEU MARIDO RELIGIOSA LOGO TERIAMOS FILHOS E AQUELE HOMEM COM UM PODER DIABÓLICO SOBRE MIM MUDOU MINHA VIDA PARA SEMPRE, PARA AUMENTAR MINHA HUMILHAÇÃO ELE FAZIA PERGUNTAS SOBRE MINHA FAMILIA, DISSE A ELE QUE EU E MEU MARIDO SOMOS EVANGÉLICOS ELE RIU ALTO E FALOU -" CORNO CRENTE NÃO É PUTA -" EU COM UM SORRISO NO ROSTO RESPONDI SIM MEU DONO ELE É UM CORNO CRENTE, DOMINADA E HUMILHADA A UM PONTO DE CONTAR TODAS AS NOSSAS INTIMIDADES, NÃO POSSO TER SEGREDOS COM MEU SENHOR, AFINAL ELE É DONO DA MINHA VIDA DISSE QUE MEU MARIDO QUERIA LOGO LOGO QUE EU ENGRAVIDASSE, ELE RESPONDEU DE FORMA DOMINANTE   -" NÃO QUERO QUE VOCE TENHA FILHO COM O CORNO, NÃO VOU TE DIVIDIR COM FILHO NENHUM ENTENDEU, ESCRAVA ORDINARIA SEU TEMPO É PARA ME SERVIR SE UM DIA VOCE TIVER FILHO SERA DO SEU DONO FICOU CLARO -"   QUE PODER AQUELE HOMEM TEM SOBRE MIM SUAS PALAVRAS FAZEM LAVAGEM CEREBRAL ME SENTIA TÃO SUBMISSA, DÓCIL RESPONDI SIM MEU SENHOR JAMAIS TERIE FILHOS COM O CORNO, SÓ O SENHOR MESTRE CIRILO PODE ME ENGRAVIDAR SE UM DIA ASSIM DESEJAR DISSE HUMILHADA . ELE ME PERGUNTOU -" O CORNO JA COMEU SEU CU ? -" NÃO SENHOR -"FALA VERDADE VAGABUNDA -" NÃO MEU SENHOR, MEU CU É VIRGEM   -"SEU CU É SÓ MEU, SÓ TEU DONO PODE METER NELE JAMAIS DARA O SEU CU PRO CORNO VIADO, MEU CAPACHO -" SIM MESTRE MEU CU É SÓ PRO SEU PRAZER O CORNO IDIOTA JAMAIS VAI TOCAR NELE. ELE MANDOU EU FICAR DE PÉ SEM TIRAR OS DEDOS DO CU -"ABRE A BOCA -" ABRI ELE CUSPIU E BABOU DE NOVO ENCHENDO MINHA BOCA -" ENGOLE -" EU ENGOLI -" GOSTOSO A MINHA BABA ESCRAVA -" SIM SENHOR É MUITO GOSTOSA SUA BABA MESTRE CIRILO, COM TAMANHA HUMILHAÇÃO GOZEI SEM TOCAR MINHA BUCETA, QUE HOMEM EXPERIENTE FORTE VIRIL GOSTOSO CRUEL SABIA TUDO QUE FAZIA , ME TRATAVA COMO BOSTA EU ESTAVA TENDO SENSAÇÕES QUE NUNCA IMAGINEI SENTIR. CHUPOU MEUS SEIOS COM TANTA FORÇA QUE QUASE GOZEI   -" ENPINA ESSA BUNDONA KEILA CAPACHO -" ADORO QUANDO ELE ME CHAMA ASSIM, MANDOU EU CUSPIR NA MINHA MÃO PARA LUBRIFICAR MEU CU ENQUANTO EU PASSAVA CUSPE NO MEU CU ELE MANDOU QUE EU PEDISSE PARA TOMAR NO CU, EU PEDI, ELE MANDOU EU GRITAR QUE QUERIA TOMAR NO CU ATÉ FICAR TODA ARROMBADA, EU GRITEI, ELE MANDOU EU GRITAR MAIS ALTO, POR FAVOR COME MEU CU ATÉ FICAR TODO ARROMBADOOO!!! GRITEI ISTÉRICA NESSE MOMENTO ELE TAPOU MINHA BOCA POSICIONOU SEU PAUZÃO PRETO NA MINHA BUNDA E PENETROU FOI DIFICIL MAS ELE FORÇOU A ENTRADA ATÉ NÃO SOBRAR NADA PRA FORA, URRAVA DE DOR ESTAVA ME RASGANDO ELE SOCAVA SEM PARAR ME CHINGANDO DE VACA, GALINHA, ESPOSA SAFADA, DANDO TAPAS NA MINHA BUNDA -"TOMA PUTA SENTE MEU PAUZÃO TE ARROMBANDO VOCE NÃO VAI MAIS VIVER SEM ELE, MINHA ESCRAVA GOSTA DE LEVAR NO CU, GOSTA DE SER TRATADA COMO PRIVADA CRENTE SAFADA -"   NÃO TENHO A MINIMA IDÉIA DE QUANTO TEMPO LEVEI SUA ROLA NO CU ESTAVA EM TRANSE DE REPENTE ELE TIROU SEU PAU DE DENTRO ME PEGOU PELOS CABELOS E ME VIROU DE FRENTE COMEÇOU A ME BEIJAR E SE MASTURBAR ATÉ QUE GOZOU NUNCA VI TANTA PORRA, ELE MIROU SEU PAU PARA O CHÃO FORMANDO UMA VERDADEIRA POÇA DE SEMEM ELE MANDOU QUE EU ME AJOELHA SE E CHEIRA SE SUA PORRA QUANDO APROXIMEI MEU ROSTO DO SEMEM ELE SE ABAIXOU E COMEÇOU A ESFREGAR MEU ROSTO NA SUA PORRA -" LAMBE TUDO ESCRAVA DE MERDA QUERO VER O CHÃO LIMPINHPO, QUERO VER VOCE SE ALIMENTAR BEBE TODA PORRA DO SEU DONO, CAPACHO TA GOSTOSO ESCRAVA-" TA MUITO GOSTOSO SENHOR EU ADORO SUA PORRA EU FIQUEI ALI LAMBENDO SUA PORRA DELICOSA ME VICIANDO NO LEITE DO MEU DONO DEIXEI O CHÃO LIMPINHO   -"QUEM VOCE AMA PUTA -" O SENHOR MESTRE CIRILO SÓ O SENHOR MEU DEUS -"E O SEU MARIDINHO -"   EU ODEIO TENHO NOJO DELE, ELE É UM IDIOTA CORNO CHIFRUDO BUNDÃO NÃO CHEGA A SEUS PÉS MEU DONO PRA SEMPRE SEREI SUA ESCRAVA SEU CAPACHO MEU DEUS ADORADO, DIZIA TODA LAMBUZADA DE PORRA. CLARO ISSO MUDOU MINHA VIDA SOU DEPENDENTE DA SUA CRUELDADE DAS HUMILHAÇÕES QUE ME FAZ SOU SUA PRIVADA FAÇO TUDO QUE ELE ORDENAR ABSOLUTAMENTE TUDO SEM RESTRIÇÕES MEU DEUS MEU UNICO DEUS QUANDO VOU A IGREJA EMPURRADA PELO MEU MARIDO NÃO ME SINTO BEM SÓ PENSO EM CIRILO MEU UNICO DEUS A QUEM ME HUMILHO E ADORO, NÃO SE PODE SERVIR A DOIS DEUSES O MEU É MESTRE CIRILO 50 ANOS DE PURO VIGOR DEPRAVAÇÃO E MALDADE É UM ANIMAL SELVAGEM. SEI QUE MEU MARIDO NÃO MERECIA ISSO TENHO PENA MUITA PENA DO CORNO MAS QUANDO ELE QUER ME TOCAR SINTO NOJO COMO QUER MEU DONO SINTO MESMO É HORRIVEL TRANSAR COM O IDIOTA É APIOR COISA DO MUNDO TOMO BANHO PARAME LIMPAR DELE. ADORO QUANDO MESTRE CIRILO XINGA, HUMILHA O CORNO DE IDIOTA FROUXO TÃO BUNDÃO ELE TOMOU ME DO CORNO E A TRANSFORMOU EM SUA ESCRAVA HUMILHANDO, E USANDO ME COMO SUA PRIVADA QUE É A MAIS PURA VERDADE. MEU MARIDO É TÃO FRACO SEM VIGOR SEM IMAGINAÇÃO E AINDA QUER TER FILHOS COMIGO ISSO NUNCA VAI ACONTECER SÓ MEU DONO PODE ME ENGRAVIDAR SE UM DIA ASSIM QUISER, CIRILO É HOMEM DE VERDADE NÃO ESSE BOSTA DO MEU MARIDO TENHO QUE DISFARÇAR MUITO O QUANTO É HORROROSO VIVER COM ELE QUE NEM DESCONFIA QUE PERTENÇO A OUTRO HOMEM NA VERDADE A UM DEUS, CIRILO SABE QUE DOMINA MINHA MENTE E FAZ EU PENSAR E FAZER O QUE ELE QUER POR ISSO ME FEZ VIRAR SUA EMPREGADA CUIDANDO DE SUA CASA LIMPANDO TUDO LAVANDO SUAS ROUPAS FAZENDO SUA COMIDA E TUDO QUE FAÇO ,FAÇO COM IMENSO PRAZER É UMA HONRA PRA MIM PODER SERVI LO, POR TER UMA SITUAÇÃO FINANCEIRA UM POUCO MELHOR DO QUE A DO MEU DONO, MESTRE CIRILO DISSE QUE EU TINHA OBRIGAÇÃO DE COMPRAR ALGUMAS COISAS PRA CASA E PRA ELE -"É SÓ PEGAR DO CORNO IDIOTA-" E TINHA TODA RAZÃO É MINHA OBRIGAÇÃO DE ESCRAVA CAPACHO CUIDAR DO BEM ESTAR DELE, CLARO COM NÃO TRABALHO VAI SOBRAR PRO MEU MARIDINHO COITADO COMO O BOBALHÃO BOTA SEU SUADO DINHEIRINHO NA MINHA MÃO POIS CUIDO DAS DESPESAS DO LAR POSSO DESVIAR UMA PARTE DE CASA PARA SERV IRMEU DONO COM PRESENTES PRA ELE INVENTEI UNS CURSOS DE COMPUTAÇÃO, PINTURA PARA PEGAR MAIS DINHEIRO DO CORNO E SERVIR MEU DONO JA COMPREI UMA TV, MICROONDAS, UM RADIO MESTRE CIRILO DISSE QUE -" FINALMENTE O CORNO DO SEU MARIDO TEM ALGUMA ULTILIDADE -"   SORRI SUBMISSA ENQUANTO CHUPAVA SEUS PÉS SABENDO DA MIHA TOTAL SUBMISSÃO ABUSA DA MINHA DEPENDENCIA A ELE QUER CADA VEZ MAIS AGORA EXIGE UMA GELADEIRA MEU DEUS NÃO TEM MUITA PACIENCIA POR ISSO ESTOU ME VIRANDO PRA JUNTAR DINHEIRO INVENTANDO CURSOS ECONOMIZANDO NA MINHA CASA. COM UM JEITINHO CARINHOSO CONVENCI MEU MARIDO A FAZER HORA EXTRA TODOS OS DIAS INCLUSIVE SABADO SE NÃO EU NÃO CONSEGUIRIA CONTINUAR MEUS CURSOS, BONZINHO MEU CORNINHO FAZ HORA EXTRA PARA AJUDAR SUA ESPOZINHA AMADA, CLARO FUI CORRENDO COMO UMA CADELINHA CONTAR PRO MEU DONO COMO MEU MARIDINHO É BONZINHO MESTRE CIRILO ADORA HUMILHAR O CORNO CLARO QUANDO ENTRO EM SUA PRESENÇA ME AJOELHO EM EM SINAL DE OBEDIENCIA PARA BEIJAR SEUS PÉS    

O INICIO

Meu nome é Juliana, nome verdadeiro, tenho hoje 23 anos, sou do interior de SP. O que aconteceu comigo tem que ser dito, pois acho que nossos desejos não podem ficar escondidos, nos esfaqueando por dentro, sem se tornar realidade. Um dia, na casa de uma amiga minha, assisti a um filme pornográfico, onde uma mulher transava com vários caras. Daquele dia em diante, isso a uns cinco anos, eu não pensava em outra coisa, quando o tema era sexo, a não ser de forma grupal. Quando tive acesso à Internet, comecei a ver mais e mais coisas e minha imaginação foi longe. Comecei batendo papo em salas normais, depois ví imagens eróticas etc... Enfim, no ano retrasado, quero dizer, no fim de 2003 decidi de uma vez por todas parar de me masturbar na frente do computador e tornar realidade minha vontade que já não era apenas de sexo grupal, o chamado gang bang, mas de ser humilhada de todas as formas possíveis e imagináveis. Conversei com várias pessoas, mandei fotos minhas recebi fotos de homens de todos os cantos do Brasil e nada. Numa das minhas conversas por internet, conheci um cara de Bauru/SP, cujo nickname era Carrasco Senior, gostei do "Senior" pois adoro homens mais velhos e muito mais do "Carrasco". Ele tinha 45 anos e já foi logo me ameaçando e aquilo me deixou louca. Era noiva na época. O difícil era encontrá-lo, enganar mei noivo e ir a Bauru, a mais de 250 KM de distância. Estudante nunca tem dinheiro né. Foi aí que ele exigiu meu telefone. Eu disse nem pensar, se ligar aqui estou frita. Mas a vontade ser dele era maior. Aí, para meu deleite a chance apareceu. Meu noivo foi a Londrina que ocorreu nos dias 21, 22 e 23 de novembro de 2003, respectivamente sexta, sábado e domingo. Fiquei toda molhada quando me despedi dele e dos amigos na quinta à noite, pois já tinha contactado meu dono, que me pegaria na rodoviária de Bauru as 13 horas da sexta-feira. Para minha mãe, disse que ia para uma cidade a trinta quilômetros na casa de uma amiga, passar o fim de semana, mesma história que contei para o Ricardo (nome fictício) meu noivo. Estava mesmo doida, não sabia sequer como era a cara do homem, apenas contei a ele minha fantasia e que dispunha do fim de semana para curtir, que não podia aparecer marcada e apenas tinha ouvido sua voz pelo telefone, já que ele me tinha passado seu celular e eu liguei de um orelhão para marcar o encontro. Sua voz era suave, nem parecia alguém que se dizia carrasco. Eu tentei me vestir muito bem. Estava calor. Pus uma calça colada pantalona, sandalha salto alto, bluzinha, tanguinha fio dental vermelha, como ele havia mandado eu usar. Chegando lá, desceram algumas pessoas na minha frente e ele sabia quem eu era, mas eu não sabia. Desci do ônibuis, esperei alguns minutos e ninguém me abordou. Quando já estava ficando frustrada, senti duas mãos macias nos meus olhos. Era o carrasco com certeza. Minhas pernas tremeram. Ele me disse: Tudo o que conversamos era verdade. Eu meio tonta disse: tudo. Com essa resposta ele continuou com uma das mãos nos meus, vedando-os e a outra pôs na minha boca, quase inteira, engasguei e chupei seus dedos alí mesmo e com a outra mão ele me puxava para trás. Como meus cabelos estavam presos (rabo de cavalo) ele os puxou e me virou. Foi quando eu o ví. Era alto, meio gordo, usava cavanhaque e um pouco grisalho. As pessoas que perceberam a cena anterior olhavam com estranheza. A seguir ele me pegou pelas mãos e fomos andando. Creo que as pessoas pensavam que éramos pais e filha. Seu carro estava na rua a algumas quadras da rodoviária. Eu estava com fome. Disse isso a ele e em resposta ele disse que meu almoço seria surpresa na chácara dele. Entramos no carro. Ele disse. Antes vou te marcar. Fiquei assustada naquele momento. Não podia aparecer marcada no domingo à noite para encontrar Ricardo. Paramos em lugar na periferia de Bauru e entramos numa casa. Essa casa dava de fundos para um comércio e pelo que vi parecia um salão de cabeleireira, até perceber que se tratava de uma loja de Tatoo. Queria dizer não mas não teve jeito. Ele disse para o homem. Essa é a moça que te falei, cumpra a encomenda. O cara me pediou para sentar numa cadeira e em seguida começou a esterilizar a região do meu umbigo. Estranhei. Bom não era tatuagem ele furou meu umbigo na parte superior e atravessou um "percing" de inox, creio eu, onde na cavidade ficava uma bolinha com as iniciais JSV. Era a marca. Daquele momento em diante eu me senti ainda mais dele. Devidamente marcada, saímos de lá, tomei um analgésico "receitado" pelo tatuador e fomos rumo ao desconhecido (por mim é claro). Entramos em uma estrada rural e andamos por cerca de uma hora até chegarmos a um lugar que parecia bem ermo. Uma chácara sem vizinhança, sem muros, sem animais. Parecia abandonada. Entramos pela frente. Era uma casa de alvenaria, razoavelmente bonita, sem luxo, mas com o básico. Estranhei apenas a presença de outro carro. Não quis perguntar nada. Uma vez dentro da casa ele disse: vá tormar banho, volte só com a tanguinha, e se não for do jeito que mandei vc vai sofrer. Foi rápido. Praticamente só tireir o suor do corpo, anciosa que estava. Pus de volta a tal tanguinha, que tenho até hoje, e saí. As cortinas estavam fechadas. Parecia noite dentro da casa, mas pelos meus cálculos deviam ser no máximo umas 19:00 horas, isso no horário de verão é dia. Como não havia movimento foi para a sala seguinte, onde havia uma televisão sobre uma mesinha, um grande tapete no chão, e dois sofás, sendo um grande e uma namoradeira. Pois bem. Para minha surpresa e total exitação estavam meu dono, sentado de frente para mim na namoradeira e dois outros caras, um deles negro magro e na escuridão parecia meio forte e na faixa dos trinta, e outro branco. Não pude ver os rostos pois estavam com mascaras de motoqueiros nos rostos, aquelas que se usa no frio. O carrasco pois uma também e me disse: de joelhos. Obedeci prontamente. Os três foram tirando a roupa na minha frente. Só não tiraram as máscaras. Quando ví os três nus, quis me arrepender, mas o cheiro dos corpos e principalmente dos penis, eu já podia sentí-los em mim. Eles então se levantaram e vieram em minha direção, fiquei com os três penis em frente ao meus rosto. Segurei um em cada mão e masturbei-os vagarosamente e pus a boca no outro, que era o homem branco. Chupei alguns minutos. Tinha até me esquecido que havia outros quando meu dono disse: chupa ele agora, virando minha cabeça para o penis do negro. Vibrei e chupei mais alguns minutos. Estava com os olhos fechados chupando vagarosamente o negro que uivava, quando senti um delicioso tapa no bumbum e outro, e vários até que minha tanguinha foi baixada. Continuei concentrada em chupar, estava delicioso. Depois de algum silêncio, senti mexerem em minha buceta e no ânus. Passavam nesses lugares uma espécie de espuma. Começaram a me depilar. Nisso o negro me segurava pelos cabelos e dava fortes estocadas na garanta. Foi quando senti algo quente em minha boca e sorvi tudo com prazer. Pelo que percebi ele fingiu não ter gozado e eu fingi não ter bebido todo aquele esperma. Acho que o carrasco tinha mandado eles segurarem. Tirei enfim, o penis da boca, fingindo que era para respirar. O negro sentiu minha cumplicidade, riu e enfiou o dedão da mão esquerda na minha boca. Enquanto isso, os outros dois terminavam sua depilação improvisada. Levantaram-se e vieram com os penis novamente em minha boca. Chupei tanto que quase esqueci da vida. Chupava menos os negro que a esta altura estava se recuperando e só eu sabia. Passado algum tempo, nem tenho idéia de quanto, meu dono me mandou levantar, já me puxando pelo braço e me pôs de quatro em um dos sofás e disse ao branco: o cú dessa vadia é meu, manda vara na buça e virou para mim e disse: agora vamos te fuder. Eu concordei com um movimento de cabeça já quase abocanhando o seu penis. ficamos alí o negro vendo e alisando minha bunda e constas o branco penetrando minha vagina por trás e meu dono estocando minha boca. A não ser pelo percing e pelo anel de noivado eu estava extamente como vim ao mundo e os três também. Nesse momento o branco convidou o negro e ele veio, já refeito, começou violento a penetração, acho que ainda querendo disfarçar a gozada precoce. Percebi que o tesão do carrasco aumentava diante da minha lascivia e ele começou a me xingar e bater de leve no meu rosto e enfiar o dedo junto com o penis na minha boca. O negro, empolgando-se começou a surrar meu bumbum e o outro, não querendo ficar de fora batia nas minhas costas e bunda. Revesando-se em me penetrar os dois, negro e branco me bateram por vários minutos e meus gritos eram contidos pela "rolha" que estava em minha boca. Pararam um pouco. Sentei-me, eles também aí o carrasco disse: é a hora, Marcão (deixou escapar um nome) era o branco. Vá buscar as coisas. Senti um pouco de medo, mas até aquele momento era só felicidade e tesão. Ele saiu e voltou com um saco plástico. Não ví o que tiravam de lá, mas o que se deu depois, meu deu a exata idéia do conteúdo do saco. Me puseram de quatro, desta vez no chão enfiaram uma bola, parecia uma maça pequena em minha boca, mas amarraram atrás da cabeça. Amarraram minhas mãos e meus pés, com algo que me deu alguma coceira e aí meu dono me penetrou no ânus, que ele, como todos os homens, chamava de cú, eu senti muita dor, mas foi delicioso. Depois de alguns minutos de curra ele franqueou meu ânus a todos. A coisa não parava mais. Eu não tinha mais resistência. Os tecidos estavam enlarguecidos. Até hoje as vezes sinto a sensação, foi inexquecível. Enquanto penetravam batiam sem parar, cuspiram em mim. No fim, acenderam a luz e abriram as cortinas, tudo ficou claro. Mal enxergava. Tiram minha mordaça, me puzeram toda amarrada, encostada no sofá e ficaram se masturbando na minha frente. Sem muito jeito não sabia o que fazer. Passado algum tempo comecei a me insinuar da maneira que podia, usando os pés e então a língua, foi quando meu dono se ausentou e veio com um copo na mão. Deu o copo para o negro que imediatamente gozou dentro. Pelo tanto que vi, fiquei imaginando o tanto que tinha bebido horas antes. Depois passou ao Marcão, que contribuiu com mais um tanto. Finalmente meu dono gozou no copo mas não resistiu e me fez chupar um restinho que tinha ficado sobre a glande. Após, soltou minhas mãos e me deu o copo e disse: Espera! foi novamente à cozinha, abriu uma garrafa de cerveja deu um copo para cada um dos outros, encheou-os e disse: vamos brindar a essa nova escrava. Tirou meu anel de noivado, jogou-o dentro do copo com o esperma e, não sei porque, fiquei molhada com isso, depois de tanta curra e surra, brindaram comigo e beberam a cerveja e eu o esperma, com cuidado para não engolir a aliança. Transei a noite toda com todos. Gozei muito, amanheceu eu o negro na cama, meu dono no sofá e o Marcão noutro quarto. Foi a melhor noite e a melhor viagem da minha vida. No sábado o negro foi embora ficamos eu o Marcão e o Carrasco transando, foi quando eles me submeteram a uma dupla penetração, também nunca vou esquecer. É estranho, dá para sentir um tocando no outro dentro da gente, mas é prazeiroso.

Espero que quem ler isso solte seus desejos e realize, não adianta querer ficar velha para fazer as coisas. cocotinhas

Cadela por um final de semana

Bom, não sei se o relato que envio eu deva colocar em sadoasoquismo ou zoofilia,já que é uma mistura dos dois, mas resolvi colocar em sadomasoquismo mesmo, vamos ao conto....
Me chamo flavia e sou lesbica, sou escrava desde os 13 anos, mas isso é outra historia, o que vou relatar aqui aconteceu comigo faz alguns meses, minha descrição é a seguinte: tenho 26 anos, 1,68m, 59kg, branquinha, cabelos loiros nos ombros, bumbum medio, seios medios, bocetinha raspada e dizem que sou bem gostosinha.
Nunca me interessei em homens e amo ser escrava de mulheres e o que aconteceu comigo foi o seguinte, eu tinha uma dona que um vez me levou para a fazenda dela.
Chegando lá, ela amarrou um saco tipo de couro nas minhas mãos de modo que eu não podesse pegar nada e mais tarde soube que serviria para eu não me soltar, dai ela me mandou ficar de quatro e me mandou aguardar enquanto entrava na casa.
Quando retornou, veio com uma coleira e corrente, um rabinho de cadela e uma tiara com duas orelhinhas pontiagudas iguais a de um cão, me colocou a coleira que vi que tinha um nome escrito, a tiara e colou o rabo bem acima da minha bunda e disse: "a partir de agora você é minha cadela, meu animal de estimação, só deve andar de 4 e latir e vir correndo quando sua dona lhe chamar, entendeu, seu nome será suzy e é assim que irei lhe chamar"...
   Dito isso ela mandou eu latir, coisa que fiz e me puxou pela corrente até o canil e disse, "aqui é onde você vai dormir minha cadelinha, vai suzy entra na sua casinha", quando eu entrei ela tirou a corrente e fechou a grade do canil com um cadeado de modo que passei um bom tempo dentro do canil.
    Quando deu meio dia acho eu, ela volta com uma tigela de ração pra cachorro e disse que era para eu comer, já que eu era uma cadela deveria comer ração pra cachorro, coisa que comi, dai ela me soltou e disse que eu podia ficar solta, só não deveria entrar dentro de casa, já que eu era um animal e ela não queria uma cadela dentro de casa.
    No final da tarde ela me chama assobiando " vem suzy, vem minha cadelinha, sua dona lhe chama", quando eu chego latindo e fazendo festa nos pés dela ela põe a corrente na minha coleira e me amarra numa arvore, dai ela trás um cão pastor alemão enorme e disse " você está no cio suzy e precisa cruzar, vai cruzar com meu cão, o zeus vai lhe comer como uma cadelinha, e vc vai ser comida e tem que latir ok suzy", dizendo isto ela colocou o cão junto de mim e depois de me cheirar ele montou em mim e eu sempre latindo.
    Dai, quando ele montou em mim começou a tentar enfiar na minha buceta, até que conseguiu e começou a bombar com força, doeu pacas, e doeu mais ainda quando passou o nó, foi uma dor indescritivel, mas eu aguentei como uma cadelinha domesticada e lati como ela me ordenou, dai depois de uma meia hora ele saiu de mim, ai ela me soltou e me mandou pro canil.


CRÉDITOS: flavia_cadela



"MINHA PRIMEIRA SESSÃO SM"





Por muito tempo eu procurara aventuras na internet e, depois de uma longa troca de emails eróticos, aceitei ser iniciada por este homem no sadomasoquismo. Sabia apenas uma data, horário e endereço, que eu deveria ir de saia e que mais uma iniciante também estaria lá.
A casa era em um bairro conhecido e não tinha nada diferente. 
Uma loura de aparência normal chamada suzelle abriu a porta e convidou-me a entrar. 
Mandou-me entregar-lhe a calcinha e sentar diretamente no couro da poltrona. 
Uma moça esperava na sala, tinha cabelos longos e negros, olhos grandes e disse chamr-se Camille. 
Era sua sexta visita ao mestre. Disse ter apreciado muito as anteriores, e que o restante o próprio mestre me comunicaria.
Ao cabo de pouco tempo suzelle voltou. 
Vestia-se agora como eu imaginava que seria, com um corpete de couro que lhe deixava os seios grandes à mostra, botas de cano longo e plataforma e um rebenque na mão. 
Suas partes íntimas estavam totalmente depiladas. ela nos colocou braceletes e perneiras de metal dotados de argolas. Descemos até o porão, cujas paredes de pedra estavam decoradas em preto e vermelho. Archotes, correntes e outros aparelhos completavam a decoração. Ele usava uma máscara e também portava um rebenque, com cujo cabo ergueu a saia de Camille, e pareceu gostar do que viu. Passou o rebenque entre suas nádegas e a mandou preparar-se. 
Olhou meus dentes, levantou minha saia e disse às outras duas mulheres: "Preparem os orifícios". A loura fez com que eu deitasse sobre uma mesa inoxidável de uns 80 cm de altura e, passando uma corda pelas argolas dos meus braceletes e perneiras, amarrou-me com os braços para cima e as pernas bem abertas, o quadril próximo à borda da mesa. Senti que passavam entre minhas pernas algo fresco, molhado e macio, depois rasparam um coisa dura: estavam raspando meus pêlos a navalha, e senti medo que me cortassem, mas isso não aconteceu. O medo fazia com que minha buceta se contraísse e fiquei muito molhada. enxugaram-me e o mestre se aproximou, fez um exame detalhado e pareceu satisfeito com o que viu. com um pincel, passou álcool na minha vulva e no clitóris. Senti que estava molhada a ponto de pingar. Senti então que ele me introduzia um objeto mais ou menos da grossura de um lápis, depois outro, e mais um, eles eram muitos e já não entravam novos ao lado das paredes, mas ele metia entre os anteriores e minha bucetinha ia aos poucos sendo arregaçada por, pelo que eu pude contar, um maço de trinta e dois lápis. Era incômodo, mas não chegava a doer, e o diferente da situação me fazia ansiar por mais.
Mas não era minha vez. Deixou-me ali e levou Camille para outro lado, de onde ouvi os gemidos da moça. em algum tempo ele voltou trazendo uma caixinha de onde tirou duas agulhas, com as quais começou a estimular meu clitóris e pequenos lábios. Achei que ia gozar e comecei a rebolar, mas senti uma ferroada no meu grelo e o mestre ordenou que eu ficasse imóvel. como era difícil. Tanto na dor quandto no prazer meu reflexo era mover-me, mas cada vez que eu o fazia, a agulha picava com força. Por mais duas vezes estive para gozar, mas a agulhada no meu clitóris não deixou o orgasmo acontecer. Quando ele cansou daquilo, mandou que as outras retirassem os objetos e me virassem de costas. Deitei de bruços meio ajoelhada e com as pernas bem abertas, mais uma vez presa pelas argolas dos braceletes e perneiras. Mais uma vez meus pêlos foram raspados de navalha e a superfície pincelada com álcool. O mestre experimentou a largura de meu cuzinho com o dedo, depois pegou um objeto esférico de uns 4 cm de diâmetro e introduziucom o dedo, depois outro, mais um, seis ao todo, e o volume no meu reto era muito prazeroso. começou a puxar um a um, depois introduziu de novo, mais uma vez, depois outra, meu rabo começou a ficar sensível e piscava quando as bolinhas passavam mas ele não parava, esperava até as contrações para puxar as bolinhas. Por fim retirou-as todas e começou a introduzir os lápis, mas desta vez não foram mais que vinte. enquanto isso, Camille algemava as mãos de Suzelle aos seus tornozelos com o tronco fletido sob um cavalete ao lado da mesa onde eu estava e podia ver tudo. O mestre chegou por trás dela e abriu sua grande bunda branca. Camille trouxe uma grande seringa sem agulha e meteu em seu ânus, esvaziando nele seu conteúdo. A loura fechou os olhos e suspirou. Camille tirou um piercing de argola de alguma de suas partes íntimas, provocando na loura um leve estremecimento. Senti que ele veio até mim e mexeu nos objetos do meu traseiro durante algum tempo. Estava doendo, mas era suportável. Depois voltou ao cavalete, esfregando as mãos e com os dedos em bico, introduziu-os lentamente entre as nádegas até fazê-los desaparecer. eu estava vidrada. Era o fisting, que tanto me fascinara de ouvir falar. A loura gemia baixinho, ofegando de olhos fechados, mas sua expressão era de intenso prazer. Então ele começou a meter a outra mão mais embaixo, enquanto ela gemia mais alto. Enquanto movia as duas mãos ele chamou Camille, que lhe aplicou um boquete caprichado até fazê-lo gozar.
Então era para isso que meus "orifícios" estavam sendo "preparados", eles deveriam poder dilatar-se a ponto de receber um punho em seu interior. Bem que eu tinha dito que queria aprender o fisting.
enquanto pensava isto, os objetos foram retirados e fui solta, e Camille amarrada em meu lugar, com as pernas abertas e dobradas, bem na beirada da mesa, deixando cuzinho e traseiro expostos.
O mestre voltou ao aposento, passou um líquido em suas mãoe e aproximou-se dela. Introduziu os dedos em bico na vagina que se abriu de uma forma que me espantou. O nó dos dedos custavam a passar mas ele empurrava e girava e ao cabo de pouco tempo a mão entrou completamente. A mulher respirava profunda e demoradamente. Depois de alguns instantes foi a vez do cu ser penetrado também, e desta vez a passagedem do nó demorou mais tempo, mas acabou acontecendo também. Ele mexia as duas mãos e ela teve rapidamente um orgasmo. então ele a soltou e ordenou que nós três viéssemos chupá-lo sobre algumas almofadas de veludo que estavam a um canto. Assim fizemos, proporcionando-lhe grandes orgasmos enquanto ele beliscava nossos seios e nossas vulvas. Por fim a sessão acabou e fomos despedidas. Você é muito elástica, foram suas palavras para mim. em breve estará pronta.

Uma família de escravas





Na Internet, conheci gorda vadia que me contava os prazeres da submissão. Ele me falava com admiração e carinho do Dono dela: Mestre Saul. Eu já tinha lido um relato desse Mestre que também é Dono da beth vadia e da loura vadia.   As escravas usam esse sobrenome como se formassem uma família. Por isso, se tratam como irmãs e chamam Mestre Saul de Papai. A escrava gorda vadia me mostrou o contrato de escravidão que assinara se declarando propriedade de Mestre Saul, me contou algumas sessões.   Eu sonhava muito com a submissão mas tinha medo e gorda vadia foi fazendo a minha cabeça, colocando as coisas como deveriam ser, sem me assustar.   Um dia, fui convidada para um lanche na casa dela, local onde se realizavam as sessões. Mestre Saul dividia as escravas em primeira escrava (beth vadia), escrava objeto (loura vadia) e escrava esparro; gorda vadia.   Essa divisão despertou minha curiosidade e gorda vadia foi me explicando que beth vadia era uma líder repassando os desejos do Mestre às outras, loura vadia servia mais para dar prazer ao Mestre e gorda vadia era a empregadinha com a qual o Mestre se divertia com humilhações.   Mas o que eu deveria fazer para me tornar uma escrava daquela família? “Obedecer ao Mestre. Posso ser a sua madrinha” disse gorda.
          Foi gorda que me depilou, me deu banho e me botou a coleira com a inscrição MS, Mestre Saul. Eu seria a morena vadia, a nova escrava naquela família maravilhosa. Mas o que seria? Uma escrava esparro como a gorda? Uma escrava puta como a loura? Uma escrava líder como Beth? Só meu Dono poderia dizer depois de usar meu corpo e dominar minha mente. E, finalmente, fiquei diante de meu Dono. Um arrepio percorreu meu corpo e veio a dúvida: e se Ele não gostar de mim? E se eu não tiver talento para ser escrava daquele Mestre? “Vem cá, vagabunda!” era a voz do Mestre, sua primeira ordem.   Eu fui me aproximando e – quando cheguei perto do Mestre – levei um tapa no rosto. “De quatro! – ele disse – Mandei você vir de quatro feito uma cadela.”   Pedi desculpas, voltei até onde estava, fiquei de quatro e fui até meu Dono. Meu rosto aos pés Dele. Mestre Saul chutou minha bunda me dizendo palavras que faziam minha menina pulsar. Eu estava tão molhada que nem me controlava mais. Senti as mãos de meu Dono percorrerem meu corpo. Ele me apalpava, me beliscava ....... gemi baixinho e recebi um tapa estalado na bunda. “Controle suas emoções, escrava!” disse meu Dono. Com que orgulho ouvi aquilo, pela primeira vez, meu Dono me chamava de escrava. “Permite que eu lamba seus pés, meu Senhor!” pedi com humildade e – para minha alegria – Ele consentiu. Cadela lambendo o Dono, assim eu fui naquele momento.   Ao lado, gorda vadia fazia sinal de positivo para mim. Sim, eu ia muito bem.   Meu Dono me levantou pelos cabelos, me jogou na cama e senti o membro dele invadindo minha boca. E como meu Dono sabia me usar, tirar do meu corpo o prazer. Fiquei de quatro na cama e chegou a hora mais esperada. Meu anelzinho seria desvirginado pelo Dono do meu corpo e do meu pensamento.
       O ritual para desvirginar o anelzinho é muito bonito. Cada escrava (agora, minhas irmãs) beijou o anelzinho dizendo uma palavra de icentivo. Loura vadia beijou dizendo: “Aproveite a honra de dar prazer a nosso Dono.”   beth vadia beijou e me lembrou: “Você está a um passo de ser uma escrava completa.” E veio o beijo mais bonito porque era gorda vadia, a minha madrinha, a quem eu devo a vida inteira esse instante maravilhoso. Senti os lábios de minha madrinha bem na olhota e ela passou os dedos com uma pomada levemente no anelzinho. Ah! Como me senti segura com aquela madrinha... gorda vadia sussurrou: “Você vai se sair muito bem.”
             O tio (assim chamamos a piroca do Dono) me penetrou profundamente e eu só dizia: “Arromba, meu Dono. Arromba esse cu que pertence ao Senhor!” Eu sentia aquele membro enorme socando, socando.... Mestre Saul gritou: “Puta! Eu vou gozar! Aperta o cu!”   Ele jorrou dentro de mim e eu apertei o cu dando mais prazer ainda a meu Dono.
          Hoje, sou morena vadia, escrava de Mestre Saul, irmã de beth e loura, afilhada de gorda vadia.   Às vezes, a família inteira está unida. ÀS vezes, sozinha; sirvo meu mestre. Atualmente, queremos fazer uma surpresa a nosso Dono, estamos arrumando um viadinho para ser da família.   Quando isso acontecer, prometo escrever contando tudo.
CRÉDITOS: morena vadia 

PRAZER, DOR & PRAZER

O fato que passo a relatar ocorreu comigo no final do ano de 1999, para ser mais específico em minhas férias de dezembro, sempre me considerei um sádico por natureza e em cinco décadas de vida tive várias escravas sexuais, algumas esporádicas e outras fixas, mais no final de 1999 recebi em um e-mail de uma mulher de 32 anos, que dizia que era inexperiente no mundo S&M, mais que se sentia infeliz em sua vida sexual, pois nunca havia tido uma relação que considerasse boa, nem com seu atual marido que apesar de liberal nunca lhe havia levado ao ápice sexual, na mesma carta ela me informava que seu marido sabia do e-mail por ela enviado e que aceitaria que eu fosse seu Mestre sexual. Depois de vários contatos via e-mail, troca telefones ficando previamente acertado que conversaria com Pedro (nome fictício), em nossa primeira conversa Pedro me deixou bem avontade para relatar como era uma relação S&M, me confidenciando em seguida que tanto ele como Klara (nome também fictício) tinham imensa vontade de experimentar tal relação, mais também me deixou bem claro que não tinha a mínima vocação para o homossexualismo e por isso ele concordava em deixar Klara ser adestrada por mim, pois ele se considerava um masoquista enrustido, a conversa estava ficando para mim muito engraçada e acabei deixando escapar risos, curioso ele perguntou: __ Por que dos meus risos? __Não é nada não, só estou me lembrando de uma amiga minha que ao ser cantada por outra mulher que disse a ela que a achava muito linda ela respondeu que também a achava muito linda mais em seguida perguntou qual o tamanho do seu pênis, a garota ficou vermelha e se calou, minha amiga continuou filha ser linda não quer dizer que esteja a fim de ir para cama com você. __Mais o que isso tem a ver com a nossa conversa? __Tudo ou quase nada, pelo que conversamos os dois tem vontade de experimentar uma relação S&M, mais por azar dos dois os dois são submissos. Bom nosso papo continuou ficando acertado que Klara me encontraria as 19:30h em um bar e que se ela concordasse que havia afinidade entre nós, dali mesmo sairia dali mesmo para minha chácara, Pedro já tinha todos os meus endereços e telefones, logo que ela chegou pude ver que era mais linda que as fotos por ela enviada, tinha mais ou menos 1,65 Kg, uma pele morena bem clarinha mais com um bronzeado fenomenal, seu peso era muito bem distribuído para sua altura, seus seios eram grandes mais bem firmes, em mais ao menos duas horas de conversa e algumas cervejas depois, ela fez um sinal com a mão para um carro parado no estacionamento e me falou: __Eu topo, você pode me levar para onde você quiser, a partir deste momento eu serei sua. __A partir de agora então você se torna minha escrava e não mais deverá se dirigir a mim como você e sim como Senhor, somente se dirija a mim quando eu determinar. __Sim Senhor. __Está vestida como eu lhe ordenei (havia pré-estabelecido que queria que ela fosse com uma calcinha fio dental e um sutiã meia taça vermelho). __Sim Senhor. Ouvindo isso pedi a conta e mandei que ela me seguisse até o carro, como sabia que teria muito tempo com ela, pois ficará previamente acertado entre nós que ela poderia passar até quinze dias (duas semanas) comigo, mais que ela teria a autoridade de parar com a "brincadeira" quando quisesse, ou não estivesse apreciando, decidi que primeiro a levaria para um outro lugar, entrei dentro do carro e segui para um lugar ermo, aonde pudesse ficar mais à vontade, durante o percurso ordenei a ela que mantivesse as pernas abertas e o vestido levantado até a cintura, parei o carro num setor de chácaras pouco habitado e com muito mato e ordenei que ela saísse do carro e retirasse o vestido, nesse momento comecei a notar como aquela potranca era realmente submissa, ela nem titubeou, apenas saiu do carro retirou o vestido abaixou a cabeça e me esperou sair do carro, peguei alguns apetrechos e sai. Apalpei seu corpo lhe dizendo: __Não vou comer você aqui, só quero avaliar seu corpo para ver se realmente me serve. Analisei cada centímetro do seu corpo, como se avalia uma égua na hora da compra, inclusive seus dentes, quando cheguei em sua buceta não fiquei surpreso quando meus dedos se encharcaram com seu suco vaginal que transbordava pela suas entranhas, abaixei sua calcinha para apreciar sua buceta melhor, e verificar se ela tinha realmente depilado como lhe ordenará anteriormente, a virei de bruços sobre o capu do carro e com três dedos fodia sua boceta e com a outra mão lhe aplicava sua primeira surra, a xingava de todos os nomes e mandava que ela rebolasse como uma puta, ela não resistindo mais gozou em meus dedos, quase desmaiando em cima do capu, sabia que ela não conseguiria controlar seu gozo mais como um bom sádico não poderia de deixar de puni-la por um gozo não consentido. __Sua cadela, melou meu carro, você não me disse que era quase frígida e que não tinha prazer como goza assim sem minha permissão? __Desculpe-me Senhor, mais eu não sabia que não podia gozar e... Dei lhe um tapa no rosto e disse: __Sua burra claro que você pode gozar, mais só com a minha autorização. __Me desculpe tentarei me controlar mais. Apliquei-lhe outro tapa. __Me desculpe Senhor. __Sim me desculpe Senhor. __Agora vou lhe punir por ter gozado sem minha autorização. Dizendo isso mandei que ela ficasse novamente de bruços e pegando um consolo enfiei em sua boceta e com uma palmatória ia lhe aplicando fortes tapas em sua bunda que já estava vermelha, depois de algum tempo ela começou a implorar para que deixasse gozar, só depois que meus braços estava ficando cansado ordenei que gozasse e ela urrando de prazer, gozou naquele vibrador e agradecida dizia: __Obrigado meu Senhor, nunca tinha gozado desse jeito. __Só que sua punição ainda não acabou, saindo daqui vamos dançar um pouco, só que você não vai vazia. Dizendo isso coloquei em sua boceta um forte vibrador e em seu cu um outro vibrador (pequeno) para que não a machucasse, mais que ela sentisse que daquele momento em diante ela pertencia a mim e somente a mim, mandei colocar a calcinha e o ajeitar seu sutiã. Já dentro do carro, segui e fomos para uma Boate em Sobradinho, cidade que fica a uns 8 Km de Brasília e que não conhecemos niguem, lembrem-se ela é casada e tem sua vida particular que deve ser preservada, durante o trajeto eu lhe aplicava alguns beliscões e apalpava seu corpo, ela por sua vez se contorcia de prazer, pedindo às vezes para que eu permitisse que ela gozasse, coisa que só permiti quando estávamos quase chegando, quando chegamo-la me perguntou se ela teria que entrar com aqueles vibradores dentro dela, respondi que sim, pois queria que ela se sentisse uma verdadeira puta. Já dentro da boate liberei que ela gozasse sempre que quisesse, coisa que ela não se fez de rogada e gozou muitas vezes, enquanto dançava freneticamente para o meu deleite, lá pelas quatro da manhã resolvi que seguiríamos para chácara que fica ali perto, chegamos um pouco depois e ainda no carro ela me perguntou: __Senhor, gostaria de saber o que devo fazer para lhe retribuir o prazer pelo Senhor a mim proporcionado? __Calma cadela, primeiro saia do carro retire esse vestido, não se preocupe meus muros são bem altos e já mandei a empregada sair estamos sozinhos aqui.Ande saia e me espere. Ela saiu peguei algumas coisas e também saí, só que como ela me olhava de cabeça erguida dei-lhe uma sonora bofetada em seu rosto, ordenado-lhe que daquele momento em diante não me fitasse nos olhos enquanto não lhe ordenasse, coloquei seu vestido na porta malas do carro, informando-lhe que daquele momento em diante não usaria roupa que não fosse por mim ordenado, coloquei uma coleira dizendo que ela não passava de uma cadela, mandei que ficasse de quatro e se dirigisse ao meu estábulo (que de estábulo não tem nada é só uma casinha para guardar tranqueiras previamente preparadas para sessões S&M), guiando pela coleira a levei para o "estábulo", retirei seus vibradores e dei um banho canino nela, de quatro a lavava como se lava uma cadela no cio, inclusive lhe apliquei lavagens intestinais, atitude que ela lhe protestou, mais como seu protesto não foi tão contundente assim dei lhe um tapa e lhe falei: __Você acha que vou comer seu cú sujo sua cadela? __Não Senhor só que como nunca tinha sido tão humilhada por um homem, isso eu acho um tanto quanto intimo de mais para ser feito, por favor, não me faça passar por isso. Continuei a fazer uma limpeza intima, pois sabia que era o que ela queria pelo seu tom de voz e sua cara de safada e ainda deixando bem claro que aquele tipo de lavagem dali por diante deveria ser feito pelo menos três vezes ao dia para que ela sempre estivesse preparada para o que eu quisesse. A coloquei depois do banho em um tipo de mesinha que tinha uma estatura previamente preparada para que a cadela ficasse completamente exposta, com seu cu e boceta a mostra para seu dono, depois de lhe introduzir um vibrador na boceta e colocar um outro no cú lhe apliquei uma surra de chicote e como nem ela nem eu estávamos agüentando aquela maravilhosa situação retirei o vibrador de sua boceta e meti meu pau naquela gruta encharcada e sedenta por uma pica de verdade, não demorou muito para que explodíssemos em um gozo fenomenal. Como já estava muito cansado e ela também decidi para um tempo, não antes de amarrá-la de bruços numa cama feita de palha, deixando claro vibradores elétricos em seus buracos e amordaçando-lhe sua boca, e falei-lhe: __Agora sua cadela você vai ficar aí esperando eu ter vontade de te usar, não tente sair, pois as cordas estão bem presas e mesmo se você conseguisse se soltar meus cachorros ficarão soltos e eles adoram carne nova. __Não Senhor só sairia daqui se o Senhor me expulsasse, sou sua e para ter tanto prazer como hoje foi me proporcionado agüentaria dias aqui. Em sua voz pude notar que já estava quase gozando novamente, fiquei ali ainda algum apreciando aquela fêmea submissa aos meus desejos, linda e ao meu dispor, depois me dirigi à casa principal, para tirar o sono dos justos. Fui acordar quase pelo final da manhã, tomei um banho e me dirigi ao "estábulo" chegando lá.............Isso é uma outra hitória que conto no conto seguinte Prazer, dor e prazer II(a continuação). 
O amor tem uma consciência louca do futuro, de fazer passado com o futuro. A paixão vive fora do tempo. O amor vive no tempo porque deixa rastros. Paixão se esquece, e amor nem enterrando acaba.


MDL

sábado, 25 de junho de 2011

CADELA MELODRAMÁTICAS


É,  nós submissas temos a fama de fazer drama por tudo... Quem nunca ouviu as frases:

- PODE PARAR DE DRAMA? ou
- cadela, COMO vc GOSTA DE UM DRAMA, NÃO É?
Algumas, como eu, já ganharam muitos apelidos de atrizes de novela mexicana...rs
Bem, levando em consideração que nossos DONOS estão sempre certos, vá lá... Temos mesmo total exagero de sentimentos, mas alguém aí já parou para analisar a magnitude da submissão?

Sabe o que é, eu não tô nem aí se faço um projeto excelente no meu trabalho e meu chefe o aprova sem os devidos confetes, na verdade eu sei que ele me contratou  exatamente por não ter a menor capacidade de entender do que se trata... ou, ele mesmo o teria feito... Se em casa, eu faço um prato maravilhoso e alguns reclamam de qualquer coisa, eu falo logo: - tem ovo na geladeira, se vira!

Mas... tem coisa que nos derrube mais que a indiferença do DONO? Em qualquer situação?
Tem dor maior que não ser ouvida no momento de crise, de não ser reconhecida quando fazemos algo para agradar ou de não recebermos  o carinho e a atenção que precisamos?
E as "subzinhas de alma" que não me venham com esse papo de que: "se vier do DONO vale tudo, até desprezo"... isso é papo de submissa desesperada, agarrada na coleira com unhas e dentes... Não é meu caso, e sei que não é o de muitas submissas que admiro e respeito.  A questão aqui é bem maior que isso.

Estamos falando de sentimentos que nos invadem, que tomam conta de nossos corpos, nossas almas, nossos corações... Sentir a falta do DONO dilacera, sentir falta dos carinhos e da segurança de poder contar com a compreensão dos nossos DONOS deixa a mulher mais segura, simplesmente perdida.
Da mesma forma que um sorriso do DONO, nos alimenta o dia todo, que um afago, um carinho, bota um sorriso permanente nos nossos sábios ainda que estejamos atoladas em problemas...

Eu sei que o exagero incomoda, mas talvez seja "defeito de fabricação" de sub... todas somos assim, e tá, como o que estou dizendo aqui, pode não ser verdade absoluta, é apenas a minha experiência pessoal, se me aparecer uma submissa aqui que não seja, quero a fórmula a qualquer custo, porque se nossos DONOS se aborrecem com isso, certamente nós sofremos muito mais...

Não dá pra ser submissa e manter o total controle dos nossos sentimentos, atitudes, palavras, para isso temos um DONO, uma mão que nos guia, que nos orienta e que no momento da crise, nos chama de volta à realidade quando surtamos.  Porque submissa surta, sabiam? rsrsrsrsr

Felizmente, na minha opinião, não existe sub capaz de dosar sua entrega, servidão, admiração e respeito a ponto de não cair no melodrama mas, não estou aqui levantando bandeira para que nossos DONOS sejam tão meladinhos como nós... Eu só estou expondo o que eu vivo e o que vejo tantas submissas viverem.



 
Nutrimos por nossos DONOS uma admiração absurda, supervalorizamos cada gesto DELES, nos atiramos no abismo seguras de que ELES estarão lá para nos segurar, superamos limites, nos entregamos completamente, é impossível equilibrar isso com total ausência de sentimentos como insegurança, fragilidade, ciúmes, carência...

SENHOR ALDO eu TE amo com todas as minhas forças, eu TE sirvo com a certeza de que eu não sei ser outra coisa que não SUA escrava, eu TE admiro com tanta intensidade que infelizmente às vezes perco a medida, eu confesso, sou melodramática sim... mas o que os  Senhores Dominadores chamam de melodrama, nós submissas chamamos entrega...
Carinhos da SUA cadelinha melodramática
CRÉDITOS:myrAh