Saudades de sentir teu abraço quente
Tua boca sedenta beijando a minha.
De sentir teus lábios em meu pau rígido,
Como uma abelha no néctar da flor.
Saudade de sentir teus seios ríspidos
Com aréolas rosadas a me arrepiar
Me deixando numa auréola de felicidade.
Saudade de tua buceta molhada,
Pulsante e desejada.
Saudade do mel que sai de ti,
Do doce de tua saliva
E do brilho de teus olhos.
Ai que saudade de começar de novo
A imagem de você despida,
Deitada de bruços
Com pernas ligeiramente afastadas
Me convida:
“Vem me amar de novo e para de poetar!”
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
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