Suave vertigem… doces fragrâncias…
Corpos envoltos em carnes e sexo…
Perdem-se os sentidos e as alianças,
Quando o sujeito se mostra sem nexo.
Bonito é o amor, se correspondido…
Não há pudor que derrube barreiras.
Haja quem aqui se sinta ofendido,
Por dizer que o sexo são só asneiras.
O sexo faz parte da vida… incoerente
Se mostra… se lhe falta o sério apelo.
Tanto faz devagar como num repente.
Porém tem de haver respeito mútuo,
Soletrar palavras, soando a anelo…
A ninguém pois a culpa nem o indulto.
CRÉDITOS: Jorge Humberto
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
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