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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

CONTO: "O dia de corno de um cão"


Num desses dias quentes de verão estava no pátio de minha casa quando a vizinha apareceu no pátio da sua só com uma camisola vermelha que deixava tudo a vista por entre a transparência do tecido. Eu, claro fiquei logo excitado. Desde que ela viera morar ali estava louco para botar pra cima, pensei, "tem que ser hoje". Tentei entrar em assuntos ousados, mas ela sempre saia fora. Perguntei se ela não curtia uma saída pra relaxar. - Não! Foi a resposta. Lá pelas oito e meia ela se despediu e disse que já ia deitar. Dado a tamanha tara que estava sentindo, pulei a pequena cerca que separava nossos quintais e dei a volta pelos fundos até o outro lado, onde, sabia, ficava o quarto que ela dormia. Por sorte a janela estava semi-aberta. Olhei para dentro do quarto e não a vi. Com pouco ela entrou. Estava só de toalha. Trazia seu cachorrinho pequinês nos braços e também uma vasilha de plástico. Colocou-a sobre a mesa de cabeceira, deitou o cachorrinho na cama, apagou a luz deixando apenas o abajur ligado. Depois tirou a toalha e pude ver todo aquele corpo. Era uma mulher daquelas de encher a boca de água e o corpo latejar. Fiquei doído e quando percebi já estava com meu kct na mão em posição de ataque. Ela deitou na cama pegou um troço vermelho da vasilha de plástico, abriu as pernas e passou na buceta. Colocou de volta na vasilha e pegou o cachorrinho. Quando o animal cheirou a buceta da mulher começou a lambê-la freneticamente. Quase arrombo a parede, mas me contive e enquanto me masturbava fiquei observando cada gesto e ouvindo cada gemido que ela dava. Com pouco ela retirava o cachorrinho e passava a coisa vermelha na xoxota, punha o cachorrinho que lambia tudo com muita vontade. Eu estava pra entrar pela janela e foder aquela bucetinha melada que era saciada com um pequinês. Quando ela gozou eu já estava quase que caindo ao chão de tanto tesão. Foi um show a gozada da gata. Retirou o cachorrinho e o colocou num berço ao lado da cama, antes porém, deu a porra vermelha, que agora podia ver que era um bife, pra ele comer. Que sacana. Ela passava um bife na xana e o cachorrinho fazia o resto. Fui para casa e quase não dormi pensando naquela cena. Quando minha esposa chegou do colégio, a comi,  pensando na vizinha boazuda que fodia com um cachorro. Passei o resto da semana tramando uma forma de fazer aquele pequinês de corno. No Sábado minha esposa decidiu ir para a casa de minha sogra e inventei uma indisposição estomacal para ficar em casa. Lá pelas dez da manhã fui para o fundo do terreiro. A vizinha estava tomando sol no quintal com uma tanguinha de crochê que só cobria o principal. Falei bom dia e ela gentilmente respondeu. Perguntou por minha esposa e disse que ela havia ido passar o dia todo na casa da mãe; pelo menos uma vez me senti feliz em ter sogra. Continuamos a conversar. Como já estava mais tarado do que macaco no cio, decidi cantar a mulher.

- Vizinha você num sente falta de uma companhia masculina. Assim pra fazer os "trabalhos domésticos" que só um homem faz.


- Não ! disse ela.


- Mas vizinha, posso lhe dizer algo com todo o respeito. A senhora é muito bonita e num acredito que alguém não tenha tentado lhe conquistar aqui no bairro.


- Tentar tentaram, mas eu num dou muita bola. – Disse ela me ignorando um olhar.


- Que pena, pois com você seria capaz até de trair minha esposa. – Falei isso já como último recurso, pois não sabia mais o que falar.


- Poxa vizinho! Não sabia que o senhor era assim tão safado. Eu considero muito a sua mulher e você vem falar isso para mim.


- Sabe o que é vizinha é que tô taradão por você, sinto muito mas é esta a verdade. A senhora é muito gostosa e eu num ando lá muito bem com a comadre aqui em casa. Faz um tempão que agente não transa…


Claro que era tudo mentira. Mas no amor e no jogo vale tudo, ou não ?


Ela começou a ficar mais a vontade. Decidi então convida-la para dar uma volta. Ela , meio naquela de "quero mas sou difícil" , aceitou. Marcamos para às 13:00 h na esquina da rua por de trás de nossas casas. Cheguei às 12:40 e ela já estava esperando. Entrou no carro e perguntou-me aonde iríamos. "Pro melhor motel da cidade", disse. Ela somente sorriu. Ao chegarmos, eu já estava com o pau furando a cueca. Agarrei a boazuda e fui logo beijando aquele corpo queimado de sol. A mulher era um avião de boa. A bunda lisinha brilhava. A buceta era um espetáculo com aqueles pelinhos queimados ligeiramente loiros. Chupei sua buceta até ela começar a gemer e pedir "mais, mais..". Depois ela chupou meu pau e me fez gozar na sua boca sem deixar uma gota sequer escorrer, então cuspiu vagarosamente na minha barriga e começou a esfregar a porra com os seios pra cima e para baixo. Depois introduziu meu pau, que ainda estava firme e forte, em sua bundinha. Foi demais comer aquele cuzinho apertado. Demoramos uma hora naquele vai e vem. Ela me beijava e sentava lentamente até sentir minhas bolas tocar em sua xana molhada. Ela havia virado de costas para mim e se abaixava para morder meus dedões do pé enquanto meu pau entrava até o toco em seu cú e minhas bolas eram comprimidas contra sua buceta, minha mão fazia o resto. Quando ela gozou eu comecei a latir feito um cachorrinho e ela gemendo como uma puta, nem imaginava de onde vinha aquela minha tara de latir. "OH, mulher boa pra cachorro!" – Gritei alto.

CRÉDITOS: Frank Martai

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