a vulva conluiada com a vagina
sendo a boca da cratera do sensual vulcão
diz ao pénis lasso adormecido
que está possessa de sentir a veia grossa ou fina
em movimentos compulsivos de tesão
rasgando de prazer o seu tecido
o pénis orgulhoso na lascívia
abruptamente desperto com ternura
olha na luxúria a vulva exposta
ao ver o rubro folho que sinais envia
incha de sangue e culto sua estrutura
e envia de mansinho sua resposta
a vagina toda ela se contrai
em espasmos alucinantes de satisfação
sentindo dentro pulsar o pénis que a devora
em cada impulso libertino ele se esvai
quente e duro palpitante sedução
e se deleita em secreções ou fluidos que demora
o pénis cumpriu mas desagrava
já fui garanhão intrépido possante
do prazer vaginal continuado
quando um só orgasmo não bastava
não sei se do regime alimentar ou gozo constante
fico exausto cada vez que na vagina sou sugado
a vagina em cujo seio se apaga o fogo ardente
toda alagada do ejaculado sémen redentor
devolve que se basta em cada etapa
todo o tempo tem um tempo que agita a menteo resto são bazófias desviantes do amor
no gozo de amar e ser amada ao natural sem capa
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
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